Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D

Professor de Projeto de vida: Edgar Dutra
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 - Atividade de 02 de Dezembro até o fechamento do bimestre.


Objetivo: Reconhecer a necessidade de melhoria contínua das ações do Plano de Ação do Projeto de Vida.
Competências socioemocionais em foco: Autoconfiança, organização e determinação.


CRESCIMENTO E MELHORIA DO DESEMPENHO, SEMPRE


A Atividade 1 - “PDCA” - disponível no Caderno do Estudante p. 37, deve ser realizada em dois momentos diferentes, buscando conceituar e explicar o que é o ciclo de melhoria contínua, o Ciclo PDCA. É importante garantir a compreensão do A Atividade 1 - “PDCA” - disponível no Caderno do Estudante p. 37, deve ser realizada em dois momentos diferentes, buscando conceituar e explicar o que é o ciclo de melhoria contínua, o Ciclo PDCA. É importante garantir a compreensão do aprofundá-los, aprimorando os Indicadores para situações específicas em que algo precisa ser melhorado. O giro do PDCA traz apoio para esses ajustes.

3ª Questão: Esta questão indica o reconhecimento tácito do problema que exige melhoria, apontado na primeira questão. Por exemplo, se o estudante identifica que tem um problema com seu desempenho escolar, é possível que, nesta questão, ele possa partir para uma análise mais aprofundada – Check – e conseguir estabelecer a causa do problema – Act. Assim, esta questão implica um reconhecimento de quais hábitos ou habilidades estão dificultando o desenvolvimento de seu PA. 
O estudante está preparado para reiniciar planejamento de suas ações, partindo para fase Plan.
 pensem juntos, os seguintes apontamentos sobre o Plano de Ação do “Lucas”. 

P (planejar): No início da semana planejou:

● Incluir mais 15 horas semanais de estudo ao planejamento semanal;
● Diminuir as atividades sociais e o tempo na academia;
● Dormir mais tarde para dar conta de cumprir o planejamento semanal;
● Refazer exames aplicados no ano anterior, no início da semana.
Obs. No planejamento, também, deve constar a forma de fazer o monitoramento e a revisão.

D (executar): Durante a semana, ele executou o que foi planejado:
● Estudou durante oito horas na semana;
● Cumpriu sua agenda de compromissos em cursos já programados;
● Evitou encontrar com os amigos durante a semana;
● Deixou de ir à academia;
● Fez os exames aplicados no ano anterior.

C (avaliar) – com posse de seu diário de boas práticas, que registrou durante a semana, as ações planejadas foram monitoradas.
● Avaliou o resultado dos exames e obteve notas baixas;
● Avaliou seu desempenho diante das mudanças em sua rotina.

A (ajustar): após a verificação e avaliação do resultado de suas ações, refletiu:
● Notou que seu baixo desempenho na prova se deu porque deu foco a informações irrelevantes;
● A diminuição das atividades físicas o deixou sem concentração e desmotivado, não acompanhou bem as aulas; 
● Os amigos fizeram-lhe falta, pois ele se sentia isolado e insatisfeito;
● Percebeu que é importante buscar apoio entre os conhecidos para ajudar a observar os resultados e encontrar novas possibilidades de atuação;
● Entendeu a necessidade em manter as atividades da academia, que o reanima;
● Deseja manter o contato com os amigos para se sentir feliz e integrado.

P(planejar):
● Compartilhar dificuldade com educador e amigos;
● Aumentar tempo de estudo de 8 para 12 horas;
● Fazer anotações das aulas, a partir de temas geradores;
● Utilizar texto de apoio quando não compreender as anotações;
● Refazer os exames.

D (executar):
● Conversou com amigos e educador e apanhou importantes dicas de como manter sua vida social e pessoal alinhada com os estudos;
● Escreveu textos retomando o conteúdo das aulas a partir das anotações feitas;
● Gravou áudio dos textos que escreveu;
● Ouviu as gravações enquanto fazia atividade física;
● Convidou um grupo de amigos para estudarem juntos;
● Incluiu sessões de cinema, passeio em museus e outros espaços para ampliar a compreensão do que aprendia em sala de aula;
● Refez o exame para avaliar seu desempenho.

C (avaliar):
● Atingiu pontuação alta no exame.
● Manteve alto o nível de energia e foco durante toda a semana;
● Conseguiu manter concentração em cada atividade que fez.

A (ajustar):
● Descobriu diferentes formas de aprender e assimilar conhecimento;
● Aprendeu a focar o que estava aprendendo e tudo tem tido mais significado;
● Está confiante para realizar a prova no final do mês;
● As mudanças em seus hábitos constituem, agora, um novo modo de aprender.
● Decide manter essa nova organização.

Lucas percebeu que era possível modificar seus hábitos e atitudes, sem deixar de lado o que lhe fazia bem. Teve dedicação e decidiu enfrentar suas limitações. Seu Plano deu certo!
Ao final, como atividade para ser realizada em casa, Atividade 3 - “Experimentando o Ciclo do PDCA” - disponível no Caderno do Estudante p. 38, os estudantes devem retomar o seu Plano de Ação e meditarem alguns minutos acerca dos seus objetivos. Para isso, precisam levar em consideração as questões que desenvolveu na aula e tudo o que sabe a seu respeito.
 É necessário que foquem em uma meta e desenvolva o Ciclo PDCA para alcançar a melhoria necessária para o seu crescimento.

Esse exercício vai exigir  uma mobilização das competências socioemocionais organização e determinação. Na sequência, problematize:

● De que forma a organização vai possibilitar que vocês sigam os passos da atividade proposta?
● Realizar o ciclo do PDCA pode ser uma tarefa difícil. Qual a importância da determinação nesse processo?
Com o desenvolvimento das competências socioemocionais organização e determinação, vocês trabalharão de forma eficiente as etapas estabelecidas, conseguirão modificar hábitos e atitudes e seguirão rumo ao objetivo desejado, enfrentando dificuldades que surgirem no trajeto.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
Objetivo: Reconhecer a necessidade de saber lidar com imprevistos, mudanças e solucionar problemas.
Competências socioemocionais em foco: Respeito e tolerância à frustração.

E SE ALGO SAIU ERRADO? É PRECISO CORRIGIR A TEMPO

A técnica denominada "Brainstorm", bastante utilizada por diversas organizações na solução de problemas e até mesmo criação de novos produtos, é basicamente uma técnica de geração de ideias. Valorizada pela abertura à criatividade e à livre associação de ideias. Trata-se de uma ferramenta preciosa que estimula o engajamento coletivo, a colaboração intensiva e a abrangência de perspectiva sobre os assuntos em pauta. Ideal para a detecção, conhecimento e análise de eventuais erros ou falhas na condução de um planejamento, além da já mencionada geração de disponibilidade criativa e abertura à imprevisibilidade. É por este motivo que essa técnica será explorada, nesta aula, para que vocês identifiquem os problemas mais comuns aos Plano de Ação.

Portanto, na Atividade 1 - “Que chovam ideias” - disponível no Caderno do Estudante p. 40, as etapas básicas de uma sessão de Brainstorm (chuva de ideias). Informações complementares sobre essa prática estão na seção desta aula, no Texto de apoio ao professor: Manual de Ferramentas da Qualidade. São Paulo, SEBRAE, agosto de 2005, p. 1-2). 

A proposta é que possam, de forma criativa se possível coletiva, inferir sobre a natureza de problemas comuns em um Plano de Ação, levantar hipóteses e trabalhá-las dialogicamente, de modo a solucioná-las.

Sendo assim, é importante atentar para alguns passos:
Como devem surgir muitos problemas , a ideia é que  trabalhe com apenas dois dos problemas propostos – o critério de definição é escolher aqueles que forem mencionados mais vezes. Após você eleger os dois problemas principais a serem tratados nesta aula, devem trabalhar com base nas perguntas estruturadas na Atividade 1 “Que chovam as ideias”, conforme está no Caderno do Estudante p. 40.
Abaixo, seguem um detalhamento dos passos:






A aplicação da sequência, acima, pode ser mais proveitosa se tratar um problema de cada vez. Pode ser que um você tenha ideias e opiniões a respeito de um deles, enquanto nada tenha a declarar sobre o outro. Além disso, o tratamento individualizado de cada problema permite que todos os esforços se concentrem em um único objeto, que pode ser explorado às últimas consequências, quanto se queira falar ou opinar sobre ele.
Ao contrário da dinâmica de Brainstorm, realizada da aula anterior, nesta aula conta muito o acolhimento pessoal e a qualidade do vínculo que se tem com os colegas de grupo, propiciando um momento de diálogo franco, por isso na Atividade 2 - “Que chova no meu plano”- disponível no Caderno do Estudante p. 40, os vocês devem traçar algumas ações corretivas para a solução dos problemas do Plano de Ação. Ou seja, a proposta é que se mobilizem, junto àqueles com quem têm afinidade, para a localização e reflexão acerca dos pontos críticos do seu PA, deliberando sobre a natureza dos problemas, suas implicações e o planejamento de ações concretas e objetivas para saná-lo pontualmente, quando necessário, para assegurar a objetividade necessária para levantamento dos dados que serão inseridos na tabela ao final. É necessário ressaltar, também, a importância do exercício do respeito durante a atividade. Essa competência socioemocional é fundamental para discutirmos, em grupo, sobre um assunto ou ideia de forma tolerante e bondosa, sabendo ouvir a opinião do outro, mesmo que seja diferente da nossa.
Portanto, para apoiar as reflexões acerca dos pontos críticos do Plano de Ação, cada um deve ter como base o preenchimento da seguinte tabela, e copiado  nos seus Diários de Práticas e Vivências:

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7


Objetivo: Compreender a importância da avaliação da efetividade das soluções.
Competências socioemocionais em foco:Autoconfiança.

COMO SABER SE DEU CERTO ANTES DE DAR ERRADO

Quando se começa a fazer uso de um Plano de Ação, é comum, inicialmente, executar as ações de forma automática, sem refletir muito bem sobre seus fins. Isso acontece, principalmente, na urgência de encontrar solução para algo que deu errado ou surgiu inesperadamente. Muitas vezes, as estratégias e ações não são alinhadas e, ao invés de resolver o que precisava, acaba por gerar outros problemas.

Sendo assim o professor deve ler com os estudantes a Atividade 1 - “Acertos e erros” - disponível no Caderno do Estudante p. 41, que traz um check list para a tomada de consciência dos estudantes desse erro e para ajudá-los a entender como devem agir na hora de resolver algum imprevisto ou problemas.

As questões do check list, além de servir para a tomada de consciência sobre as capacidades na solução de problemas, servem para verificar se as ações corretivas acionadas foram resultado das suas vontades e interesses ou se sofreram influências contrárias de outras pessoas e fatores. 

O envolvimento na execução das ações corretivas, também, é um fator importante para verificar essa questão. Os estudantes precisam saber que o check list não é um exercício para apontar os erros e, sim, para mostrar a melhor forma de dominar o que precisam e para diminuir as suas fragilidades, riscos e ameaças. Ao fazer isso, os estudantes têm a possibilidade de desenvolver a competência socioemocional autoconfiança.
Quando encaramos a vida com autoconfiança, não temos de nos preocupar e reclamar o tempo todo sobre nossos contratempos, falhas ou decepções. Em vez disso, temos pensamentos positivos, desejamos ter sucesso naquilo que fazemos e adotamos a mentalidade do "eu posso". Compartilhe essa reflexão com os estudantes.
Depois de feito o check list, é proposta a retomada dos objetivos, metas e estratégias do PA com o intuito de gerar a reflexão dos estudantes sobre a qualidade de suas ações para a solução de problemas, pois as ações precisam ser planejadas e alinhadas com os objetivos do PA.

Além da importância do processo de revisão, ajustes e reelaboração das estratégias e metas feitas anteriormente, precisam refletir sobre a sua capacidade resolutiva e identificar, por meio disso, suas potencialidades humanas.
 Quando se começa a fazer uso de um Plano de Ação, é comum, inicialmente, executar as ações de forma automática, sem refletir muito bem sobre seus fins. Isso acontece, principalmente, na urgência de encontrar solução para algo que deu errado ou surgiu inesperadamente. Muitas vezes, as estratégias e ações não são alinhadas e, ao invés de resolver o que precisava, acaba por gerar outros problemas.


Assim, pensar sobre duas situações: Uma na qual o resultado alcançado foi o melhor e outra na qual o erro ou falha foi mais difícil de corrigir, permite que os estudantes percebam o quão habilidosos são e a reconhecerem seus pontos fortes. Como a Bel Pesce (A menina do vale 2. Rio de Janeiro: Le Ya, 2014. p. 100 e 101 - que valoriza esse ponto ao dizer o quão importante é descobrir o que se faz bem para criar “o seu diferencial”)pontua no texto, é mais fácil dar ênfase aos erros e não enxerga aquilo que já fazemos muito bem. Identificar essas situações contribui para o desenvolvimento da autoestima dos estudantes e confiança no desenvolvimento dos seus projetos de vida.
É importante entender que o desenvolvimento de novas habilidades é uma necessidade atual constante, fruto da adaptação humana às mudanças. Para sobreviver neste século, além de ter que se “reinventar”, é preciso ter vontade de mudar, obsessão por aprender e trazer inovação naquilo que faz.

Na sequência, à luz das reflexões anteriores, devem fazerem uma retrospectiva sobre a construção do seu Projeto de Vida, destacando as suas principais conquistas. Esse exercício permite criar uma valorização da própria trajetória e estimulá-los na superação dos desafios, conforme a Atividade 3 - “Timing da Inovação” - disponível no Caderno do Estudante p. 43. 

Para isso, o professor deve projetar e ler com os estudantes o texto: A ilusão de Ícaro: GODIN, Seth. A ilusão de Ícaro: exemplos na vida e no trabalho de pessoas que ousaram voar mais alto. Tradução Alessandra Mussi Araújo. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. p.27. Como complemento às reflexões dos estudantes realizadas nesta situação de aprendizagem o professor de passar para casa o seguinte exercício:

Sendo assim o professor deve ler com os estudantes a Atividade 1 - “Acertos e erros” - disponível no Caderno do Estudante p. 41, que traz um check list para a tomada de consciência dos estudantes desse erro e para ajudá-los a entender como devem agir na hora de resolver algum imprevisto ou problemas.
As questões do check list, além de servir para a tomada de consciência sobre as capacidades dos estudantes na solução de problemas, servem para verificar se as ações corretivas acionadas foram resultado das suas vontades e interesses ou se sofreram influências contrárias de outras pessoas e fatores. O envolvimento dos estudantes na execução das ações corretivas, também, é um fator importante para verificar essa questão. Os estudantes precisam saber que o check list não é um
exercício para apontar os erros e, sim, para mostrar a melhor forma de dominar o que precisam e para diminuir as suas fragilidades, riscos e ameaças. Ao fazer isso, os estudantes têm a possibilidade de desenvolver a competência socioemocional autoconfiança.

 Quando encaramos a vida com autoconfiança, não temos de nos preocupar e reclamar o tempo todo sobre nossos contratempos, falhas ou decepções. Em vez disso, temos pensamentos positivos, desejamos ter sucesso naquilo que fazemos e adotamos a mentalidade do "eu posso". Compartilhe essa reflexão com os estudantes.

Depois de feito o check list, é proposta a retomada dos objetivos, metas e estratégias do PA com o intuito de gerar a reflexão dos estudantes sobre a qualidade de suas ações para a solução de problemas, pois as ações precisam ser planejadas e alinhadas com os objetivos do PA.

Além da importância do processo de revisão, ajustes e reelaboração das estratégias e metas feitas anteriormente, os estudantes precisam refletir sobre a sua capacidade resolutiva e identificar, por meio disso, suas potencialidades humanas. Para tanto, o professor deve acessar texto: O seu diferencial, disponível em: PESCE, Bel. A menina do vale 2. Rio de Janeiro: Le Ya, 2014. p. 100 e 101 - que valoriza esse ponto ao dizer o quão importante é descobrir o que se faz bem para criar “o seu diferencial”, como também se pode observar na Atividade 2 - “Minha aprendizagem”- disponível no Caderno do Estudante p. 42.
Assim, pensar sobre duas situações: Uma na qual o resultado alcançado foi o melhor e outra na qual o erro ou falha foi mais difícil de corrigir, permite que os estudantes percebam o quão habilidosos são e a reconhecerem seus pontos fortes. Como a Bel Pesce pontua no texto, é mais fácil dar ênfase aos erros e não enxerga aquilo que já fazemos muito bem. Identificar essas situações contribui para o desenvolvimento da autoestima dos estudantes e confiança no desenvolvimento dos seus projetos de vida.
É importante explicar que o desenvolvimento de novas habilidades é uma necessidade atual constante, fruto da adaptação humana às mudanças. Para sobreviver neste século, além de ter que se “reinventar”, é preciso ter vontade de mudar, obsessão por aprender e trazer inovação naquilo que faz.

Na sequência, à luz das reflexões anteriores, os estudantes devem fazer uma retrospectiva sobre a construção do seu Projeto de Vida, destacando as suas principais conquistas. Esse exercício permite criar uma valorização da própria trajetória e estimulá-los na superação dos desafios, conforme a Atividade 3 - “Timing da Inovação” - disponível no Caderno do Estudante p. 43.

 Para pesquise e leia  texto: A ilusão de Ícaro: GODIN, Seth. A ilusão de Ícaro: exemplos na vida e no trabalho de pessoas que ousaram voar mais alto. Tradução Alessandra Mussi Araújo. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. p.27. Como complemento às reflexões realizadas nesta situação de aprendizagem passamos para casa o seguinte exercício: 

Em Casa: Siga a receita do bolo

1. A aventura humana está em superar os próprios limites aprendendo com
os próprios erros. Na Situação de aprendizagem anterior, você viu que construir um PA é se aventurar nas possibilidades da vida de forma consciente, sabendo que cada passo dado pode levá-lo a uma conquista. Chegar ao final destas aulas representa, sem dúvida, uma mudança, pois você poderá enxergar a vida de outra forma e, consequentemente, poderá adquirir novos hábitos: ser proativo, começar algo tendo em mente o objetivo a ser atingido, estabelecer prioridades, entre outras atitudes. Porém, nada disso tem sentido se você realmente não levou a sério o seu Projeto de Vida, pois “a receita do bolo” pode até ser uma das melhores e ensinar tudo passo a passo, mas o grande diferencial dela está naquele segredo que ninguém conta para ninguém – só você detém. Pensando nisso, reflita sobre o seu Projeto de Vida e busque elencar alguns pontos que fazem com que você queira ser melhor a cada dia, que o estimulem a não desanimar diante dos problemas que ainda devem surgir.
2. Em seguida, crie um quadro utilizando o seu Diário de Práticas e Vivências e canetas coloridas com os principais resultados alcançadas por você durante a construção do seu Projeto de Vida. Procure trazer os resultados e as conquistas obtidas desde o início das aulas de Projeto de Vida até hoje.
3. Busque, também, fazer uma pesquisa para descrever no seu Diário de Práticas e Vivências, alguns exemplos de pessoas que diante de um “grande problema” transformaram suas vidas positivamente ou que enxergaram uma oportunidade para crescer e mudar a vida de outras pessoas. Na próxima aula, conte essas histórias a um colega seu.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8

Objetivo: Compreender a importância do aperfeiçoamento dos processos para a melhoria contínua.
Competências socioemocionais em foco: Determinação e autoconfiança.

COMEÇAR DE NOVO: O Projeto de Vida não tem fim

 “Continue a nadar” - disponível no Caderno do Estudante p. 44, oferece planilhas para sistematização do Plano de Ação. Poderão iniciar uma reflexão resgatando informações de seu Plano de Ação desde o nível estratégico – contexto, Valores, Visão, Missão, Premissas, Prioridades, Objetivos, Metas, Indicadores e Estratégias – até o nível operacional, a fim de fazer uma checagem dos problemas que estão presentes em seu Plano de Ação. Problemas que estejam impedindo o alcance dos resultados estabelecidos para cada estratégia, de forma que possa compreender o que deve ser feito para atingir o resultado esperado, ou seja, para atingir ao objetivo que está descrito em seu PA.
É esperado que, ao final desta aula, os estudantes consigam identificar algum problema em suas estratégias que esteja bloqueando ou impedindo que algum objetivo seja alcançado, preparando informações para a construção de um plano estratégico que será trabalho para a próxima aula.
Abaixo, seguem as planilhas da Situação de Aprendizagem: Continue a nadar
1º Passo: Resgate informações do seu Plano de Ação.







Para Saber Mais Você deve ter assistido ao filme Procurando Nemo. Ele mostra a saga de um peixe-pai que viu seu filho ser levado para um barco, capturado por mergulhadores. Estava próximo ao temido paredão, que antes havia sido cenário de perdas significativas para o peixe palhaço Marlin: ali morrera sua companheira e filhos, restando apenas Nemo, o filho agora desaparecido. A partir de então, acompanhamos o drama vivenciado pelo pai, que se lança ao mar aberto com o objetivo de reencontrar o filho. Em princípio, ele não sabia aonde ir, nem o que faria para alcançá-lo, pois seguir o rastro do barco, única ação inicialmente empreendida, tornou-se, logo, impossível, dada a sua velocidade. No entanto, durante sua caminhada, com uma missão claramente estabelecida, Marlin encontra uma parceira, a “peixinha” Dori, que apesar de sofrer de “perda de memória recente”, guarda importantes conhecimentos que ajudarão o pai desesperado a romper alguns obstáculos durante sua jornada. Uma máscara de mergulho, com possível endereço dos mergulhadores, é uma peça-chave para o plano de ação de Marlin. Quem irá conseguir decifrar o que está escrito é Dori. Daí em diante a trama segue, encontrando informações e informantes, apoios para superar os obstáculos e solucionar o problema de alcançar Nemo. A busca de solução para os problemas e obstáculos, bem como a busca pelo aprimoramento de conhecimentos são temas abordados no filme. Ao assistir os enfrentamentos da saga de um herói que, ao estabelecer um objetivo, encontra inúmeros obstáculos e dilemas, reforça-nos a compreensão da necessidade de criar diferentes estratégias para obter o resultado almejado em um plano e ter sucesso no Projeto de Vida. Nesta última aula, interessa recapitular todo o processo de solução de problemas, a fim de estabelecer conhecimentos válidos para futuras ações no Plano de Ação e entender do que você deve estar se despedindo, neste momento, já que esta é a última aula. 

A Atividade 2 - “ACT para achar a solução” - disponível no Caderno do Estudante p. 44 propõe a construção de um planejamento estratégico, conforme planilha que segue na sequência abaixo. Para tanto, é importante que o professor explore junto aos estudantes, inicialmente, o processo de solução de problemas das aulas anteriores. Isso pode facilitar e aquecer o trabalho com os estudantes para que possam resgatar e reunir o conhecimento já acumulado para construir o plano estratégico de solução de problemas. Em seguida, os estudantes devem estabelecer um novo Plano, focando no que não deu certo, no que impediu que seu objetivo fosse alcançado. Fazendo seu ciclo PDCA girar.

Plano estratégico

A atividade possibilita a mobilização das competências socioemocionais determinação e autoconfiança. A revisão dos passos planejados, do que deu certo e errado possibilita verem que precisam trabalhar duro para alcançar seus objetivos, terem motivação para seguirem no processo e continuar investindo esforço para as etapas, mesmo que enfrentem dificuldades. Assim, são capazes de alcançar o que desejam desde que se dediquem a isso.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9

Objetivo: Promover autoconhecimento e desenvolvimento socioemocional a partir da atividade gamificada de avaliação formativa de competências socioemocionais.
Competências socioemocionais em foco:
Competências socioemocionais priorizadas pela SEDUC/SP para a 1º série: autoconfiança, organização, responsabilidade, curiosidade para aprender, iniciativa social e empatia; + imaginação criativa.
DESAFIO DOS SUPERPODERES!


MISSÃO 9: DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS?

Revisem seus Diários de Práticas e Vivências (o caderno no qual registram suas reflexões a respeito de si mesmos, de sua relação com o mundo e de suas expectativas para o futuro). Apresente algumas questões disparadoras para orientar a leitura das memórias. Abaixo, estão apresentadas algumas sugestões. Façam a leitura dos registros do Diário de Práticas e Vivências com foco no Plano de Desenvolvimento Pessoal e discutir as questões organizados em trios, de preferência mantendo os mesmos trios das missões anteriores.



a) Como foi criar um Plano de Desenvolvimento Pessoal para registrar as ações necessárias para seu desenvolvimento socioemocional? 

b) Como você usou esse Plano? Conseguiu mantê-lo atualizado? Se não, qual foi sua principal dificuldade? 

c) O que você aprendeu fazendo registros de seus aprendizados e desafios no Plano de Desenvolvimento Pessoal e no Diário de Práticas e Vivências? 

d) Você utilizou as duas competências socioemocionais escolhidas como desafio pela turma em outras atividades/outras matérias? Dê exemplos. 

e) Você exercitou as competências socioemocionais desenvolvidas fora da escola? Em quais situações?

MISSÃO 10: ONDE ESTAMOS?

Reflitam sobre como exercitaram as competências socioemocionais nos últimos meses. O que mudou desde o preenchimento da 1ª rodada das rubricas?

Os estudantes devem preencher as rubricas referentes às competências socioemocionais tolerância à frustração, entusiasmo, foco, determinação, interesse artístico e respeito.

vejam no Caderno do Estudante na página do Caderno de Respostas, ou que acessem o sistema.

O “Caderno de Respostas” impresso está nas páginas finais do Caderno do Estudante do 1º bimestre. O seu preenchimento poderá ser feito na versão impressa ou diretamente no sistema, conforme a disponibilidade de acesso e conectividade.

Caso não seja possível digitar diretamente no sistema, após o preenchimento de cada estudante em seu Caderno de Respostas individuais impresso, será realizado um segundo preenchimento em um documento único que consolidará as informações de todos os estudantes. O professor circula um documento similar a um gabarito de múltipla escolha, entre os estudantes e eles devem preencher indicando em qual degrau se identificaram em cada uma das competências socioemocionais priorizadas pela rede.

Consultem a Secretaria Escolar Digital (SED) em <htpps://sed.educacao.sp.gpv.br> para o preenchimento do Caderno de Respostas referente a Situação de Aprendizagem - Desafio dos Superpoderes."

Concentram e pensarem acerca de si mesmos(as), pois nesta aula realizarão a quarta rodada de identificação de competências socioemocionais utilizando o instrumento de rubricas.

Retome alguns conceitos como o de rubrica. Rubrica, nesse instrumento, é a representação geral de todos os estágios que uma pessoa pode se encontrar no desenvolvimento de uma competência. É por este motivo que cada estágio é chamado de degrau, que vai do 1 ao 4. Os degraus 1, 2, 3 e 4 são acompanhados por uma descrição/frases. Já os degraus intermediários (1-2, 2-3, 3-4) referem-se a situações intermediárias entre as apresentadas nos degraus 1, 2, 3 e 4. Nelas, o estudante considera que o seu degrau de desenvolvimento na rubrica é maior do que o anterior, mas não chega ao posterior (por exemplo: o aluno responderia no degrau intermediário “1-2” se considerasse que já passou do nível descrito no degrau 1, entretanto, ainda, não chegou ao nível descrito no degrau 2).

O importante para o sucesso da missão 10 que o estudante traga, pelo menos, uma evidência/exemplo que justifique porque se vê num nível e não em outro. Em geral, essas evidências podem ser explicitadas a partir de perguntas estimuladas pelo professor que os fazem pensar em situações que vivenciaram dentro e fora da escola, quando exercitaram a competência em questão.

MISSÃO 11: VIVENDO O PRESENTE, OLHANDO O FUTURO

Passo 1: Reflexão individual e em trios

Compartilhe com os estudantes que a proposta é a construção de uma linha do tempo que registre o desenvolvimento de competências de cada um(a), de forma criativa. É importante que cada estudante reflita sobre seu processo de desenvolvimento socioemocional. Para inspirar a construção da linha do tempo, são apresentadas algumas questões norteadoras a serem respondidas individualmente pelos estudantes e discutidas nos trios.

Texto do caderno do estudante

a) Como você avalia a experiência de participar de vários momentos de diálogos com seus colegas e professores sobre o desenvolvimento de competências socioemocionais?

b) Quais foram os sentimentos mais fortes que marcaram a sua participação nessa jornada de desenvolvimento socioemocional?

c) Qual foi a principal ação que você passou a praticar agora que está atento sobre as suas competências socioemocionais?

d) Sempre buscamos passar a ideia de que “você não está sozinho” e mostrar a importância da colaboração...Mas você se sentiu sozinho em algum momento?

e) Avalie seu papel, o papel dos seus colegas e professor de Projeto de Vida:

· Seu papel - Qual foi sua maior contribuição para o seu trio? Em que essa contribuição foi importante ao longo da realização das conversas de feedback? E ao longo das aulas que não eram especificamente do Desafio dos Superpoderes, você contribuiu com os colegas do seu trio?

· O papel dos colegas de trio - Seus colegas tentaram ajudá-lo? Eles o trataram com respeito? Mostraram interesse e atenção quando vocês conversaram nos momentos de feedback? Buscaram compartilhar ideias e sugestões para o desenvolvimento de competências socioemocionais ao longo das aulas?

· O papel do professor - Como foi sua interação com seu professor de Projeto de Vida? O que foi mais positivo? O que precisa ser melhorado?

f) Como foi participar de cada missão do Desafio dos Superpoderes? Qual foi a missão mais interessante? Por quais razões?

g) Você considera que o desenvolvimento socioemocional pode ser importante para a sua vida de estudante, na sua relação com familiares e colegas, na sua forma de ser e estar no mundo? Por quê?

h) As competências socioemocionais podem ser como “superpoderes” que lhe ajudam a se aproximar da realização de sonhos e projetos de vida? Se sim, por quê? Se não, por quê?

Escreva no seu diário. 

Passo 2: Construção individual da linha do tempo.

Para saber mais sobre Linha do Tempo Há várias maneiras de se construir linhas do tempo, de acordo com os conteúdos que se pretende veicular, o público a que essa informação se destina e os recursos disponíveis para a sua produção. Para demonstrar essa diversidade, alguns exemplos de linha do tempo podem ser apresentados, seguidos de uma breve análise de cada um deles. A seguir, são elencadas algumas sugestões, mas há outras disponibilizadas na internet ou em veículos impressos que podem ser consultadas.

● 5.400 anos de história da humanidade. Uol. Disponível em: bit.ly/linha-tempo-1. Acesso em: 12 jan. 2019.

Trata-se de uma linha do tempo que apresenta um recorte daqueles que são considerados os principais fatos e personagens da história da humanidade. O gráfico pode ser visto, a princípio, como um exemplo de linha do tempo tradicional. Ele conta, todavia, com recursos que o meio digital possibilita explorar, como a barra horizontal, que permite a mudança da linha de um século para outro, e o ícone destinado a informações adicionais. É possível inferir que o conteúdo tem como público alvo internautas com interesse em conhecer uma história da humanidade contada de forma breve.

● Vespa. Behance – Ayrton Yamaguchi. Disponível em: bit.ly/linha-tempo-3 . Acesso em: 23 jan. 2019.

O dono do perfil em que a linha do tempo foi postada conta que desenvolveu esse projeto para uma agência de publicidade, no contexto de um concurso da Vespa, motocicleta clássica. É possível perceber como o material relaciona a Vespa a aspectos centrais da cultura, do comportamento e do contexto mundial nas décadas de 1950, 1970 e 1990. Interessante observar como as imagens, as cores e os elementos visuais dialogam com a época que representam.

● Infográfico trajetória Pessoal – Camila Pasinato. Disponível em: bit.ly/linha-tempo-4 . Acesso em: 12 jan. 2019.

Conforme a própria autora indica, a linha do tempo, no formato de infográfico, explora a trajetória pessoal a partir das habilidades artísticas e ilustrativas, expressando sua personalidade por meio dos aspectos visuais. O material apresenta alguns fatos marcantes na vida da autora, que são complementados pelas ilustrações, bastante descoladas e com o traço próprio da autora.

 

Faça usando o material disponível em sua casa: cartolina, barbante, tinta, linha, material reciclado etc. Para apoiar essa construção, apresente algumas orientações para nortear o trabalho:

 a) A linha do tempo deverá relacionar as atividades de Projeto de Vida, as ações previstas no Plano de Desenvolvimento Pessoal e as competências potencializadas e/ou desenvolvidas nas atividades e nas missões do Desafio dos Superpoderes.

b) A linha do tempo pode apresentar marcos temporais do ano escolar, ou seja, mês e/ou dia em que o(a) estudante se recorda de eventos importantes relacionados ao seu desenvolvimento socioemocional. Exemplo: primeira aula em que o professor apresentou o conceito de competências socioemocionais.

c) A linha do tempo deverá apresentar marcos temporais da vida, ou seja, momentos em que o(a) estudante se perceberam utilizando de alguma competência nas relações dentro e fora da escola.

d) A linha do tempo deverá apresentar ações do passado, atividades e aprendizados do presente e fazer uma projeção de desenvolvimento para o futuro.

Passo 3 – Reflexão sobre a linha do tempo e feedback coletivo

Ao final da elaboração da linha do tempo, peça à turma que se organize em roda de conversa, para que possam apresentar as produções e realizar uma conversa de feedback coletiva. Aproveite esse momento para fazer suas considerações sobre o desenvolvimento socioemocional da turma, trazendo à consciência dos(as) estudantes as competências socioemocionais que foram intencionalmente trabalhadas. Mobilize os(as) estudantes para que contem sobre a experiência, refletindo sobre o desenvolvimento de competências socioemocionais.

Escreva no seu diário. 

Parabéns você chegou até aqui....Continue buscando atingir suas Metas pessoais e superando seus próprios limites." Seja feliz, busque seus Sonhos".

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 - Atividade de 18 a 24 de Novembro
 Atividade de 25/11 a 01 de Dezembro

O PROJETO DE VIDA NÃO TEM FIM. 
A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO

Objetivo: Compreender a importância do acompanhamento das fases da execução do Plano de Ação do Projeto de Vida.
Competência socioemocional em foco: Organização

Nesta atividade reflitam sobre a importância do monitoramento e como partir para monitorar as ações do Plano de Ação tendo pontos de referência. Para conseguirmos monitorar nossas ações do Plano, é importante desenvolver a organização. O exercício dessa competência socioemocional possibilita que tracemos um planejamento e sigamos de forma eficiente os passos definidos previamente.

Para Saber MAIS 
O monitoramento é o acompanhamento periódico da execução das ações e dos resultados definidos no Plano de Ação. Por meio dele, poderão verificar se os recursos que possuem são suficientes, se as atividades estão sendo realizadas, se as metas estão sendo alcançadas e, finalmente, se os objetivos estão sendo cumpridos. É o monitoramento que permitirá a revisão, caso necessário do Plano de Ação, desde pequenos ajustes até mudanças mais radicais no rumo e trajetória do Projeto de Vida.

Primeiro Momento

Fazer a leitura do trecho do relato de memória de um velejador, presentes na Atividade 1 - “Andar com pontos de referência” - disponível no Caderno do Estudante p. 35 e, 

Em seguida, responder às questões propostas, que se referem aos pontos de referência do Plano de Ação (PA).

 Sobre isso deve acessar o link e baixar ler o livro  Mar Sem Fim – Amyr Klink


A primeira questão solicita a identificação dos pontos de referências: indicadores de processo e resultado e fatores críticos.
 A segunda sugere que os estudantes percebam o porquê dos pontos de referência e da divisão do PA em etapas.

 De acordo com a prática do velejador, ao fazer isso, se simplifica a execução, otimizando pontos fortes e fracos da sua atuação durante a navegação (exemplo: é possível saber exatamente o que fazer quando o vento atinge determinada direção e velocidade, encarando essa situação como uma oportunidade para navegar mais rapidamente).

Já na questão três, o processo de execução do Plano do velejador é distribuído em um fluxograma. Neste momento, espera-se que os estudantes façam a leitura e criem hipóteses e fazam deduções sobre o porquê das formas geométricas e setas de direcionamento. O fluxograma é uma importante ferramenta de monitoramento e controle, que ajuda a estruturar o pensamento para decisões. 

É importante, nesse momento, observar a sequência das ações e buscar antecipar conhecimento sobre o fluxograma. Nas próximas atividades, serão convidados a ampliar esse conhecimento, compreendendo a importância de se fazer os fluxogramas de controle.


Atividade de 25/11 a 01 de Dezembro

Segundo Momento

Deverão se dedicar para os seus planos pessoais. 

Uma sequência de questões será organizada para que possam apropriar-se das informações do PA, promovendo o acompanhamento e monitoramento e, depois, o controle do Plano. Todo monitoramento é feito para que o PA seja controlado, de forma que as ações planejadas sejam executadas ou tenham seus rumos corrigidos. Na questão Nº 4 da Atividade 1 - “Andar com pontos de referência” - disponível no Caderno do Estudante p. 36, 

É proposto o exercício do monitoramento e, para isso, convido a construir uma linha do tempo, em que possa visualizar um objetivo desde o ponto de partida até a visão do seu Projeto, traçando as ações empreendidas, os pontos de referência de rumo e considerando as variações (ações que resultaram em caminhos diferentes do inicialmente projetado). 

Nesta Situação de aprendizagem, pensar sobre as prioridades de suas ações e fazer uma sondagem a respeito de como anda seu percurso, tendo em vista seus pontos de referência, assim como caracterizar as variações das atividades de seu plano, mapeando e organizando pontos como cumprimento de cronograma, uso dos recursos, necessidade de apoio, capacidade de trabalho e referências de formação.
 
Espera-se que revise o seu PA e observe os pontos e fatores que se desviam de seus objetivos e possa analisar as causas e motivações que levam a essa situação. Na sequência, a questão Nº 5 - “Andar com pontos de referência” - disponível no Caderno do Estudante p. 36

Traz os pontos de referência articulado aos resultados, dentro das diferentes etapas do planejamento e sugere que analisem o planejado e chequem os desvios, observem as medidas de ajuste que adotaram e as demandas para que novos processos atualizem suas ações. 

Espera-se façam uma revisão e possam reencaminhar ações para seu PA, articulando as informações levantadas com base na Visão do seu Projeto, percebendo incoerências, contradições e incertezas, as quais possibilitam o redirecionamento do PA, se for necessário. É importante lembrar que essas etapas do PA não tem fim.

Visualize seu Plano de Ação, que reflitam sobre algo que já possuía uma ordem determinada no seu PA e foi necessário alterar. Sobre isso, escrevam em seu Diário de Práticas e Vivências como foi o seu comportamento e descrevam quais as novas decisões que tiveram que tomar e o que ponderaram das suas ações para não perder o foco dos seus objetivos.

 Escrevam em seu Diário de Práticas e Vivências

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4º Bimestre – Professor Edgar - Atividade de 11 a 17 de Novembro. 

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

PARA ONDE EU VOU? INDICADORES DE RESULTADO

Objetivo: Estabelecer relação entre os Indicadores de resultado e os objetivos traçados.
Competências socioemocionais em foco: Respeito e organização.

ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO. 

Considerando o seu Plano de Ação, como saber se você atingiu os resultados que definiu como esperado? 
Ao concluir todo o percurso estabelecido, como você sabe o que realmente conseguiu? Será que o resultado ficou dentro do esperado ou foi insuficiente? 
Será que você sabe se conseguiu ir além ou esteve aquém do que estabeleceu? Como? 
E, se não conseguiu, quanto exatamente lhe faltou para cumprir seu Plano?

As questões acima possibilitam vocês a entenderem o que é um Indicadores de Resultado e o que é preciso para definir os Indicadores do seu Plano. 

Indicadores de Resultado devem expressar e quantificar uma Meta do Plano de Ação como, por exemplo: ser aprovado com média 9 em uma disciplina fundamental para a realização do próprio sonho. Assim, média 9 é o resultado esperado, portanto este é o Indicador. É uma forma de poder mensurar aquilo que se objetiva no Plano (exemplo: média de notas nas disciplinas apresentadas, número de aprovações em vestibulares).

A compreensão da noção de Indicadores de Resultados vai demandar, nesta aula, uma análise dos objetivos listados no Plano de Ação (PA) dos colegas. A ideia é produzir um distanciamento prático, direto: os estudantes submetem os objetivos dos colegas a um questionamento pragmático, indagando-se quais serão as formas de saber se as Metas foram ou não foram atingidas ao final do processo. Dessa forma, é possível exercitar a objetividade necessária a um PA, pois qualquer pessoa que o lê, deve compreendê-lo de modo a obter respostas concretas e objetivas.

 Atividade 1 
- “Como saber se consegui?” 
- Listar em uma folha de papel as Metas estabelecidas para o seu PA. 
Feito isso, você deverá mostrar a outro colega de classe, de modo que possam tecer considerações sobre seus objetivos, procurando respostas as mais objetivas possíveis para as perguntas: 
Quais são os alvos do colega para atingir os resultados expressos nas Metas? 
Ou seja: o que é preciso aparecer como resultado, de modo a se saber que a Meta foi atingida? 
Escreva em seu diário.

Os Indicadores devem estar estreitamente vinculados às conclusões do PA: por meio deles, é possível saber quais são os pontos fortes e fracos do Plano, onde estão as oportunidades de êxito e até mesmo o que ameaça a execução do Plano.
 
Antes de iniciar esta etapa da atividade, aponte a importância de os estudantes mobilizarem a competência socioemocional respeito, por meio da qual eles serão capazes de dar opiniões sobre as metas dos colegas de forma generosa e com tolerância, considerando as divergências e diferenças de ideias e pontos de vista. 
• Pensando de forma prática, como vocês podem dar opiniões ou fazer considerações sobre as metas dos colegas de um jeito respeitoso?
• No caso de um colega não ser tolerante ao comentar suas metas, como vocês agiriam?

Nesta aula, foi dado um exercício extremamente objetivo e pragmático de estabelecimento de Metas e execução de tarefas com prazos anual, mensal e semanal, conforme:

Atividade 2 - “Como vão as minhas prioridades” - disponíveis no Caderno do Estudante p. 33.
Escreva em seu diário.
Para que possam criar Indicadores para suas Metas, é importante que tenham em mente estas considerações: ao final do caminho percorrido, é necessário alcançar algo, atingir um alvo, ter um retorno. Tudo isso como resultado das ações desenvolvidas. Sendo assim, não basta, por exemplo, ter efetivamente se dedicado ao tempo de estudo previsto, é necessário que a dedicação aos estudos resulte em avanços no nível dos saberes estudados. A partir do exemplo, percebe-se que o êxito será reconhecido se for possível aferir o quanto se aprendeu quando o processo terminar. Aquilo para que se estudou é a Meta, portanto uma forma de saber se a Meta foi atingida é quantificando o conteúdo dos estudos: por exemplo, tirando notas acima da média nas disciplinas que abrangem aqueles conteúdos estudados.

Se ovocê se dedica ao estudo do inglês, por exemplo, e na linha de partida conhecia apenas o conteúdo verb to be, em algum momento o seu Indicadores deve apontar para a aquisição de conhecimento referente a outras manifestações verbais do idioma – simple past tense, por exemplo. “O que eu pretendia? O que eu consegui?”, é um bom par de perguntas esclarecedoras nesse sentido.

Atividade 3 - “Em casa” - disponíveis no Caderno do Estudante p. 34, 

Devem reunir-se com quem podem contar para a elaboração e execução do Plano de Ação do seu Projeto de Vida, com o intuito de estabelecerem uma conversa sobre os indicadores do Plano. A proposta é que construam um pequeno texto sobre isso, falando se os Indicadores definidos dão condições de detectar erros e acertos, assim como se surgiu algo na conversa que os levou a alguma alteração ou ajustes dos seus Indicadores.
Escreva em seu diário.
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Inicio - 4º Bimestre – Professor Edgar

 Atividade de 03 a 10 de Novembro. 

Objetivo: Identificar a relação entre os Indicadores de processo e os objetivos traçados do Plano de Ação.
Competência socioemocional em foco:Organização, assertividade e responsabilidade.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 

ONDE ESTOU NESTE MOMENTO? INDICADORES DE PROCESSO

Nessa atividade o aluno devera realizar um estudo dirigido no qual vão entender o que são Indicadores e aprender as bases para definir os Indicadores do Plano de Ação do seu Projeto de Vida (PV). A proposta é que o estudo dirigido possibilite ao professor acompanhar o entendimento dos estudantes sobre Indicadores. 
O estudo dirigido incentiva a atividade intelectual do estudante e exige que ele mobilize seus recursos mentais para identificar, selecionar, comparar, concluir, extrapolar e, posteriormente, começar a aplicar o que aprendeu. Um estudo dirigido bem executado favorece, também, a independência e a segurança do estudante com relação ao conteúdo.

Para início do estudo com os estudantes, eles devem ler os textos e responder às questões da Atividade 1 - “Estudo dirigido”, conforme apresentado no Caderno do Estudante p. 27, que exige que leiam dois textos: Enquanto as ações planejadas começam a ganhar vida e Indicadores. É necessário que, a cada texto, os estudantes respondam o que se pede.

 Sobre as questões do texto 1, os estudantes devem responder:
 a) Três coisas que são feitas na fase de acompanhamento do Plano de Ação, segundo o texto um. São elas: identificar os erros, avaliar os desvios e ajustar o que for preciso. É importante que o professor saiba que o acompanhamento é indissociável da execução e da avaliação. Portanto, deve ser rotineiro e sistemático os registros dos estudantes dos avanços do Plano de Ação, pois relevantes do possam afetar positiva ou negativamente os resultados.
 b) Por que, às vezes, é preciso introduzir novas ações ao Plano de Ação? Sobre isso, é importante que o professor saiba explicar aos estudantes que, enquanto o planejamento vislumbra o futuro, a execução é a ação no cenário atual, sem esquecer do cenário desejado e é por esse motivo que a prática às vezes exige ajustes, incorporando novas ações ao Plano de Ação. É importante que o professor estimule os estudantes a perceberem que se algo falta no planejamento das ações, isso pode comprometer os resultados.
 c) A última questão pede para o estudante argumentar porque a elasticidade mental é importante. Por elasticidade mental, o professor deve considerar como a capacidade de observar as mudanças e ser capaz de pensar estrategicamente diante dos acontecimentos, ou seja, a capacidade de adaptar a acontecimentos novos, variáveis e inesperados rapidamente. No desenvolvimento do Plano de Ação, essa capacidade exerce ampla função na aprendizagem e na resolução de problemas, pois o estudante passa a ser capaz de supervisionar as próprias ações, corrigindo sua conduta, dependendo dos resultados. Sobre isso, a tolerância é uma competência presente nas pessoas que possuem essa capacidade. 

Sobre o texto 2,
 os estudantes devem responder às questões:
 ● Uma frase, a sua definição de Indicadores:
 ● Para que serve um Indicadores?
 ● Com Indicadores a partir dos pontos de vista de eficiência, eficácia e qualidade, quais são os três tipos de informações que uma pessoa obtém sobre o andamento de seus planos?
 ● Sobre Indicadores de processo, quais seriam os do Plano de Ação do seu Projeto de Vida? Anote-os em seu Diário de Práticas e Vivências.
● Sobre Indicadores de resultado, quais seriam os do Plano de Ação do seu Projeto de Vida. Anote-os em seu Diário de Práticas e Vivências:
 ● Quais são as pessoas estão envolvidas e deveriam ser ouvidas com relação a seu Projeto de Vida?
 ● Escolha um Indicadores de processo que você considere importante para seu Projeto de Vida. Anote-o em seu Diário de Práticas e Vivências. Indique ao lado dele a frequência (ou a que intervalos regulares) você acredita que deverá usá-lo para monitorar seu progresso no alcance dos seus objetivos.

É importante que  tome como referências as explicações sobre Indicadores que seguem abaixo, para apoi los sobre as questões referentes ao texto2. É importante responderem às questões paulatinamente, à medida em que as explicações sobre Indicadores vão transcorrendo.

O conjunto dos Indicadores é usado para fornecer informações suficientes para você poder responder a esta pergunta: Foi feito o que você se propôs a fazer tão bem quanto deveria e poderia? 
Considerações importantes para definir Indicadores de processo:
- Um Indicadores deve ser simples, claro, sem ambiguidade, e descrever com clareza o que está sendo medido. 
- Palavras como “melhorar”, “aumentar”, “reduzir”, isoladamente, não são adequadas para um Indicadores. É importante estabelecer realmente aonde se quer chegar, se possível quantificando. 
- Quando outras pessoas estão envolvidas, é importante que elas, também, deem seu parecer sobre o que está acontecendo, para ter uma ideia mais precisa e completa. Um Indicadores é confiável quando serve para medir alguma coisa ao longo do tempo e da mesma forma, seja quem for o observador. 
- Para acompanhar bem o andamento das coisas (o processo), não basta dar uma olhada e controlar “de vez em quando”: é preciso fazer isso a intervalos regulares, de acordo com as Metas que você definiu. Só assim você não é apanhado de surpresa, sem possibilidade de corrigir o rumo e/ou alterar as ações. - Nem sempre é possível quantificar as informações. Nesse caso, pode ser de grande ajuda ouvir outras pessoas que nos informam como percebem as coisas para as quais nos faltam Indicadores “exatos”.

A Atividade - “Em casa”, no Caderno do Estudante p. 30, terão de escolher quatro áreas da sua vida para definir um Indicadores para cada uma delas, conforme orientação que segue no quadro abaixo, disponível, também, no Caderno do Estudante. No exercício proposto não há acerto e erro nas respostas, façam os ajustes necessários. No caso de Indicadores ligados à capacitação, aprendizagem, comportamentos, atitudes, você pode lembrar os diversos Indicadores disponíveis na vida escolar, tais como os resultados de avaliações, os dados de frequência e tantos outros, que podem também utilizar para monitorar seu progresso.

Atividade: Em Casa Em aula, você leu, discutiu e chegou a algumas conclusões sobre Indicadores. Agora, vai começar a exercitar a definição de Indicadores para si mesmo, levando em conta o que já definiu até agora para seu Projeto de Vida. Escolha quatro áreas que considere importantes em seu Projeto de Vida (por exemplo: formação, mudanças de comportamento, capacitação, atitudes, conhecimentos, práticas, comunicação, hábitos...) e escreva pelo menos um Indicadores para cada uma. 

Abaixo, você tem uma lista com algumas perguntas que ajudam a verificar se um Indicadores é o mais adequado. Use-as para examinar cada um dos Indicadores que escreveu acima e conferir se eles podem ser melhorados. Se a resposta for SIM, faça as correções ou alterações necessárias. Para saber se um Indicadores é bom:

● Seu Indicadores é confiável? (Você ou outra pessoa poderia aplicá-lo outras vezes, da mesma forma?) ● Seu Indicadores é preciso e claro? Qualquer pessoa entende o que ele mede? 
● Seu Indicadores está relacionado a um objetivo bem definido, ou é vago?
 ● Seu Indicadores é prático, ou sua aplicação demanda recursos complicados? 

A aula seguinte partirá dessa tarefa de casa. 
Assim, façam a atividade completa com o intuito de compartilhar os próprios Indicadores com os colegas. 
Ainda que a atividade seja desafiadora,  esse momento é oportuno para o exercício da competência socioemocional responsabilidade. Sendo assim, apresentem os seus Indicadores. 

À medida que os forem fazendo as suas apresentações, deve traçar três colunas na lousa, nas quais serão:
CONHECIMENTOS                   HABILIDADES              ATITUDES E COMPORTAMENTOS

Esse tipo de classificação ajuda a perceber se alguma área está pouco ou muito enfatizada, podendo-se buscar maior equilíbrio. Para apoiar, seguem, abaixo, explicações sobre os dados da planilha que será construída na aula com os estudantes: 
Conhecimentos: aqui se aborda as competências ligadas ao SABER, ou seja, tudo o que se adquire como conhecimento ao longo da vida, e principalmente na vida escolar, em cursos etc. 
Habilidades: aqui se se refere às competências ligadas ao SABER FAZER, ou seja, às capacidades para executar determinadas tarefas. Atitudes: aqui se trata das competências ligadas ao QUERER FAZER, ou seja, os comportamentos e modos de agir e reagir diante das situações e ocupações do nosso cotidiano. É importante que observe as semelhanças, repetições, ênfases recorrentes e detalhes da redação na apresentação dos Indicadores. Comentários dos colegas são bem-vindos, na medida em que forem construtivos e se mantiverem dentro do espírito da atividade, que é o de compartilhar no sentido de enriquecer o trabalho individual do Projeto de Vida de todos.

 Antes de iniciar a exposição e discussão dos Indicadores construídos pelos estudantes, aponte que esse é um momento oportuno para o exercício da assertividade, competência socioemocional importante, quando temos de expor nosso ponto de vista em público. Reforce que expressar um ponto de vista não é sinônimo de impor uma opinião. Respeito às ideias dos outros, clareza e demonstração lógica do ponto de vista são essenciais na hora de dizer o que se pensa. 

Além disso, ao longo da essa atividade possibilita o desenvolvimento das competências socioemocionais organização e responsabilidade. Para tanto, relembre que organização é a capacidade de coordenar nossa vida e nossos planos, sabendo quais passos são necessários para que alcancemos o resultado esperado, e nesta aula, a competência socioemocional organização pode ser exercitada nas etapas percorridas pelos durante as atividades e na organização de Indicadores que os ajudarão a acompanhar suas metas. A responsabilidade, por sua vez, consiste na capacidade de nos gerenciar, no intuito de realizar tarefas e cumprir metas, mesmo quando isso não é tão fácil para nós. Ao final,aos estudantes que revejam os Indicadores pontuados na Atividade: “Em casa”, para verifiquem se sente necessidade de criar ou reformular algum Indicadores do Plano de Ação do seu Projeto de Vida. 

Auto avaliação escreva em seu diário.
Se conseguiram definir os Indicadores do Plano de Ação do seu Projeto de Vida, considerando os objetivos traçados do Plano. Para isso, precisam ser capazes de verificar a tendência de uma certa Meta do seu Plano e refletir sobre os parâmetros que devem ser monitorados no decorrer de um período, que buscam avaliar os resultados. Ao pensarem nos Indicadores de Processo do seu Plano, também, precisam refletir sobre o período mais adequado para a coleta e análise de dados. 

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Compensação de ausências:

Se não apresentou as atividades do bimestre.

Escreva as atividades semanais no caderno. Cada atividade da semana sera compensadas 2 faltas.

Vou esperar ate Domingo 1/11 somente.

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3º Bimestre – Professor Edgar


Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 01 a 07  de Outubro.

Competencia socioemocional: Assertividade.

O QUE É ASSERTIVIDADE?

Ser assertivo é você ter a habilidade de expor e defender um posicionamento de forma clara, tranquila, objetiva e sem gerar conflitos. A pessoa assertiva é mais autoconfiante e não tem dificuldades de expressar a sua opinião.

Ou seja, ter um comportamento assertivo, ao contrário do que muitos pensam, não tem a ver com acerto ou erro, mas sim com uma habilidade social e comunicativa com si próprio e com outras pessoas diante de uma situação de posicionamento de ponto de vista.

Um exemplo interessante que podemos dar é a postura que você pode expressar em uma reunião de trabalho, colocando em prática a sua inteligência emocional e sua capacidade de argumentação de maneira firme e confiante para defender suas ideias, fazendo que seus colegas de trabalho prestem atenção em suas palavras e considere sua posição.

QUANDO UMA PESSOA É ASSERTIVA?

Você pode reconhecer a assertividade em outras pessoas, quando elas apresentam os seguintes comportamentos:

  • Pensa e analisa todo o contexto antes de se posicionar;
  • Considera suas percepções e sentimentos;
  • Possui boa expressão corporal;
  • Conhece seus próprios direitos e deveres;
  • Busca o seu autoconhecimento como ferramenta social;
  • Em uma divergência não ofende os outros;
  • Utiliza de elegância e educação para se posicionar;
  • Pontua o que está errado e parabeniza o que é correto;
  • Não mente ou omite informações;
  • Assume responsabilidades sem carregar o sentimento de culpa.

COMUNICAÇÃO ASSERTIVA

Um dos principais aspectos da assertividade está na comunicação e é essencial que você seja um bom comunicador para desempenhar melhor o seu tipo de comunicabilidade, ou seja, que você seja capaz de transmitir a sua mensagem.

Entre os principais aspectos pelos quais você deve investir em uma comunicação assertiva é:

  • Melhora a sua capacidade de expressão;
  • Reflete positivamente em sua imagem social;
  • Desenvolve o respeito e inspiração das outras pessoas;
  • Resolve conflitos;
  • Aumenta a sua confiança;
  • Reduz o estresse;
  • Amplia sua capacidade de negociação

PSICOLOGIA E A ASSERTIVIDADE

Na psicologia, é definido quatro tipos de comportamentos relacionados ao que pode ser uma pessoa assertiva, mas vale ressaltar que todos nós podemos transitar por diversos comportamentos, dependendo da situação em que estamos enfrentando. Há quem saiba ser mais assertivo no trabalho, do que em casa ou com os amigos, e vice e versa.

Comportamento passivo

Quando você concorda com o que é dito ou com o que acontece ao seu redor, mesmo que no fundo não esteja de acordo, ou quando ainda não finalizou a sua opinião sobre a situação.

Em geral, esse é um comportamento presente em pessoas mais tímidas, que têm mais dificuldades para se abrir, perguntar, se expor, dizer não ou reclamar de algo que sente. Mesmo assim, esse acúmulo de sentimentos não ditos, podem levá-lo ao extremo da situação, transformando-o em agente de um conflito.

Comportamento agressivo

Quando o seu comportamento é baseado em considerar muito mais os seus próprios interesses, sem levar em conta as necessidades ou sentimentos das outras pessoas. Não necessariamente esse posicionamento deve ser medido como algo errado e sem fundamento, o perigo está na falta de consideração os demais.

Comportamento passivo-agressivo

Quando você tem por prioridade omitir sua verdadeira posição e opinião diante das situações e costuma agir pelas costas, reclamando e utilizando de sarcasmo e ironia. Essas agressões são disfarçadas em brincadeiras, evitando conflitos explícitos, mas gerando agressividade por trás, o tão conhecido “duas caras” ou falsidade.

Comportamento assertivo

Quando você tem um comportamento assertivo, você tem também empatia, pois você é capaz de equilibrar as suas necessidades e vontades, considerando também os direitos ou desejos das outras pessoas.

É saber falar, mas também ouvir, é ser seguro de si e saber extrair essa habilidade para provocar confiança, justiça e sociabilidade. Não usa de artifícios na comunicação e sabe ir direto ao ponto sem enrolação ou agressividade.

  

ENTÃO, COMO SER ASSERTIVO? VEJA AS DICAS!

Seja positivo

Ser uma pessoa positiva vai ajudar a controlar as suas emoções, sem guardá-las, mantendo uma expressão firme do que você é e o que acredita. A positividade é uma ferramenta chave para você superar seus obstáculos e dar voz às suas necessidades.

Entenda o outro

Se colocar no outro irá fazer você não só ouvir melhor suas considerações, como também fará você perceber que ele possui sentimentos e reações diferentes da sua, e que você não tem controle sobre isso. É um bom exercício de empatia e pode gerar muitos aprendizados sociais.

Saiba dizer não

Quantas vezes deixamos de fazer algo que queremos simplesmente porque não sabemos dizer não? Muitas vezes não é fácil e é preciso uma dose de equilíbrio emocional para que você saiba exatamente até que ponto pode ceder aos pedidos das outras pessoas ou se posicionar contrariamente.

Somos todos diferentes

Lembre-se disso sempre ao ser colocado frente a uma opinião diferente da sua: somos todos diferentes, tivemos criações diferentes e experiências distintas que nos colocam em determinadas posições que não somos obrigados a contrapor o tempo todo, muitas vezes precisamos abrir mão e deixar que as pessoas aprendam com suas novas experiências de vida.

Você não está certo sempre

Mesmo que você tenha autoconfiança e autoestima elevada para acreditar que está certo em tudo, é importante você lembrar que a sua vida também passa por transformações diariamente e que só as experiências provarão a realidade das coisas.

Feedbacks

Peça e dê feedbacks constantes para as pessoas com as quais você convive, seja no trabalho ou na vida pessoal. O feedback, oferecido com educação e pautado em uma avaliação coerente, vai ajudar a alinhar expectativas e estreitar relações de confiança.

Seja educado

Quando entramos em um conflito, por mais que pareça que estejamos certos, o mais importante é manter a educação e o respeito em sua fala e expressão corporal. Quando agredimos, seja com palavras ou com ações, perdemos a razão do nosso posicionamento

Evite o sarcasmo

Por mais divertido que possa parecer, ser irônico ou sarcástico não nos posiciona como pessoas assertivas e nem comunica fielmente as nossas proposições. Além disso, essa é uma atitude que pode ferir os sentimentos das outras pessoas.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 – TUDO DEPENDE DO QUE EU FAÇO: MINHAS AÇÕES.

Competências socioemocionais em foco: Responsabilidade e organização.

Nesta atividade, você vai refletir sobre as ações do seu Plano de Ação e o quanto elas são determinantes para o alcance das suas metas. É por meio das ações que você conseguirá criar cronogramas e acompanhar diariamente o andamento do seu Plano.

ATIVIDADE: TABULEIRO.

1. É provável que você esteja tão imerso(a) no seu Plano de Ação que seja difícil estabelecer algum distanciamento para julgar adequadamente as suas ações. É exatamente por isso que é importante fazer um plano: colocá-lo no papel ajuda em certo grau a criar um distanciamento e mobilizar as ferramentas necessárias para a sua execução. Quando você faz isso, os seus objetivos ganham realmente forma em um plano definido. Assim sendo, a essa altura das aulas, o Plano de Ação do seu Projeto de Vida já deve estar bastante adiantado, uma vez que você já conheceu grande parte da sua estrutura e aprendeu como tudo se articula nas etapas. Partindo disso, analise calmamente o jogo de tabuleiro que você elaborou numa das situações de aprendizagem anteriores (TENHO UM SONHO E UM PLANO, MAS AONDE QUERO CHEGAR?) e tome nota, no seu Diário de Práticas e Vivências, das suas conclusões a partir do seguinte questionamento:

a) No dia em que você criou o jogo de tabuleiro, qual era a ação mais imediata a se efetivar e em que estágio ela se encontra agora?

b) Em que ponto do tabuleiro você se encontra no momento? Quais ações concretas já estão em andamento para o próximo salto?

c) Relacione o jogo de tabuleiro ao seu sonho. É verdade que os objetivos definidos por você lhe levam a uma projeção de futuro a longo prazo. Correto? Assim sendo, considere:

• Com as ações já realizadas, quais metas estão próximas de serem ou já foram alcançadas, até este momento?

d) Ao final, olhando para o seu jogo de tabuleiro, comente com o seu professor e colegas a afirmação: “Tudo depende do que eu faço”.

EM CASA: PARA NÃO SABOTAR OS SONHOS.

1.) Cite três situações que podem lhe levar a esquecer ou ainda a negligenciar as ações necessárias ao cumprimento de seus objetivos. Quais são as estratégias necessárias e os apoios de que você dispõe para se livrar desses perigos?

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9 – ACERTAR NO ALVO: IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS.

Competências socioemocionais em foco: Determinação. 

É chegado o momento de aprender um caminho mais prático para o alcance de metas e objetivos do seu Plano de Ação. A princípio, você já deve ter ouvido falar das estratégias e deve saber em linhas gerais o que elas significam, devido à familiarização com o Plano de Ação.

Contudo, nesta atividade, você vai aprender a definir as estratégias do seu Plano Ação como forma de alcançar mais rápido a sua visão. Para isso, é importante reconhecer e tomar ainda mais posse do conhecimento que você tem sobre si mesmo(a), bem como das variáveis que impactam positiva e negativamente nos seus objetivos. É dessa forma que você conseguirá trilhar com mais segurança o caminho desejado e identificará muitas estratégias que o(a) levarão a novas ações, que podem dar ainda mais andamento ao seu Plano.

Você lembra da competência determinação? Uma pessoa que exercita essa competência se sente motivada e trabalha intensamente para alcançar seus objetivos. Reflita: Como você avalia sua determinação? Está disposto a se comprometer, dedicar tempo e esforço para atingir o que traçou?

ATIVIDADE: VANTAGENS FUTURAS.

1. Fala-se muito em estratégias na formulação do Plano de Ação como meio para alcançar a visão, construir alternativas e traçar caminhos. Contudo, isso só é possível para quem sonha e tem objetivos claros. Isso porque pensar estrategicamente aponta para onde se deseja chegar. Sobre isso, defina as estratégias do seu Plano de Ação no seu Diário de Práticas e Vivências, de acordo com o que se pede:

Plano Estratégico:

• Para os objetivos e as metas: Retome suas anotações neste Caderno e no seu Diário de Práticas;

• Para as estratégias: Pense naquilo que necessita executar para que seu Plano de Ação aconteça. As estratégias são ações iniciadas hoje que poderão levá-lo(a) a uma situação mais cômoda no futuro. Portanto, a essência da estratégia consiste em gerar vantagens para você no futuro, pois ela é um meio para obter seus objetivos. Para isso, além de saber aonde se quer chegar, é preciso saber os seus pontos fracos e fortes para empregá-los em seu objetivo. Toda formulação de estratégias é uma atividade de planejamento, pois todo o seu Plano de Ação precisa ser revisto antes de se alcançar os resultados esperados. É por isso que é necessário trabalhar prevendo e prospectando o futuro – Como? Trazendo para o presente elementos que levarão você a atingir o seu futuro imaginado.

2. Agora, antes de seguir para a próxima situação de aprendizagem, analise suas estratégias e veja se têm finalidades práticas, como: simplificar ou estabilizar certas dificuldades suas – pontos fracos - e/ou melhorar as habilidades em que é muito bom – pontos fortes. Caso isso aconteça, significa que as estratégias definidas são precisas e possibilitam exatamente o rompimento com as suas limitações (sejam internas ou externas), abrindo espaço para criar possibilidades. Para ajudá-lo(a) nesta identificação, faça a análise:

a) Das variáveis que impactam positivamente os seus objetivos – forças. Quais são?

b) Das variáveis que impactam negativamente os seus objetivos – fraquezas. Quais são?

ATIVIDADE: VISÃO GLOBALISTA.

1. Elaborar e formular estratégias é uma tarefa desafiadora. Porém, executá-las com sucesso, colocá-las em prática no momento certo, da maneira certa, com os recursos certos, ao ponto de traduzir objetivos e metas em resultados é algo mais desafiador ainda. Isso depende da sua capacidade e competência em fazer as coisas acontecerem, ou seja, é preciso disciplina na execução das estratégias. Assim, o desafio é transformar suas estratégias em ações. Pois, de nada adianta definir as estratégias se você não sabe como empregá-las. Assim, escreva no seu Diário de Práticas e Vivências o que se pede abaixo:

Plano Estratégico


Plano Estratégico

• Para cada estratégia, defina ações prioritárias. As ações prioritárias devem passar por um processo de escolhas – O que eu tenho que fazer?;

• Deixe a flexibilidade tomar “conta de você” para decidir qual é a melhor ação a ser executada. As ações devem ser adequadas ao momento certo, pois dependem da sua situação atual, mas devem ser comprometidas com o seu futuro;

• As ações devem gerar um “senso” de responsabilidade diário que promova integração, comprometimento e motivação com os seus objetivos;

• Para executar uma ação estratégica, você deve utilizar um conjunto de competências que domina. Assim como ser disciplinado(a) na execução de suas ações. Pois, além de saber fazer, a execução é essencial para o sucesso do seu Plano de Ação.

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Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 16 a 22  de Setembro.

Atividade complementar: Filme "Enola Holmes" no Netflix

Para quem tiver como assistir no a Netflix. Fazer uma sinopse de 10 linha sobre qual mensagem o filme passou pra você?
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 – TENHO UM SONHO E UM PLANO,
MAS AONDE QUERO CHEGAR?
Competências socioemocionais em foco: Organização, assertividade e imaginação criativa.

Antes que você se sinta desmotivado(a) e desista dos objetivos que você traçou na atividade
anterior (UM CAMINHO A SER SEGUIDO: CHEIO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS),
seja porque você se deparou com alguns obstáculos que parecem intransponíveis ou pela falta
de recursos para realizar o que pretende, você vai aprender nesta aula a traçar metas, pois elas
possibilitarão que os seus objetivos se tornem possíveis. Talvez você não saiba, mas o exercício
da escrita das metas o ajudará a ordenar os seus pensamentos para orientar as suas ações. Assim
sendo, defina as metas do seu Plano de Ação.

ATIVIDADE – PISANDO FIRME – O QUE E QUANDO FAZER?

1. As metas têm o poder da visualização em ação e de previsão de quando ela será concluída por você. Por esse motivo, você vai precisar detalhá-la ao máximo. Assim, questões como “O que eu realmente quero?”, “O que é preciso fazer para alcançar o que eu desejo?” e “O que, de fato, é importante para alcançar os meus objetivos?” são algumas das perguntas que você deverá refazer agora, apoiado(a) pelas explicações de seu(sua) professor(a). Dessa forma, busque extrair do seu Diário de Práticas e Vivências as suas anotações sobre quais seriam as metas do seu Plano de Ação para criar a planilha abaixo de acordo com o que se pede: Objetivo Metas Ação:
Para facilitar o preenchimento da planilha acima no seu Diário de Práticas e Vivências,
segue um exemplo abaixo de um estudante que tem como um de seus objetivos ser aprovado
no vestibular de medicina, em 2021. Além disso, n o box “Para Saber Mais” você tem mais
explicações sobre isso. Lembre-se que, sob qualquer dúvida sobre o assunto, você deve
conversar com o(a) seu(sua) professor(a). Ele(a) está à disposição para apoiá-lo(a) no que precisar.


Como definir metas?

Atingir uma meta é avançar na direção de um determinado objetivo, ou seja, estar cada vez mais
próximo de chegar à situação desejada. Por esse motivo, uma meta tem que ser mensurável, ou seja, determinada por seu tamanho, valor ou qualquer outra unidade de medida. Assim, para saber se você está mais próximo(a) dos seus objetivos, é necessário definir indicadores.
Indicadores são dados que representam um fenômeno e são usados para medir um processo ou seus resultados. O principal propósito de um indicador é indicar quão bem as ações ou processos estão permitindo chegar mais perto das metas pactuadas.
É por meio dos indicadores e das metas que um objetivo deixa de ser enorme e inalcançável, sendo
dividido em pequenas atividades ou ações que deverão ser executadas em determinados períodos.
Abaixo, seguem um exemplo que lhe ajudará a entender melhor o que são metas e como defini-las:
Imagine que você tem como objetivo arrumar o seu quarto hoje. Para isso, determinou que uma das suas metas é começar pelo guarda-roupa, fazendo uma verdadeira arrumação que te possibilite separar as roupas por tipos, cores e, inclusive, para poder se desfazer do que não usa já faz um bom tempo. Você escolheu começar pelo guarda-roupa porque é o espaço mais desorganizado do seu quarto. Sem perceber, você está estabelecendo metas que lhe ajudam a organizar o quarto por partes e está definindo prioridades também. E mais, sem perceber também, você determinou que a organização do quarto deveria ocorrer no prazo de um dia, o mesmo em que você iniciou as suas ações, e você espera como resultado ter, ao final do dia, 100% do seu quarto arrumado.

ATIVIDADE – OBJETIVOS E METAS.

1. Agora que você sabe quais são as metas do seu Plano de Ação e conseguiu detalhá-las
conforme a planilha da “Atividade: Pisando firme – o que e quando fazer?”, crie um
pequeno jogo de tabuleiro ou um mapa com um ponto de chegada que será um objetivo
final. Caso ache possível, coloque todos os seus objetivos no jogo. A ideia é que você
deixe alguns espaços do tabuleiro para descrever as metas e ações relacionadas a cada
objetivo. Assim, você pode começar situando o lugar de onde você deve partir – seu
contexto atual. Estabeleça, desta forma, um passo a passo, reescrevendo o que será feito
para chegar mais perto do seu objetivo(s). Sem querer desafiá-lo(a) sem propósito, insira no
jogo também um ou outro obstáculo que você sabe que vai ter que enfrentar. Ao final,
certifique-se de que as metas e ações fluem com lógica de uma para outra, como se as
metas representassem várias “portas ou janelas” que dão para as suas ações.
Já pensou em como construir seu tabuleiro? Que tal deixar para trás aquelas referências
conhecidas e projetar algo novo? Você pode estar pensando: criar uma coisa diferente
daquilo que conhecemos pode dar errado. Realmente! Mas, também pode dar muito
certo! Topa o desafio de exercitar a competência, imaginação criativa e pensar fora da
caixa?
2. Compartilhe o seu tabuleiro com um(a) colega para que ele(a) tente observar se as metas
parecem coerentes e progressivas para atingir os seus objetivos. Estando certo(a) do seu
jogo de tabuleiro, disponha ele em um local de sua casa em que possa visualizá-lo
constantemente. A cada meta cumprida por você, marque no tabuleiro.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 – ESTOU NO CAMINHO CERTO?

Competências socioemocionais em foco: Planejamento, organização, foco e pensamento crítico.

Ao longo das aulas de Projeto de Vida, você já deve ter percebido que é muito importante
saber para onde ir, fazer escolhas e tomar decisões. Assim como não adianta ter uma visão sobre
o que você deseja no futuro se não souber o que fazer para chegar lá.

Sobre o que fazer para chegar lá ou atingir a sua visão, o quanto você tem clareza das metas
que lhe levam aonde quer ir? Como você tem certeza do melhor caminho a ser seguido? E o que
você julga, entre as suas ações, ser o mais importante a fazer para atingir as suas metas? É dando
continuidade à estruturação do Plano de Ação que você se aprofundará nessas questões.

ATIVIDADE – O CAMINHO E OS RECURSOS.

1. A sustentabilidade do Projeto de Vida se dá a partir das ações possíveis de serem executadas
no presente. A organização, responsabilidade, o planejamento e a preparação são
imprescindíveis para a execução dos objetivos e das metas. Sobre isso, considere o exemplo
abaixo:

Você pode vislumbrar um futuro em que se torne um grande designer de moda. No entanto,
os recursos disponíveis, no momento presente, são uma máquina de costura, que está
guardada em algum local da casa, e algumas peças de roupas, que já não servem e podem
ser reformadas. As aulas para aprender a manipular a máquina podem vir de sua avó ou de
algum blog da Internet, desses que as pessoas disponibilizam suas experiências gratuitamente. Com certeza a primeira peça que você conseguir desenhar e produzir será um troféu na sua trajetória de designer de moda.

Assim, não tenha dúvidas: para trilhar um caminho para a plenitude, é necessário muito empenho e dedicação. Você precisará estudar e se especializar naquilo que é essencial para a obtenção do sonho que tanto almeja. Por isso, deve relacionar os recursos disponíveis e utilizá-los de maneira eficiente. A disciplina e a autonomia serão combustíveis para sua jornada.

Atente-se, ainda, que ao definir e escrever as metas e detalhar as ações, você pode perceber
que faltam recursos, no presente, para executá-las. Esteja certo(a): se isso acontecer, é porque
suas metas podem estar maiores do que deveriam. Isso significa que se você diminuir o passo,
ou seja, dividir suas metas atuais em metas menores, não perderá a qualidade de suas ações. O
que pode parecer um pequeno passo, se estiver dentro de suas possibilidades de recursos e
ação, pode significar um importante avanço em direção ao seu objetivo. É importante saber que
as metas devem gerar um desafio que motive sua caminhada, mas ela não pode ser maior que
suas possibilidades no presente.

Observe mais um exemplo: Você quer aprender a falar inglês fluentemente – meta –
porque tem um projeto de viajar para o exterior quando terminar a universidade – objetivo. Ir para o exterior poderia ser a solução ideal para aprender o idioma, no entanto, você não tem
possibilidade real para fazer esta escolha – contexto. Também possui como premissa em seu
Projeto de Vida a independência de seus pais, ou seja, quer ter o máximo de autonomia possível
e, neste momento, não quer pedir ajuda para pagar um curso de inglês. Ora, o que é possível
realizar tendo em vista essa meta? Você pode estruturar o Plano de Ação e estudar por meio de
filmes, músicas e recursos disponíveis na internet – plano estratégico – , e ainda checar sua
aprendizagem em espaços que tenham pessoas que falem inglês fluentemente. Que tal?
Sendo assim, as ações conectadas às metas, que você definiu para atingir o objetivo,
dependem de recursos, sejam eles internos ou externos. Sobre isso, pense nas metas que você
definiu na stiuação de aprendizagem “TENHO UM SONHO E UM PLANO, MAS AONDE
QUERO CHEGAR?” e nas ações a partir dos recursos que você possui atualmente para constar
com mais segurança a viabilidade de tudo.
ATIVIDADE: UM MILHÃO DE REAIS.
1. Tendo como referência as ações e metas definidas em seu Plano de Ação, imagine que
você tenha ganhado um milhão de reais. Então, faça uma lista das ações que você
empreenderá com esse dinheiro. Você pode dividir a lista em três colunas que representarão
respectivamente as ações do primeiro dia, da primeira semana, e do primeiro mês, após o
recebimento do dinheiro;
2. Observe sua lista, compartilhe com os colegas e reflitam juntos sobre as possibilidades de
realização das ações listadas. Este exercício ajudo você entender muito das suas premissas e
valores. Você lembra que elas não devem mudar, independente da situação em que você está?
Para Refletir
Ao traçar uma meta, o mais importante é: ter clareza do que se quer; ter organização para o que é
possível realizar; ter disciplina para sempre estar em movimento, fazendo algo em direção ao seu
sonho; e se sentir desafiado(a) o suficiente para manter vivo o seu Projeto de Vida. Muitas pessoas se limitam a acreditar que não podem fazer nada, a menos que tenham todos os recursos do mundo. O Projeto de Vida tem que ser um desafio para a sua realidade, independentemente dos recursos disponíveis. A criatividade pode ser uma grande aliada nos momentos mais difíceis.

ATIVIDADE – CAMINHOS CURTOS, DIRETOS E RECOMPENSADORES.

1. Retomando as suas metas, escritas na situação de aprendizagem “TENHO UM SONHO E
UM PLANO, MAS AONDE QUERO CHEGAR?”, faça um planejamento de longo, curto e
médio prazo. A base é o planejamento semanal e, na sequência, você encontrará uma
planilha que orientará suas ações cotidianas. Inicialmente, esteja atento(a) às orientações
do(a) seu(sua) professor(a) antes de iniciar a tarefa; 

2. Após a explanação do(a) professor(a), você deve estabelecer oito metas para serem desenvolvidas no intervalo de um ano. E, dessas oito metas, extraia quatro que serão projetadas para o primeiro mês, compondo o planejamento mensal. No seu planejamento mensal, você deve reservar um dia, antes de começar sua semana, para fazer a programação das ações, incluindo seus compromissos e criando para si tarefas prioritárias;

3. Saiba que os compromissos são aquelas atividades às quais você não pode faltar, e que
tem prazo para realizar e horário para acontecer, tais como as aulas diárias na escola, ou
outros cursos que você frequenta semanalmente. Já as tarefas são itens mais flexíveis, pois
podem ser cumpridas ao longo do dia, depois de determinar algumas horas ou minutos
para realizá-las. Os projetos têm relação com diferentes planos e dimensões de sua vida.
Então você pode focar as metas para um projeto pessoal, social ou profissional, dependendo
do que você quer transformar em sua realidade.
Cumprir compromissos faz nós pessoas confiáveis e nos aproxima da concretização de
planos. Concorda? Ao exercitar a competência responsabilidade conseguimos realizar
nossas tarefas e os combinados que estabelecemos. Reflita: Você costuma cumprir com
suas obrigações e deveres? Existem coisas que lhe distraem e fazem com que esqueça dos
deveres? Você acredita que um planejamento semanal lhe ajudará a cumprir os seus
compromissos? Ao trabalhar com um planejamento, você acredita que terá a oportunidade
de exercitar também a competência organização?.

4. Construa um Planejamento Semanal contendo: compromissos, prioridades e horas.
EM CASA: COM A FAMÍLIA. Desde o início das aulas deste bimestre, você vem aprendendo a detalhar parte de seu Plano de Ação. Sobre isso, é importante que você se reúna com sua família para apresentar a programação semanal do seu Plano. Dialoguem sobre as ações que você pretende desenvolver e, ao final, escreva no seu Diário de Práticas e Vivências sobre como foi compartilhar essa experiência:

• Seus parentes conseguiram compreender a sua missão e a relação desta com as Metas
definidas em seu Plano de Ação?
• Eles compreenderam a disposição dos compromissos e suas prioridades?
• Os prazos lhes pareceram razoáveis?
• Houve alguma sugestão de mudança ou inclusão de mais algum compromisso? Qual?
Quando será realizado?
• Eles concordam que as suas Metas são desafiantes? Por quê?
• Como se sente ao compartilhar seu planejamento semanal?

Escreva no seu diário
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Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 14 a 22 de Setembro.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 – MINHAS PREMISSAS: MEUS PONTOS DE PARTIDA.

Competências socioemocionais: Organização e assertividade.

Nesta aula, você vai definir as premissas do seu Projeto de Vida. Para isso, além de você ter
que retomar os seus registros das aulas do 2º bimestre, quando discuti os seus valores, terá que retomar o que escreveu nas atividades deste Caderno: “UMA VIAGEM RUMO A ÍTACA”. Isso é necessário porque é dos valores, visão e missão que as suas premissas se originarão.

ATIVIDADE – NÃO ABRO MÃO.

1. Como você deve ter aprendido, valores são convicções e crenças definidas por você, que
nortearão as suas decisões na realização do seu Projeto de Vida. É por esse motivo que os
valores são considerados elementos motivadores para direcionar as suas ações. Partindo
disso, liste abaixo os principais valores que estão presentes na sua vida e que contribuem
para a sua forma de ser, e/ou o que você gostaria de incorporar na sua vida. 
Para facilitar essa escrita, considere que todos os seus registros servirão de base para o que se pede agora.

a) Listinha dos principais valores que estão presentes na minha vida:

b) Listinha de valores que eu ainda não tenho presente na minha vida, mas que gostaria de incorporar:
Escreva em seu diário.

Nem sempre as pessoas conseguem compartilhar suas ideias e sentimentos.
A coisa complica ainda mais quando fica com medo de confrontar um ponto de vista e,
então, aí acabam deixando com que os outros tomem decisões por elas. Uma forma para
conseguir ser firme na hora de defender opiniões é exercitando a competência assertividade.
Ser assertivo significa ter coragem para dar voz aos sentimentos e necessidades que existem
dentro da gente. E isso não tem nada a ver com ser agressivo ou impor uma ideia.

2. Na questão anterior, espera-se que você tenha tomado consciência dos seus valores para,
mais à frente, partir para a definição das premissas do seu Projeto de Vida. Para isso, reveja as explicações em seu diário a respeito da visão e missão do Projeto e escreva as suas respostas de acordo com o que se pede abaixo:

a) Escreva a sua visão, ou melhor, qual é o estado de futuro desejado por você. Sobre isso, busque todos os registros que possui no seu Diário de Práticas e Vivências. Vale lembrar que a sua visão é uma condição futura ideal, desejada por você, sem as limitações do presente. Em outras palavras, a visão nada mais é que um grande “guarda-chuva” aberto que sustenta o seu sonho.


VISÃO:

3. Considerando a sua visão, você já parou para pensar que tem várias maneiras de seguir a sua caminhada até à realização do seu sonho? Pois bem, para manter você “fiel” aos seus valores até alcançar a sua visão, é preciso que você descreva a sua missão. Você deve estar achando essa conversa um tanto confusa, mas calma que tudo logo deve fazer sentido, pois é assim que se estrutura um Plano de Ação.

A Missão é a razão de ser de uma pessoa e consiste na sua essência, ou melhor, é o que orienta as decisões, os objetivos e as prioridades do Projeto de Vida. Sabendo disso, com ajuda do(a) seu(sua) professor(a), defina abaixo a sua missão:

MISSÃO:
Escreva em seu diário.

4. De acordo com a sua missão e as explicações do(a) seu(sua) professor(a), espera-se que você esteja entendendo melhor aonde esse papo vai dar: Isso mesmo! É nas premissas!

Vale ressaltar que, assim como os valores, a visão e a missão, as premissas funcionam como
bússolas que o(a) guiarão na tomada de decisão para realização do seu sonho.

Premissas são verdades assumidas por você e que não devem ser alteradas. São condições das quais você não abre mão, ou seja, quando algo der errado no seu Plano de Ação, fique certo(a) de que não são as premissas que você deve mudar! Isso porque, no Plano de Ação, as premissas são marcos que representam os princípios básicos aos quais se conectam objetivos, prioridades e os resultados esperados, ou seja, tudo do Plano de Ação! Partindo disso, descreva abaixo as suas premissas. Para facilitar a sua escrita, você pode criar categorias para elas, como: família, formação acadêmica, relacionamentos etc. 

PREMISSAS:

Escreva em seu diário.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 – UM CAMINHO A SER SEGUIDO: CHEIO DE OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS.

Competências socioemocionais: Organização e autoconfiança.

Esta aula pretende esclarecer e explorar uma das etapas do Plano de Ação: os objetivos, que nascem diretamente das premissas e são uma etapa essencial para o estabelecimento das metas do seu Projeto de Vida. Passadas as etapas anteriores do Plano, você pode acreditar que essa, agora, é mais simples, pois você garantiu a clareza necessária das etapas anteriores sobre aonde queria chegar, facilitando, nessa aula e nas próximas, a escolha dos caminhos que seguirá para realizar o seu sonho.

Para definir os objetivos do seu Plano de Ação, é necessário que você considere o lugar e as condições na qual se encontra, pois ao fazer isso, você se torna capaz de calcular os esforços necessários e etapas a serem percorridas para a conquista do seu Projeto de Vida.

1. Sabendo que clareza é fundamental na construção do Plano de Ação, imagine que muitos objetivos são frustrados na primeira tentativa de atingi-los, não por falta de esforço, mas exatamente devido à falta de clareza na sua definição. Considerando isso, para não cair nessa “armadilha”, é preciso dedicar tempo a pensá-los. Comece então, buscando no seu PV o que merece maior atenção e o que afeta os resultados ou esforços demandados para a realização do seu sonho. Escreva sobre isso no seu Diário de Práticas e Vivências e, no espaço abaixo, liste os Objetivos do seu Plano de Ação:

OBJETIVOS:
Escreva em seu diário.

Em Casa: Um pequeno teste!
Para saber se seus objetivos estão descritos de forma clara, que tal escolher uma pessoa
em quem você confia para lê-los e pedir que ela fale o que compreende deles e, inclusive, a
respeito das relações que consegue fazer com o seu Projeto de Vida? Parece óbvio dizer que os
objetivos descrevem exatamente o que você quer atingir, porém, o que muita gente esquece é
de pensar sobre porque os objetivos definidos são importantes; se estão alinhados com o
próprio sonho; como se pretende alcançá-los; e quais são os prazos para isso. Sabendo disso,
converse também com a pessoa que você escolheu.

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Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 07 a  11 Setembro.

Competências socioemocionais em foco: Organização, iniciativa social e empatia.

ATIVIDADE – TECENDO DIÁLOGOS.

1. Leia as afirmações abaixo e, comente com os seus colegas ou familiares próximos se possível, o seu ponto de vista sobre o que as afirmações defendem. 

a) Cada um tem o seu tempo de despertar. Ninguém precisa saber, com certeza e já de saída, ao que quer se dedicar. Muitas vezes, parte-se de um esboço, de uma intuição inicial que vai ganhando forma e pode modificar-se completamente mais adiante;

b) Contar com estímulos é essencial para perceber que, na construção do Projeto de Vida, não se está sozinho;

c) As aulas para a construção do Projeto de Vida é tão importante quanto saber aonde se quer chegar;

d) Predispor-se aos desafios, à perseverança, à dedicação com afinco àquilo que se quer conquistar é fundamental, uma vez que a pessoa é responsável por seu próprio desenvolvimento pessoal e sua caminhada. Os resultados não são imediatos, e erros e acertos aparecerão pelo caminho;

e) Somente a pessoa pode decidir o caminho que quer percorrer. Contudo, o apoio da família, dos amigos e dos professores é fundamental;

f) O sonho é inegociável e não pode ser deixado de lado para realizar o que os outros querem no lugar do que a própria pessoa decidiu;

g) Nos momentos de adversidade, faz diferença buscar se concentrar no que faz a pessoa feliz e plena.

Escreva em seu diário.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 – DO SONHO À REALIDADE:

A ARTE DO PLANEJAMENTO.

Competências socioemocionais em foco: Organização.

Nesta aula, você vai refletir sobre a importância da organização e do planejamento para a consecução do seu Projeto de Vida! Assim, você vai pensar como as suas ações, de fato, lhe levam aos resultados desejados. Isso deve ajudá-lo(a) a perceber as consequências da inexistência de um Plano de Ação, de um improviso ou até mesmo, de um planejamento mal elaborado. Planejar é fundamental para conseguir ter tempo de realizar tudo aquilo que você se propôs a fazer!

ATIVIDADE – O QUE PODERIA TER MUDADO NA HISTÓRIA?

1. Pense em algum fato histórico, ou da sua vida, no qual algo deu errado ou cujo resultado poderia ser melhor, se houvesse existido um planejamento das ações. Sobre isso, descreva:

a) O que eu queria que tivesse dado certo ou que poderia ter tido um resultado melhor?

b) O que aconteceu que fez com que algo desse errado ou não acontecesse totalmente como esperado?

c) O que acredito que faltou ou falhou para que tudo acontecesse como esperado?

2. A partir do que escreveu na questão anterior, responda quais são os principais ensinamentos e/ou experiências que você considera úteis para o seu planejamento ou que usaria para aconselhar uma pessoa, que, eventualmente, possa vir a passar por uma situação semelhante à sua ou à situação histórica sobre a qual refletiu na atividade anterior? 

Meus ensinamentos e/ou experiências que me levam e podem levar qualquer pessoa a um planejamento mais eficiente são: 

3. Agora, tendo em mente o seu sonho, que é o seu maior propósito de vida, o que você pontuaria como ações necessárias para realizá-lo? Escreva cada uma delas no seu Diário de Práticas e Vivências.

Você teve a oportunidade de pensar sobre o que significa, na prática, ser uma pessoa organizada. Não é mesmo? Que tal retomarmos essa discussão, pensando em ações necessárias para realizar seu(s) sonhos? 

Reflita: Quais são as características de uma pessoa organizada? Você se considera uma pessoa organizada? Como a organização ajuda (ou pode vir a ajudar) na realização das suas atividades diárias? 

Vale dizer que a organização vai desde o cuidado com os pertences pessoais e da escola, até o planejamento de horários, atividades e objetivos de longo prazo.

ATIVIDADE – PEQUENOS PLANEJAMENTOS.

1. Tudo seria maravilhoso se bastasse você imaginar ou sonhar e as coisas acontecessem, ou que tudo saísse do jeitinho que você planejou, não é mesmo? A vida seria muito mais fácil! Seria mesmo. Talvez perderia um pouco de graça, pois o inesperado pode trazer alegrias e coisas boas para a vida também. Contudo, planejar é importante não apenas para você ter o controle sobre aquilo que busca alcançar. Serve também para que se possa encarar melhor algo que venha a não dar certo ou que não dependa só de você para se realizar e, até mesmo, para que você saiba o melhor a fazer quando algo surge inesperadamente.

O planejamento também é um “sinaleiro” que traz ensinamentos sobre os seus erros e sobre quais lições você aprendeu com eles. Quem, por exemplo, nunca teve decepções por algo que não deu certo? O diferencial está em extrair ensinamentos sobre isso e aplicá-los na sua própria rotina. Assim sendo, para renovar as suas crenças no seu Projeto de Vida, o foco no seu sonho e no seu potencial, planejar se faz necessário! Pensando nisso tudo, realize o que se pede abaixo:

a) Desenhe no seu Diário de Práticas e Vivência quais seriam os seus principais passos para a realização do seu sonho. É importante que, antes de sair desenhando, você reflita sobre tudo o que se propõe a fazer, tentando organizar e pensar na viabilidade do que propôs.

b) Em grupo ou individual, escolha um dos textos abaixo e realize o que se pede:

Etapas do planejamento.

Planejar é o mesmo que preparar bem cada ação e, com isso, ter uma espécie de previsão sobre o que deve acontecer. Entretanto, não basta organizar bem as ações, é preciso acompanhar a realização dessa ação, pois assim é possível tomar decisões emergenciais para modificar o que pode estar ocorrendo diferente do planejado. Ou seja, é por meio do planejamento que se torna possível avaliar o resultado da ação. O seu grupo deve mencionar quatro etapas fundamentais a um planejamento, mencionadas no texto acima.

1ª etapa:

2ª etapa:

3ª etapa:

4ª etapa:

Receita de casquinhas de cidra.

Não se espante com a linguagem da receita a seguir! Ela faz parte do livro mais antigo de culinária em língua portuguesa: Um Tratado da Cozinha Portuguesa (século XV), de autor desconhecido, originalmente manuscrito. O livro todo, com escrita adaptada para o século XXI, pode ser baixado no portal da Biblioteca Nacional. “CASQUINHAS: Tomem cidras verdes, partam-nas em quatro ou oito partes e tirem-lhe todo o miolo, que fiquem bem fininhas, colocando-as em seguida numa vasilha com água fria. A seguir, deem uma pequena fervura nas cidras, com um pouco de sal na água, voltando-as em seguida para água fria.

Deixem as cascas de infusão durante três dias, trocando-lhes a água duas vezes ao dia. No fim desse tempo, levem as cidras a cozer, até que possam ser perfuradas facilmente com um alfinete. Façam uma calda e coloquem dentro as fatias de cidra, de maneira que estas fiquem bem cobertas. Durante nove dias, permanecem as fatias nessa calda, e cada dia levam uma fervura. No último, acrescentem algumas gotas de água-de-flor à calda, levando a compota mais uma vez ao fogo, para uma última fervura.”

Fonte: Autor desconhecido. Um Tratado da Cozinha Portuguesa. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/livros_eletronicos/%20cozinhaportuguesa.pdf%3e.->. Acesso em: dia jan 2020.

A partir das informações fornecidas na receita acima, você deve descrever alguns itens que devem estar presentes na receita para que ela realmente facilite o planejamento de uma pessoa na preparação das casquinhas de cidra. Deve citar algum material necessário (ingredientes e utensílios) e um cronograma de ações. Assim como deve dizer se as informações das receitas são suficientes. Se não, quais são os riscos disso e quais etapas da receita exigiria detalhamento?

 Rotina diária.

Você deve eleger alguém que você conheça ou da família, para descrever, passo-a-passo, a sua rotina diária, desde a hora que acorda até a hora em que vai dormir. A partir do registro da rotina da pessoa escolhida, busque identificar alguns valores que essa pessoa tem ou estão presentes na sua rotina.

Dicas de organização.

Você deve pensar na organização de uma mesa de estudo. Assim, precisa descrever um passo-a-passo, como se estivesse orientando uma pessoa na organização da sua mesa. Isso exige que você  pense, antes, em explicar a essa pessoa sobre a importância de ter esse espaço organizado.

Sobre isso, escreva nos seu Diário de Práticas e Vivências. Depois, você precisa listar o que deverá ficar em cima da mesa, o que deve ir para o lixo e o que precisa estar à mão, por exemplo. Feito isso, o próximo passo é descrever quatro coisas que lhes parecem mais importantes, entre todas as indicadas, para a organização da mesa.

c) Ao final, compartilhe com os seus colegas de turma a sua atividade e o que conseguiu extrair dela sobre a importância de ter organização e um planejamento.

d) Retome o seu desenho, no Diário de Práticas e Vivência, sobre os seus principais passos para a realização do seu sonho e verifique se gostaria de ajustar algo ou inserir alguma observação ao que desenhou.

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3º Bimestre – Professor Edgar

Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 31/08 a 04 de Setembro.

Competências socioemocionais em foco: Organização, iniciativa social e empatia.

ATIVIDADE – NA PONTA DO LÁPIS.

1. Conhecer-se é tarefa para a vida inteira! O que é curioso é que você vai se conhecendo

à medida que se modifica. É por isso que ninguém consegue por completo conhecer a si

mesmo(a). Ao agir no mundo, da forma que você é ou deseja ser, revela-se muita coisa

sobre você. É por esse motivo que esta atividade não pretende fazer com que você dê

conta de todos os aspectos sobre si, nem que se perca no meio de infinitas perguntas

sobre quem é, mas que utilize como ponto de partida os dados básicos que sabe sobre

si mesmo(a), para a construção do Plano de Ação do seu Projeto de Vida. É certo que se

conhecer é um esforço que vale muito à pena, pois além de lhe permitir alcançar maior

consciência sobre si, ajuda a resolver problemas e a decidir com segurança o que precisa

ser feito. Partindo disso, dando continuidade a retomada dos seus registros feitos no

Diário de Práticas e Vivência, iniciados na atividade anterior, organize as seguintes

informações:


• Quem é você?

Sobre isso, você deve buscar suas anotações sobre si no seu Diário de Práticas e Vivências.

Não tem problema se você percebeu algumas lacunas no relato que fez, pois há tempo para

reescrever isso agora. Escreva em seu Diário de Práticas e Vivências.

Um pequeno relato é o suficiente sobre quem é você. Escreva no diário.


• Qual é o seu sonho?

Escreva no espaço abaixo o seu sonho, mesmo que para você ele pareça óbvio. Essa é uma

forma de se certificar que algo não mudou de um bimestre para outro. E, se mudou, lembre-se

que não tem problema algum, pois isso é esperado, haja vista que tudo se modifica à medida

que você vai se conhecendo. É preciso apenas atualizar os registros que você tem sobre isso.

Assim, escreva no seu Diário de Práticas e Vivências. Meu sonho é: Escreva no diário.


• Aonde você quer chegar?

Aqui é mais um pequeno passo adiante, passando do sonho à projeção de um lugar ao qual

o seu desejo lhe impulsiona chegar. É um pequeno movimento para passagem do seu sonho (que

ainda permanece no campo das ideias) para um plano concreto. É uma forma também de você

refletir sobre como a realidade põe à prova as suas aspirações. Portanto, detalhe no seu Diário de

Práticas e Vivências esse lugar onde você deseja tanto chegar ou estar no futuro:

Em quero chegar em: Escreva no diário.

Link: 

Alice no País das Maravilhas e Matrix - Mario Sergio Cortella 

https://www.youtube.com/watch?v=dpp3XFsTXnw

• Como você pretende realizar o seu sonho?

Sobre isso, você precisa descrever o que lhe parece necessário fazer para tornar possível o

seu sonho. Em linhas gerais, é preciso definir algumas etapas para alcançar objetivos. Ou seja,

aqui você é estimulado(a) a pensar como tirar do papel o que deseja por meio de suas conquistas.

Algumas metas também já podem ir sendo postas aqui, pois elas lhe ajudarão a superar alguns

desafios e mostrarão estratégias para facilitar a sua jornada. Sobre isso, não exija de si mesmo(a)

saber todos os detalhes sobre quais são exatamente os seus objetivos, suas metas e estratégias,

pois tudo isso será trabalhado nas aulas seguintes. Apenas permita-se escrever no seu Diário de

Práticas e Vivências o que você sabe sobre o que acredita ser necessário fazer para alcançar os

sonhos do seu PV.

Para tornar possível o meu sonho, preciso fazer isso: Escreva no diário.


Diante do que escreveu anteriormente, você consegue extrair os objetivos e metas para tornar

possível o seu sonho? Escreva no diário.


• Quais são os seus pontos fortes e quais são os pontos que precisa melhorar?

Identificar os seus pontos fortes e aqueles que precisa melhorar é um estímulo à reflexão

sobre os recursos próprios que deverão ser mobilizados ou adquiridos por você para atingir os

seus sonhos. Ou seja, imagine que você tem um sonho de estudar numa Universidade fora do

país e, agora, percebe que saber o idioma local para onde vai é requisito número um para

conseguir estudar nessa Universidade. Se você não sabe o idioma, isso é um problema que

precisa ser solucionado, pois deverá ser um dos seus pontos fortes para conseguir realizar o seu

sonho. Escreva no seu Diário de Práticas e Vivências.


Meus pontos fortes

O que preciso melhorar:

• Quais são os valores nos quais você se apoia e que irão orientá-lo(a) no caminho

para a realização do seu sonho?

Lembre-se que os valores são as suas convicções e crenças que nortearão as suas decisões.

Por isso, devem estar presentes em você. Exemplo: o respeito.

Todas as minhas decisões têm como base os seguintes valores:


2. Sobre todas as informações que você registrou anteriormente, comente o que gostaria

de compartilhar com a turma.

Ao compartilhar suas respostas, dúvidas ou percepções com a turma, você exercita a

competência iniciativa social. Quanto mais essa competência for desenvolvida, melhor será o

seu desempenho ao falar em público e realizar trabalhos em equipe. Após a realização da

atividade anterior, reflita: Você teve chance de falar no momento de compartilhamento das

respostas? Sentiu seguro e preparado para dialogar com a turma? Acredita que os colegas

conseguiram compreender suas ideias? As informações que você e os colegas trouxeram ajudou

o grupo a ficar mais próximo?

Ouvir atentamente os colegas e os ajudar a descobrir o que estão sentindo ou pensando é

uma forma de exercitar a competência, empatia e cultivar relacionamentos.

Pense nessas questões: como posso oferecer ajuda ao colega que tem vergonha de falar

em público? Consigo apoiar aqueles que estão com dificuldades de expressar seus pontos de

vistas? Sou capaz de entender o sentimento e o ponto de vista do outro, mesmo ele pensando

diferente de mim?

Para Refletir

“Não se pode entrar duas vezes no mesmo rio”, disse, certa vez, um filósofo conterrâneo de Odisseu,

Heráclito de Éfeso, que viveu cerca de 500 anos antes de Cristo. Passados tantos séculos, ninguém

ousou dizer o contrário, posto que o rio e os homens se transformam continuamente. Um segundo

após entrar em um rio, nem um nem outro são mais os mesmos.

Em relação a você, o quanto você já se modificou desde sua primeira aula de Projeto de Vida?

É possível perceber as mudanças sobre quem você disse que era, com o que respondeu nesta aula?

A pergunta pode até ser ainda a mesma, mas você já é outra pessoa agora.

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Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 17 a 21 de Agosto.

Competências socioemocionais em foco: Organização, iniciativa social e empatia.


As informações que você vai registrar nestas atividades devem lhe ajudar a se familiarizar

com a elaboração do Plano de Ação do seu Projeto de Vida. Em linhas gerais, o que você precisa

saber sobre o Plano de Ação é que se trata de uma ferramenta que possibilitará a concretização

do seu sonho, por meio de ações a serem planejadas e executadas por você.


Uma outra coisa importante a saber é que, assim como o Projeto de Vida , o Plano de Ação

pode ser ajustado sempre que você achar necessário. Isso porque ele é o retrato de um momento

específico e construir um Projeto de Vida é uma tarefa tão duradoura quanto a própria vida.

Assim, cada vez que você mudar de opinião ou de interesses, não deixe de ajustar as rotas que

levam ao seu sonho e contemplá-las no seu Plano de Ação.


Os seus sonhos e desejos serão sempre o foco do seu Plano de Ação. Portanto, os objetivos

e as habilidades que irá mobilizar para alcançar a sua Ítaca*, os apoios necessários e o passo-a passo

da sua trajetória, tudo isso deverá ser registrado e buscado com afinco. Certamente, com

o passar do tempo, você se surpreenderá com alguns de seus registros – e não é para menos –

pois você terá se transformado e novas percepções devem compor a sua narrativa de vida.


Para Saber Mais!

*Ítaca, a terra natal de Odisseu.

Conta uma antiquíssima lenda grega que, após dez anos longe de casa, e tendo

vencido a famosa Guerra de Tróia, Odisseu se põe a caminho, em direção a Ítaca,

sua terra natal, onde o aguardam a mulher, Penélope, e Telêmaco, seu único filho.

Mas, já no início da longa jornada, o herói é vítima de um naufrágio e é resgatado

pela bela ninfa Calipso, que decide tomá-lo por esposo, aprisionando-o na ilha.

Porém, mesmo tratado como um rei e em companhia da mais bela criatura já vista,

durante os dez anos de convívio com a ninfa, Odisseu jamais foi feliz. Todos os dias,

chorava de saudade da terra natal e da família.

Decidida a convencê-lo a ficar, Calipso argumenta que as mais terríveis provações

aguardam Odisseu pelo caminho; além disso, vinte anos após ele ter saído de casa,

Penélope já não seria mais a mesma, tendo perdido grande parte da beleza,

enquanto ela, Calipso, seria eternamente bela, pois era uma criatura divina. Dito

isso, a ninfa oferece ao herói a suprema riqueza dos deuses: se ele concordasse em

permanecer ao lado dela, ela faria dele também um deus, eternamente jovem, eternamente bonito. 

Odisseu retruca que o que ele quer é um destino humano:

quer envelhecer e morrer ao lado da esposa e do filho, sendo rei em sua terra, Ítaca.

Vencida, Calipso deixa-o partir.

Ao escolher o destino humano, consciente das tribulações que encontraria pelo

caminho, é que Odisseu se torna de fato Odisseu. Perseguido pelo Deus Poseidon

(Netuno); perdendo amigos devorados por gigantes; enfrentando a maga Circe,

que transforma homens em porcos; combatendo o perverso ciclope Polifemo;

resistindo ao canto de sereias terríveis... Só assim ele podia se tornar de fato quem

ele era: o único mortal a ir ao inferno e retornar, pleno de sabedoria. Odisseu sabia

que, enfrentando o destino humano, o homem se enriquece de histórias. E, pleno

de histórias, mesmo sendo mortal, vive eternamente na memória dos outros

homens. É por esse formidável movimento de vencer a morte mesmo sendo mortais,

que os deuses (que nunca morrem) invejam os homens.

Se tivesse se rendido às propostas de Calipso, Odisseu estaria até hoje ao lado da

ninfa. E jamais teria existido a Odisseia, o conjunto de versos que narram suas

façanhas e inspiram a todos (uma obra fascinante que certamente você lerá um dia).

Escreva no seu diario, suas impressões sobre Ítaca

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Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 10 a 14 de Setembro.

Link da Apostila do 3ºBimestre

https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/downloads/1a%20se%CC%81rie%203o%20BIM.pdf

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 

– A VIDA É UM PROJETO. 

Competências socioemocionais em foco: Determinação e organização. 

Bem-vindo(a) ao 3º Bimestre das aulas de Projeto de Vida! Espera-se que, chegado até aqui, você já tenha atribuído importância à construção do seu Projeto de Vida. Agora, é o momento de buscar todas as informações que você sabe a respeito de si mesmo(a) para a construção de um Plano de Ação que o(a) ajudará a tirar do papel as suas ideias e sonho. Assim, busque no seu Diário de Práticas e Vivências os seus registros sobre: quem é você, qual é a sua história pessoal, quais são os seus sonhos e as suas perspectivas de futuro, pois isso lhe ajudará a definir os caminhos e etapas para a construção do Plano Ação do seu Projeto de Vida. Para iniciar essa atividade, é importante que você discuta o que pensa sobre os textos que seguem abaixo, pois eles devem ajudá-lo(a) a se posicionar diante das decisões que precisará tomar nas próximas aulas sobre o seu Projeto de Vida. 


ATIVIDADE: TODO CAMINHO É DIFERENTE. 1.

 1 - Realize uma leitura (nos grupos de chats ou ate mesmo com outros) compartilhada com os seus colegas de turma sobre os textos que serão apresentados pelo(a) seu(sua) professor(a) . Definir os próprios caminhos é importante. Não é mesmo? 

E quando desenvolvemos a competência determinação estabelecemos objetivos desafiadores para que possamos superar nossos limites. E por falar em determinação, reflita: Você costuma estabelecer metas no seu dia-dia? 

Existe algum objetivo que você traçou para conseguir melhores resultados nos seus estudos, nos esportes, ou em alguma outra atividade que realiza? 

Geralmente, essas metas são desafiadoras ou fáceis de realizar? 

Você precisa dedicar esforço para atingi-las? Estabalecer metas e objetivos nos motiva a trabalhar com foco no que queremos. 

ATIVIDADE: É PRECISO TRAÇAR O CAMINHO. 2.

 2 - Você já realizou algo ou conhece alguém que alcançou um grande feito por meio de um projeto traçado? Qual foi essa conquista? Como ela foi planejada? 

3 - Quais competências foram importantes para realizar este feito? 

4 - Você concorda que sua vida poderá ser mais proveitosa se você tiver um Projeto de Vida? Por quê? 

ATIVIDADE – COM FOCO E FORÇA DE VONTADE. 

 1 - Pensando nos caminhos que você pode escolher para a realização do seu sonho, o que você diria sobre:

 a) O seu compromisso consigo mesmo(a) para o alcance do que você deseja. 

b) A sua participação e aproveitamento das aulas de Projeto de Vida


Para Refletir 

Você pilotaria um carro sem saber dirigir? 

Você se jogaria em alto-mar sem saber nadar? 

Você pilotaria um avião sem ter um certificado que atestasse sua capacidade para pilotar? 

Você comandaria um navio sem bússola para guiá-lo?

Escreva no seu Diário.

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Inicio do 3º Bimestre – Professor Edgar

Projeto de Vida 1º anos A, B, C, e D Atividade de 03 a 07 de Setembro.

 

Assista o Vídeo do link e faça uma reflexão do conteúdo.

- Quais são os 5 hábitos ruins para o seu sucesso?

- Tem algum ou alguns desses mau/s hábitos que você precisa superar? Quais?

- Como você tem se esforçado para superar esses maus hábitos?

- Quais as diferenças dos vencedores, diante desses 5 maus hábitos?

- se você é do tipo que pensa grande, como consegue se animar diante das dificuldades??

Escreva no seu diário de Vivências.

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Semana de Recuperação de 27 a 31 de Julho

Escrevam as atividades realizadas no seu Diário de Vivências

Assistam o filme  "O Homem sem Face" do link abaixo e façam algumas considerações e escrevam no diário  de Vivências, sobre qual a mensagem do filme, o que tem a ver com seu projeto de vida pessoal, e o que mais te chamou atenção ou você gostou.
Obs.: Não se esqueça de enviar fotos das atividades.
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Atividade projeto de vida 1º anos de 20 a 25 de Julho

ATIVIDADE: DESAFIO DOS SUPERPODERES!

Objetivo: Promover o autoconhecimento e o desenvolvimento socioemocional a partir da
atividade gamificada de avaliação formativa de competências socioemocionais.
Competências socioemocionais em foco: Competências socioemocionais escolhidas pela turma.

Complete em seu Diário de Práticas e Vivênciass as duas competências socioemocionais que a você ou sua turma escolheu trabalhar coletivamente no último bimestre.

MISSÃO 5: ESTAMOS ACIONANDO NOSSOS “SUPERPODERES”?
Entenda a proposta das duas aulas que constituem o DESAFIO DOS
“SUPERPODERES” no 2º bimestre

Para cumprir a missão 5, os estudantes:

● Realizarão uma individual por meio da criação de um desenho que simbolize a
relação do estudante com as duas competências socioemocionais escolhidas
por sua turma.

No bimestre passado, você aceitou um desafio: refletir e buscar o desenvolvimento de competências socioemocionais que são importantes para a vida! Agora, é hora de parar para pensar como você tem exercitado essas competências!

Para esse momento de reflexão e avaliação, faça uma pausa e procure se lembrar de seus pensamentos, sentimentos e ações nos últimos meses, em situações ocorridas tanto na escola
quanto no isolamento fora dela. Abra seu Diário de Práticas e Vivências e releia o que você registrou.

HORA DE DAR ASAS À IMAGINAÇÃO!

Para registrar sua reflexão, faça um desenho em seu Diário de Prática e Vivências que
simbolize a sua relação com as duas competências socioemocionais que foram escolhidas por sua turma como desafio de desenvolvimento para o ano.

Após essa reflexão individual, você vai seguir essas orientações abaixo para uma conversa muito especial.

CONVERSA DE DEVOLUTIVA OU FEEDBACK

Você já conhece a palavra feedback (em inglês) ou devolutiva (em português)?

• Aproveite o exercício de feedback para praticar competências socioemocionais como o respeito, a empatia e a assertividade. Caso você não entenda o que significa alguma dessas competências,
pesquise seus significados e como podem ser praticadas.

Exemplos de competências socioemocionais que você pode praticar nesta conversa:

Respeito – trate seu(sua) colega da mesma forma que gostaria de ser tratado(a), não usando palavras que possam ofender.

Empatia – busque entender as necessidades e os sentimentos dos colegas, ser atencioso(a) e trazer elementos na sua fala que possam apoiar o desenvolvimento deles(as).

Assertividade – converse com os(as) colegas abertamente sobre pontos que podem ser melhorados, trazendo sugestões de como essa melhoria pode ser alcançada.

• Quando algo que o seu(sua) colega fizer lhe incomodar ou trouxer alegria, converse com ele ou ela sobre o modo como aquilo foi feito ou o ato/ação em si. Isso melhora sua comunicação e alasajuda seu(sua) amigo(a) a se desenvolver.

Exemplo de conversa de devolutiva ou feedback:

Um estudante indicou em seu plano a seguinte ação para desenvolver a competência socioemocional tolerância ao estresse: Quando eu ficar estressado por ter pouco tempo para terminar uma atividade, vou observar como estou me sentindo, respirar fundo e organizar os sentimentos e pensamentos.

Assim, vou evitar perder mais tempo preocupado(a) sobre o que tenho que fazer, do que realmente fazendo a tarefa.

Nesse exemplo o foco está em como a pessoa agiu quando teve pouco tempo para terminar uma atividade.

Ao dar o feedback você não deve dizer: “Nossa, você é muito estressado!”, mas sim perguntar “Como você agiu nas últimas vezes que teve pouco tempo para realizar uma tarefa?”

• Ofereça sugestões que possam ajudar seu(sua) colega a se desenvolver. Não julgue. Quando
você indicar algum ponto que precisa ser melhorado, faça uma sugestão de como seu ou sua
colega pode agir para desenvolver melhor determinada competência.

Continuando o exemplo anterior sobre como desenvolver tolerância ao estresse, não fale “você
continua sem paciência nenhuma”, faça uma sugestão: “Quando você perder a paciência nessa
situação, que tal você respirar fundo e acreditar que você é capaz de fazer a tarefa?”

• Tenha atenção durante a conversa, busque ouvir com cuidado o que seu colega está falando.
Evite qualquer distração, não fuja do tema da conversa.
Esse não é o momento para conversar sobre o resultado do jogo de futebol ou qualquer outra coisa.

Esse é o momento de olhar nos olhos dos colegas do seu trio ou perceber pela conversa online, falar e escutar com cuidado.

• Use exemplos concretos. Peça e ofereça exemplos de como você agiu em alguma situação
Conte passo a passo o que você fez em uma situação relacionada ao desenvolvimento da competência
escolhida. Descreva com detalhes.

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Atividade projeto de vida 1º anos de 13 a 18 de Julho

 AS MARCAS QUE RECEBO E DEIXO

Competências socioemocionais em foco: Determinação, Persistência e Imaginação Criativa.
Objetivo: Proporcionar aos estudantes a oportunidade de verbalizar
seus sonhos para que tomem consciência do processo de planejamento de um Projeto de Vida.

Situação de Aprendizagem 4

Leia atento(a) ao texto.
Vamos fazer um teste para ver se tudo isso que foi dito aí anteriormente é verdade?

Então, vamos lá. Você tem até 30 segundos para pensar e responder, em um papel, a cada item abaixo:

• Duas marcas de produtos que você consome sempre; escreva no papel a resposta, 30 seg.
• Dois esportistas que marcaram a sua vida; escreva no papel a resposta, 30 seg.
• Dois conteúdos aprendidos na escola que você nunca esqueceu.escreva no papel a resposta, 30 seg.

E aí, como se saiu? Os 30 segundos foram suficientes?

Se não, é porque as marcas não foram muito profundas! Por falar na profundidade daquilo que é importante nas nossas vidas, há mesmo uma diferença entre as coisas que marcam a gente:

alguns acontecimentos deixam marcas em nossas lembranças. Mas têm aquelas coisas que marcam a nossa história, por isso consideramos que são mais profundas.

Novo teste. Desta vez, mais difícil e de maior responsabilidade:

1. Quais são os acontecimentos pessoais, familiares, comunitários ou da sociedade de
maneira mais ampla que mais marcaram você? Você tem três minutos para pensar!


2. Que tipo de marcas você tem deixado no mundo? Pense sobre elas com cuidado. Tente compreender os vários aspectos dessas marcas que você deixa no mundo à sua

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Atividade projeto de vida 1º anos de 06 a 10 de Julho,

Assistam o filme  "O Homem sem Face" do link abaixo e façam algumas considerações e escrevam no diário  de Vivências, sobre qual a mensagem do filme, o que tem a ver com seu projeto de vida pessoal, e o que mais te chamou atenção ou você gostou.






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Atividade Projeto de Vida 1º anos de  29/06 a 03/07 - 2º Bimestre

Objetivo: Proporcionar aos estudantes a oportunidade de verbalizar
seus sonhos para que tomem consciência do processo de planejamento de um Projeto de Vida.
Competências socioemocionais em foco: Organização e Imaginação criativa

Com as produções ja realizadas, reúnam-se em pequenos grupos pelo chat ou Whatsapp escolham um(a) colega para ser o(a) mediador(a) da atividade. A tarefa deste(a) estudante será:

a) representar o grupo lendo as questões abaixo;
b) convidar os seus colegas a discutir o tema da questão pode ser feito pelo chat ou grupo de WhatsApp e,
c) realizar o registro das respostas.

Mediador(a): é a pessoa que transmite as informações, mas que não se envolve na ação, é o facilitador do diálogo entre os envolvidos. É a pessoa que alivia qualquer situação difícil, caso houver alguma tensão no grupo, promovendo a paz, a harmonia e a comunicação construtiva entre todos.

Um(a) bom(a) mediador(a) busca garantir que todos terão tempo para falar, cuidar para que todos estejam ouvindo enquanto alguém fala, manter um clima saudável e construtivo de discussão, acionar o(a) professor(a) quando o grupo precisar de ajuda, retomar, ao final da discussão, o que foi anotado para garantir que não esqueceu de anotar nenhum aspecto importante levantado pelo grupo, registrar.

Ninguém nasce sendo um(a) grande mediador(a). Essas competências são desenvolvidas com a prática. Se você não costuma estar no papel de mediador(a), que tal tentar desta vez? Você pode se surpreender! Peça para um(a) colega te dizer como você se saiu exercendo esse papel e no que pode melhorar. Anote no seu Diário de Práticas e Vivências como foi a sua experiência.

Você consegue se lembrar de alguém da sua turma, escola, família ou bairro que costuma atuar como mediador(a)?
Questões:

SONHOS: Quais são os sonhos que tenho para minha vida? (Discutir sobre todos os sonhos
que possuem, mesmo aqueles que pareçam impossíveis ou até bobos).
ESTUDOSQuais são os meus sonhos em relação aos meus estudos? Pretendo continuar
estudando, quando terminar a escola? Se sim, em qual tipo de curso?
TRABALHO: Quais são meus sonhos em relação ao trabalho? Que tipos de profissão me
interessam? O que elas têm a ver com aquilo no que sou bom(boa)?
FAMÍLIA: Quais são os meus sonhos em relação à família? O que gostaria de fazer por minha família? E o que gostaria que ela fizesse por mim.
TEMPO LIVRE: Quais são os sonhos em relação ao uso do meu tempo livre? Quais são as atividades de lazer e os hobbies que quero praticar ou continuar praticando em minha vida?
SOCIEDADE: O que pretendo fazer pensando no bem comum? Quais são os sonhos que possuo para minha comunidade/bairro, para minha cidade e para o meu país? Algum desses sonhos poderia ser transformado em uma profissão, por exemplo?
Junto com alguns colegas da classe pelo chat ou grupo da classe, compartilhem as experiências vividas.
Atividade Projeto de Vida 1º anos de  22 a 26 de Junho - 2º Bimestre

Situações de aprendizagem 2


Objetivo: Proporcionar aos estudantes a oportunidade de verbalizar seus sonhos para que tomem consciência do processo de planejamento de um Projeto de Vida.

Competências socioemocionais em foco: Organização e Imaginação criativa

NOSSOS SONHOS

Primeiramente, pensem individualmente sobre seus sonhos e façam o registro de suas ideias no Caderno de Práticas e Vivências. Neste momento, vale expor todos os sonhos, mesmo aqueles que pareçam impossíveis.


Sugestões de questões para auxiliar a reflexão nesta primeira etapa da atividade:

1. O que gostaria de alcançar no que se refere aos relacionamentos pessoais? O que posso
fazer para que isto aconteça?

2. O que espero conquistar em termos de aprendizagem na escola? O que posso fazer para que isto aconteça?

3. O que desejo para minha família? O que está a meu alcance para que esse desejo aconteça?

4. O que sonho para minha vida como um todo? O que posso fazer para que esse sonho se
transforme em realidade?


5. O que pretendo fazer pensando no bem comum?

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1º ano do ensino médio - 2º bimestre.
Atividade de 15 a 20 de Junho.

Leiam Um pouco de mim(Arquivo anexo) reflitam e faça a atividade.

MINHAS VIRTUDES E AQUILO QUE NÃO É LEGAL, MAS QUE POSSO MELHORAR.

Competências socioemocionais em foco: Autoconfiança

Objetivo: Perceber os diferentes valores presentes nas pessoas e em si, reconhecendo-os como parte constituinte da identidade humana.

Situações de aprendizagem 1

É muito importante refletir sobre quem somos e o que queremos. As escolhas e metas que você fizer no presente vão orientar seu Projeto de Vida. Registre em seu Diário de Práticas e
Vivências cinco exemplos de valores importantes para você.

Em seguida, defina qual é a ordem de importância que você atribui aos valores que indicou
e complete construindo uma pirâmide em seu Diário de Práticas e Vivências. Você pode desenhá-la e preenchê-la com os valores, de acordo com as camadas (quanto mais relevante um valor for para você, mais elevada a camada da pirâmide que ele ocupará).

Após a construção da pirâmide dos seus valores, responda às seguintes questões em seu
Diário de Práticas e Vivências:

1. Cite, pelo menos, cinco exemplos de ações que você realizou em conformidade com seus
valores.

2. Procure se lembrar se você já teve atitudes que não combinam com os valores de sua
pirâmide. Em caso afirmativo, aponte exemplos.

3. Cite exemplos de ações que seus valores não permitiram que você realizasse.


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Guarulhos,16 de Junho de 2020.
Um pouco de mim.

Vou contar um pouco de minha trajetória em busca de meus sonhos.

          Quando eu tinha de 12 a 16 anos de idade, de família pobre, morando em casa alugada e com abandono do meu pai que deixou minha mãe. Eu não tinha condições de comprar roupas e tênis de marcas conhecidas, geralmente usava a maior parte das vezes as roupas e sapatos que ganhava de outros familiares, não eram novos mas me trazia conforto.

          Tinha abandonado a escola por conta da situação financeira, e não ter ajuda do governo como tem hoje disponível, e por isso eu trabalhava para ajudar minha mãe que trabalhava em casa de família por não conseguir empregos em empresas. Os trabalhos que eu conseguia fazer eram todos informais; vendia doces, sorvetes ou recolhia materiais reciclados, na época chamávamos tal atividade de “Catar ferro velho”. Gostava de trabalhar, pois podia ajudar nas despesas de casa e me sobrava algum dinheiro pra comprar algumas coisas.

        Ao chegar aos 16 anos, percebi que precisava estudar, pois só assim iria conseguir uma vida melhor, tinha parado na 5ª serie da época (hoje é o 6º ano), e como eu não podia deixar de trabalhar pra estudar, procurei uma escola que tivesse Ensino Supletivo, tipo EJa. Na época não existia ensino supletivo no Estado, então quem quisesse fazer supletivo tinha que fazê ló em escolas pagas, então como não tinha outro jeito tive que trabalhar de dia e estudar em escola particular a noite. Já tinha conseguido um emprego numa empresa de jardinagem, porem o salário mínimo era pouco pra ajudar em casa, pagar a escola e os ônibus que gastava, de casa ao trabalho, do trabalho ate a escola e de volta para casa, assim eu tinha que andar a pé do trabalho ate a escola cerca de 6 km todos os dias. 

          Nessa época a empresa não era obrigada a pagar a passagem de ônibus para o funcionário, ele tinha que pagar do seu próprio salário. Trabalhava o dia todo, me alimentando apenas do almoço que levava (marmita), e após sair do trabalho ia pra escola e só ia comer quando chegasse em casa da escola por volta de meia noite ou mais as vezes. Escola particular na tinha merenda, e os lanches eram caros.

         Após 2 anos e meio eu consegui terminar o ensino de primeiro grau (fundamental).
Queria , não só terminar o estudo normal de Primeiro e Segundo grau (Fundamental e Media), mas fazer um curso profissionalizante, pois assim poderia ganhar mais e ajuntar dinheiro para comprar uma casa, e ajudar minha mãe e irmãos. Mas só consegui fazer isso depois de alguns anos que tinha terminado o primeiro grau. Então quando resolvi voltar a estudar, fiz o curso técnico de eletrônica que era junto com o segundo grau (ensino médio) Tive que pagar também o curso técnico; fiquei na duvida se fazia eletrônica que sempre gostei ou se fazia prótese dentaria, ou técnico químico, foi uma duvida cruel, que talvez tivesse mudado o rumo de minha vida. 

      Terminei o Curso técnico em eletrônica. E consegui ter uma boa profissão antes dos 30 anos mesmo sem ter dinheiro pra fazer faculdade.

Aprendi com minhas próprias experiências que, quando queremos algo e colocamos nosso coração e alma com toda força, os obstáculos são superados. E as dificuldades nos fazer fortes pra outras coisas da vida.

       Gosto de algumas frases de livros que já li, como essas: “O fracasso jamais me surpreendera, se meu desejo for suficientemente forte”, do livro “O maio vendedor do mundo” – Og Mandino. Deveriam ler esse pequeno e fantástico livro, é muito bom mesmo...
Grande abraço meso queridos (as), continue estudando e superando os obstáculos pelo caminho.


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Professor de Projeto de vida: Edgar Dutra

1º ano do ensino médio

Atividade de 25 a 29 de Maio.

QUAIS VALORES ORIENTAM AS AÇÕES DAQUELES QUE ATINGEM SEUS OBJETIVOS? 

Objetivo:

Nesta atividade, espera-se que você seja capaz de identificar valores importantes de pessoas que conquistaram, de forma notável, muitos dos próprios objetivos e que possa avaliar a adequação desses valores para a realização de seu Projeto de Vida.

Atividade:

Identifiquem pessoas que vocês consideram que tenham alcançado seus principais objetivos. Podem ser representantes da própria comunidade ou personalidades ilustres, conhecidas no contexto regional, nacional ou internacional. Listem os nomes dessas pessoas em seus cadernos, expliquem o motivo pelo qual o você  escolheu cada uma e cumpram os 
passos a seguir:

a- Apontem um ou mais valores que vocês acreditam que são fundamentais para cada pessoa listada e escreva-os ao lado de seus nomes.

b- Reflita se esses valores são importantes para orientar suas decisões como jovens protagonistas e escrevam um resumo da sua reflexão em seu Diário de Práticas e Vivências.

c- Analise quais dos valores apontados seriam pertinentes para a realização de seu Projeto de Vida e explique suas razões em seu Diário.


d- Avalie, agora, se você já desenvolveu esses valores que considera pertinentes.




 Envie para email: eldutra@gmail.com  

Observações:

Ao participar desta atividade, você teve a oportunidade de pensar sobre os valores 
essenciais para a trajetória de pessoas que alcançaram seus principais objetivos e de analisar quais deles são mais compatíveis com as decisões que você deverá tomar para realizar seu Projeto de Vida. Essa reflexão contribui com a autoavaliação de suas ações e atitudes e abre possibilidades para novas experiências que promovam o fortalecimento de valores ainda não consolidados. Além disso, pode ajudá-lo a fazer a escolha das Disciplinas Eletivas e do Clube Juvenil mais adequados ao seu Projeto de Vida.
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Professor de Projeto de vida: Edgar Dutra


1º ano do ensino médio


Atividade de 18 a 24 de Maio.

Escreva no seu diário de Vivências:

1) Reflita sobre a importância do autoconhecimento e da necessidade de cada um ser protagonista de sua vida e autor de sua história.

2) o quanto, é importante organizar, planejar, pensar com antecedência os rumos e etapas necessárias para alcançar o que se planejou?

3) leia a letra da música Caçador de mim, de Milton Nascimento, e, se possível, ouça  em https://www.youtube.com/watch?v=PmHCFConF14

4) Faça uma reflexão sobre o significado da expressão “Eu, caçador de mim” e sobre os possíveis valores, características, forças e fraquezas expressos nessa música.
5) Envie para email: eldutra@gmail.com  

Caçador de mim - Milton Nascimento

Por tanto amor

Por tanta emoção

A vida me fez assim

Doce ou atroz

Manso ou feroz

Eu, caçador de mim

Preso a canções

Entregue a paixões

Que nunca tiveram fim

Vou me encontrar

Longe do meu lugar

Eu, caçador de mim

Nada a temer senão o correr da luta

Nada a fazer senão esquecer o medo, medo

Abrir o peito a força, numa procura

Fugir às armadilhas da mata escura

Longe se vai

Sonhando demais

Mas onde se chega assim

Vou descobrir o que me faz sentir

Eu, caçador de mim

Nada a temer senão o correr da luta

Nada a fazer senão esquecer o medo

Abrir o peito a força, numa procura

Fugir às armadilhas da mata escura

Longe se vai

Sonhando demais

Mas onde se chega assim

Vou descobrir o que me faz sentir

Eu, caçador de mim
Compositores: Francisco Sergio De Souza Medeiros / Luis Carlos Sa
Letra de Caçador de Mim © Sony/ATV Music Publishing LL
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Professor de Projeto de vida: Edgar Dutra.
1º ano do ensino médio.
Atividade de 04 a 08 de Maio.
                                                                               
Atividade para escrever no seu Diário de vivencias.

1 - Estamos vivendo num momento delicado e muito tenso na vida de toda a humanidade, e nisso podemos observar muitas mudanças na sociedade, religião, e política publica, pensando nisso, reflitam e escrevam     nos seus Diários que vocês já fizeram conforme minha orientação, como essas mudanças podem impactar o seu Projeto de Vida?

2 - Pensando na Pandemia do CONVI-19, reflita e escreva em seu Diário, o que você esta fazendo por menor que pareça a atitude sua, para contribuir e tirar todos nós dessa situação?

3 - A importância que você dava para alguns profissionais aumentou? Quais são esses profissionais?

4 – Reflita sobre as informações passadas pelos meios de comunicação sobre a pandemia. Essas informações são sempre confiáveis? Por que você acha isso?

5 - Reflitam sobre o meio em que vivem, considerando a realidade na comunidade pela qual estão inseridos.

Para mostrarem que estão fazendo:

a) Tirem foto da capa do diário e/ou contra capa caso não tiver seu nome na capa.

b) Tirem foto das respostas.

c) Envie para email: eldutra@gmail.com  

Obs. Coloquem nome completo e a série e turma, não se esqueçam.
Na próxima semana enviarei outras atividades, e para aqueles que ainda não fizeram seus Diários de Vivência, Façam agora e registrem suas reflexões.

Boa sorte a todos vocês, e não se preocupem que logo estaremos novamente em sala de aula juntos com as bênçãos de Deus. Se cuidem não só do COVID-19, mas em todos os outros aspectos de sua vida. Abraço.
E lembrem-se... ”os Rios só atingem seu objetivo, pó que aprenderam contornar as pedras.”

Eu, autor da minha vida

Habilidade: desenvolver a reflexão a respeito da autonomia e da autoria.

Recursos necessários: letra da música Caçador de mim, de Milton Nascimento.

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Professor de Projeto de vida: Edgar Dutra.
1º ano do ensino médio.

Atividade 27 de Abriln 2020.

Diário de Práticas e Vivências:

Retomar criação do Diário de Práticas e Vivências para completar os detalhes de sua customização. Esse é o momento de fazer uso de outros materiais disponíveis em casa. Lembrar que qualquer coisa pode ser usada e ajudar os estudantes a decorá-lo.

Abaixo seguem algumas dicas:
- Escrever frases e usar figuras que tenham sentido para você. Se preferir, você pode desenhar alguma coisa em cada página do Diário.

- Utilizar diferentes tipos de papel para compor as partes das páginas do Diário.
Que tal fazer um padrão de folhas coloridas?

- Reforçar o Diário com papel transparente adesivo ou cordão que tenha em casa. Lembre-se de dar resistência a capa para que ela permaneça resistente depois de um tempo.

- Tente fazer folhas específicas para o uso do seu Diário, como, criar uma tabela para apresentação dos seus dados e/ou criar páginas favoritas sobre o seu sonho, como “top 10” das suas melhores descobertas sobre quem é você.

Os estudantes que acharem interessante podem fazer um tutorial em vídeo, gravado por câmera de celular, apresentando as etapas dessa parte da customização do seu, para depois mostrar aos colegas.

- Buscar realizar leituras ou assistir filmes que possam ter correspondência com as aulas de Projeto de Vida e escrever sobre isso, propondo também uma lista de indicações de leituras e filmes, como sugestão para utilização do professor de Projeto de Vida e para os colegas de turma. 

Para isso, é possível que os você faça uso dos livros que já possuem em casa, revistas e/ou periódicos utilizando-os a partir de um “novo olhar” que o contato com o componente curricular de Projeto de Vida possibilitou.

- Outra atividade é escrever sobre o que recomendariam de importante a saber, sobre algum conteúdo das aulas de Projeto de Vida, para alguém que conhecem, justificando o motivo.

- Contar uma história sobre a sua relação com o espaço em que vive.




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