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Robótica - Professor Edgar Dutra
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Atividade para alunos do Curso de Robótica
Grandezas elétricas, o que são e quais são?

O que são grandezas elétricas

Grandeza é tudo aquilo que pode ser mensurado, ou seja, que pode ser medido ou contado! As grandezas nos dão a possibilidade de obter características baseadas em informações numéricas e/ou geométricas, sendo que todas essas grandezas são padronizadas pelo Sistema Internacional de Unidades (SI). 

Todas as grandezas possuem uma unidade de medida padrão e o respectivo símbolo da unidade. Entre as diversas grandezas elétricas, podemos citar a tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétricas e potência elétrica, que serão estudadas a seguir.

Grandezas elétricas: Tensão elétrica

Podemos nos referir a tensão elétrica como a diferença de potencial ou ddp, além disso ela também é muito conhecida pelos mais leigos como voltagem. Isso é porque a unidade de medida da tensão elétrica é o volt (V).

A tensão elétrica nada mais é do que a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Ela é fornecida para um circuito através de uma fonte de tensão como por exemplo, pilha, bateria, fontes da rede elétrica ou qualquer outra coisa que seja capaz de gerar uma diferença de potencial (ddp).

Grandezas elétricas: Corrente elétrica

Assim como a tensão elétrica, é muito comum os mais leigos se referirem a corrente elétrica como amperagem, isso porque a unidade de medida da corrente elétrica é o ampére (A).A corrente elétrica é definida como o fluxo ordenado dos elétrons em um condutor, que ocorre em função da tensão elétrica. Vale a pena destacar que podemos considerar o fluxo dos elétrons em dois sentidos, o real e o convencional.

O sentido real da corrente ocorre do ponto de menor potencial elétrico, para o ponto de maior potencial. Já o sentido convencional, considera que o fluxo da corrente elétrica ocorre do ponto de maior potencial elétrico, para o ponto de menor potencial. Para facilitar o entendimento, veja a imagem abaixo!

Grandezas elétricas: Resistência elétrica

A resistência elétrica é uma propriedade presente em qualquer material! Ela é definida como uma oposição a passagem da corrente elétrica que um determinado material é capaz de oferecer, ou seja, a resistência elétrica é a grandeza responsável por limitar a corrente que passa pelo circuito.A letra grega ômega (Ω) é usada para representar a resistência e a unidade de medida da resistência é o ohm.

Grandezas elétricas: Potência elétrica

Potência elétrica é basicamente a velocidade com que um determinado equipamento é capaz de converter a energia elétrica em trabalho.

No caso dos equipamentos elétricos, a potência indica qual a quantidade de energia elétrica que é transformada em outro tipo de energia por unidade de tempo. Podemos citar como exemplo o forno elétrico, que necessita de uma determinada quantidade de potência para gerar o trabalho, que neste caso é o aquecimento.

Vale a pena destacar que existem três tipos de potência elétrica que são, potência ativa, potência aparente e potência reativa. As respectivas unidades de medias destes três tipos de potência são:

  • Watt (W)
  • Volt Ampere (VA)
  • Volt Ampere reativo (VAr).

O valor de cada uma delas varia em função do fator de potência da carga, onde o valor ideal do fator de potência é igual a 1.

Tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica e potência elétrica são as grandezas fundamentais na elétrica, sendo ensinadas em qualquer curso básico de elétrica. Essas quatro grandezas se relacionam facilmente através das leis de ohm, portanto , veja na imagem abaixo as principais fórmulas que envolvem essas grandezas elétricas.

Outras grandezas elétricas

Além das grandezas elétricas básicas que foram citadas anteriormente, existem muitas outras grandezas elétricas que são de extrema importância e devem ser estudadas. Entre as diversas grandezas, podemos citar algumas que são  bem conhecidas, que são:

  • Condutância
  • Capacitância
  • Frequência
  • Indutância
  • Reatância capacitiva
  • Reatância indutiva
Assista o vídeo Grandezas elétricas

Resistor elétrico


Quando o assunto é resistor elétrico, logo vem aquele monte de dúvidas como por exemplo, o que é resistor? Qual a tabela de cores e os tipos de resistores? Como calcular a tolerância do resistor? 

O que é um resistor?

O resistor é um componente elétrico passivo que tem a função primária de limitar o fluxo da corrente elétrica em um circuito. Para facilitar o entendimento, observe o exemplo da água passando por um cano representado na imagem abaixo. Neste caso, o fluxo de água é uma analogia à corrente elétrica que flui em um circuito elétrico. Portanto, quando criamos uma resistência ao fluxo da água, a corrente irá se reduzir.


O resistor possui uma resistência maior do que os cabos e trilhas de um circuito elétrico, forçando a redução da corrente elétrica que passa por ele! Sendo assim, ele provoca uma queda de tensão.

A relação entre a tensão, corrente elétrica e resistência elétrica é descrita pela Lei de Ohm. George Ohm era um cientista alemão que em 1827 descobriu que a resistência elétrica é igual à tensão dividida pela corrente e esta fórmula é uma das mais importantes quando falamos de eletricidade!

Resistores elétricos: Polaridade!

Uma dúvida bem comum quando falamos de resistores, é se ele tem polaridade! A reposta é bem simples, o resistor não tem um lado positivo e um lado negativo, não há um lado certo ou uma polaridade determinada para ligar um resistor em um circuito. Portanto, você pode inverter o resistor que resistência elétrica continuará a mesma.

Resistores elétricos: Aplicação!

Para exemplificar a importância da utilização de um resistor, observe o exemplo a seguir. Para acender um LED vermelho usando uma fonte de 5V, com 20mA de corrente já é o suficiente para acendê-lo, mas se ligarmos o LED direto na fonte, sem um resistor, o LED irá se queimar rapidamente pois não há nada para limitar a tensão no circuito.

Para evitar este problema, você deve colocar um resistor entre a fonte de tensão e o LED, mas não pode ser um resistor qualquer! É necessário que ele tenha uma resistência suficiente para limitar a corrente de 20mA e que crie uma queda de tensão adequada para o funcionamento do LED.

Resistores elétricos: Como calcular?

Usando a Lei de Ohm, sabemos que a resistência é a tensão dividida pela corrente. Sendo assim, a tensão no resistor é os 5V da fonte menos os 2V de queda de tensão no LED, resultando em 3V. Jogando os valores na fórmula e dividindo a tensão do resistor que é de 3V por 20mA que é a corrente que irá passar por ele, teremos o valor de 150 Ohms para a resistência, assim como mostra na imagem a seguir:

Sendo assim, se colocarmos um resistor de 150 em série com a fonte e o LED, a corrente é limitada e agora o LED acende sem se queimar, pois o resistor limita a corrente total que passa pelo circuito! É claro que este foi apenas um exemplo de aplicação simples, mas praticamente qualquer circuito eletrônico que você encontrar por aí tem resistores, sejam eles aparentes ou dentro dos circuitos integrados.

Existem vários tipos de resistores e os símbolos para os resistores também são variados.



Resistores elétricos: Código de cores!

A maior parte dos resistores atuais tem uma marcação com faixas coloridas que serve para indicar o valor da resistência e a sua tolerância. Existe uma tabela de cores para descobrir o valor de um resistor, inclusive já falamos disso em outro artigo aqui no nosso site, convidamos para esta leitura extra. Mas de qualquer forma, vamos dar um exemplo rápido calculando o valor de um resistor a partir das cores!



Vamos fazer um disco que contem a tabela de cores de valores de Resistores.
Materiais necessário:

- 2 Pedaços de papel cartão branco, ou Cartolina branca. (30cm x 12cm)
- Lápis de cor: Marrom, Vermelho, Laranja, Amarelo, Azul, Verde, Roxo, Cinza e Preto
- Pedaço de Contact (opcional)
- Parafuso pequeno com porca.
- Compasso
- Tesoura
- Régua
- Caneta preta/azul

Mãos na massa.

- 1° Passo:
Dividir o Papel em 3 pedaços (10x12cm)

- 2° Passo:
Fazer um circulo pequeno (pouco maior que moeda de 1 Real)
- 3° Passo: Dividir o circulo em 10 partes iguais, assista o vídeo

4° Passo:
Fazer o mais dois discos uma maior que o outro, conforme fotos. Anexo.

5° Passo:
Pintar as partes do disco conforme exemplo das fotos.

6° Passo: colocar os números ou letras conforme exemplo.
Opcional:
Colar o Contact nos discos

7° Passo:
Fazer uma capa com o pedaço de papel q sobrou (30x12cm)
E cortar a parte onde vai aparecer os valores e onde você vai girar os discos.

8° Passo:
Montar os discos e colocar o parafuso no centro.
Colocar seu nome e serie na capa do disco.



Fotos:





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Transistor – O que é e como funciona
É o componente que revolucionou o mundo da eletrônica. O transistor é o principal responsável por dar vida a muitos dispositivos e por permitir que muitos circuitos fossem reduzidos a escalas nanometricas. Mesmo sem querer você já deve ter usado um equipamento que possui um. Isso porque ele está presente em praticamente todo aparelho eletrônico.

O que é:
Como dito anteriormente, o transistor é um componente eletrônico. Ele tem duas funções principais que são: a de amplificar um sinal e a de agir como um interruptor eletrônico.


Na foto acima é possível observar os diferentes tipos de encapsulamentos (modelos) do transistor. Porém, de modo geral, ele possui três pinos (pernas): o coletor, o emissor e a base.
Sem mais delongas, o transistor é um semicondutor feito principalmente de Silício (também pode ser Germânio ou Gálio). Semelhante ao diodo, o transistor recebe o silício com diferentes dopagens, a diferença é que, nesse caso, existem três camadas. Portanto, ele pode ser do tipo NPN ou PNP.
Sendo que a camada N representa o material que possui elétrons livres. E a camada P representa o material que possui lacunas (ou buracos). A montagem do transistor consiste basicamente em colocar as três camadas juntas. Os pinos emissor e coletor representam as camadas externas (N e N ou P e P) e a base representa a camada do meio (P no caso do NPN e N no caso do PNP).
Por fim, os símbolos usuais do transistor são:

Funcionamento:

Considerações:

Como sua composição é similar a do diodo, seu funcionamento também não difere muito. Veja o post sobre efeito fotovoltaico para entender melhor.
Para a explicação, vou pegar como base um transistor comum NPN, que possui o seguinte diagrama:

Observe que: as extremidades possuem as camadas N e o meio, a camada P. Devido a tendência natural dos elétrons (da camada N) de preencherem as lacunas (camada P), uma região de depleção é formada entre as camadas N e P. Essa é uma região sem cargas livres. E ela representa uma barreira potencial que só pode ser “quebrada” com tensões a partir de um determinado valor (0,7 para elementos de silício).

Como funciona

Agora, se o negativo de uma fonte for conectado no terminal emissor e positivo no coletor, nada ocorre. Isso porque, a fonte irá puxar os elétrons da camada N do coletor em direção ao positivo e as lacunas da base serão puxadas em sentido contrário. Com isso, a região de depleção entre essas duas camadas aumentará, já que não terá como os elétrons fluírem. E caso a fonte for invertida, o mesmo ocorre, porém com o emissor e a base.
Se na situação anterior, o terminal positivo de uma outra fonte for ligado à base do transistor, a situação muda. Nesse caso, os elétrons do emissor serão atraídos pelo positivo da fonte que está ligada na base e irão circular nesse trecho: emissor -> base -> fonte (da base) ->emissor.
Mas, alguns desses elétrons irão sobrar na base, e, como consequência, serão atraídos pelo positivo da outra fonte (que liga o emissor e o coletor). Sendo assim, irá circular uma corrente nesse trecho também: emissor -> base -> coletor -> fonte (externa) -> emissor.
Veja a imagem abaixo para entender melhor:



Observe que, a maior parte dos elétrons fluem no sentido emissor -> coletor e pequena parte no sentido emissor -> base. Dessa forma, uma pequena corrente de base é capaz de gerar uma alta corrente de coletor. E é assim que ele amplifica sinais e que a base atua como interruptor.
A diferença entre o transistor NPN e o PNP está no circuito e no sentido que a corrente flui. No NPN, a corrente (convencional e não real) flui do coletor para o emissor e a ligação é feita como descrito acima. Já no PNP, a corrente (convencional) flui do emissor para o coletor e a base é ligada no negativo.

Aplicações

Como mencionei, o transistor é capaz de aumentar um sinal ou então de permitir ou não a passagem de corrente no circuito. Essas duas propriedades fazem ele ser útil em muitos casos, por exemplo:
·         Circuitos de microfone: o sinal da voz precisa ser amplificado para melhor tratamento dos dados.
·         Amplificadores: o som ou sinal precisa sem amplificado por algum motivo
·         Circuitos digitais: praticamente todo circuito que usa a lógica digital faz uso do transistor. Isso inclui uma infinidade de aparelhos
o    É ele que forma as portas AND, OR, NAND, NOR etc…
o    São as portas lógicas que dão vida aos CIs, computadores, celulares e muitos outros aparelhos eletrônicos.
·         Acionar uma carga de alta corrente:

o    Existem casos que o sinal que deve comandar alguma carga não é capaz de fornecer corrente alta suficiente para acioná-la (ex: microcontrolador controlando motor). E nesse caso, é necessário fazer uma ligação para que um transistor seja responsável por permitir ou não que uma fonte externa acione esse motor.

Veja Datasheet de transistor:

https://category.alldatasheet.com/index.jsp?Searchword=TRANSISTORS
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Capacitores

Os capacitores são dispositivos que consistem em um meio dielétrico envolvido por armaduras metálicas, são usados para armazenar cargas elétricas.
Capacitores são dispositivos utilizados para o armazenamento de cargas elétricas. Existem capacitores de diversos formatos e capacitâncias. Não obstante, todos compartilham algo em comum: são formados por dois terminais separados por algum material dielétrico. Os capacitores são utilizados em diversas aplicações tecnológicas. É praticamente impossível encontrarmos algum circuito eletrônico que não contenha esse tipo de dispositivo.

Quando ligados a uma diferença de potencial, um campo elétrico forma-se entre suas placas, fazendo com que os capacitores acumulem cargas em seus terminais, uma vez que o dielétrico em seu interior dificulta a passagem das cargas elétricas através das placas.
Veja também: O que é rigidez dielétrica?

Função dos capacitores


A função mais básica do capacitor é a de armazenar cargas elétricas em seu interior. Durante as descargas, os capacitores podem fornecer grandes quantidades de carga elétrica para um circuito.

Os capacitores levam um pequeno tempo para serem carregados completamente, entretanto, sua descarga geralmente é rápida. Por isso, os capacitores são largamente usados em dispositivos eletrônicos que demandam grandes intensidades de corrente elétrica, como aparelhos de som de alta potência.

Além de sua função mais fundamental, os capacitores podem ser usados para implementar temporizadoresretificadores de corrente elétrica, filtros de linhaestabilizadores etc.

Tipos de capacitores


Os capacitores podem diferir em seu formato bem como em seu dielétrico. O meio que é inserido entre as placas de um capacitor interfere diretamente em sua capacidade de armazenar cargas elétricas. Meios que apresentam altas constantes eletrostáticas, ou seja, altamente resistivos, são os preferidos para a implementação dos capacitores.
 
Confira alguns tipos de capacitores:

·         Capacitores eletrolíticos: contêm finas camadas de alumínio, envolvidas em óxido de alumínio e embebidas em eletrólitos líquidos.
·          
·         Capacitores de poliéster: são um tipo de capacitor bastante compacto, formado por folhas de poliéster e alumínio.
·          
·         Capacitores de tântalo: têm uma vida útil mais longa, usam como dielétrico o óxido de Tântalo.
·          
·         Capacitores de óleo: foram os primeiros tipos de capacitores e, assim como os capacitores de papel, deixaram de ser usados por serem pouco práticos ou confiáveis.
·          
·         Capacitores variáveis: são os que possuem válvulas capazes de controlar a distância entre as placas ou a sua área de contato, largamente utilizados em aparelhos valvulados, como rádios e televisores antigos.
·          
·         Capacitores cerâmicos: feitos em formato de disco, são formados de placas condutoras que envolvem um meio como papel, vidro ou ar.

Capacitor de placas paralelas


O capacitor de placas paralelas é o mais simples dos capacitores.


O capacitor de placas paralelas é o tipo de capacitor que apresenta geometria mais simples. Esse tipo é formado por uma armadura, feito de material condutor e envolto em um meio dielétrico, de alta resistência elétrica (como o vácuo, papel, borracha, óleo etc.). A figura a seguir traz um esquema de um capacitor de placas paralelas:

Capacitância


A propriedade que mede a eficiência de um capacitor em armazenar cargas é a capacitância. A capacitância é uma grandeza física medida em unidades de Coulomb por Volt (C/U), mais conhecida como Farad (F), em homenagem ao físico inglês Michael Faraday (1791-1867).

Dizemos que 1 Farad é equivalente a 1 Coulomb por Volt. A fórmula utilizada para calcular a capacitância é esta, confira:


C
 — capacitância (F)
Q — carga elétrica (C)

U — tensão elétrica (V)

Do ponto de vista prático, a capacitância indica qual é a quantidade de cargas que um capacitor consegue “segurar” para uma determinada diferença de potencial.

A capacitância também depende de fatores geométricos, isto é, da distância entre as placas do capacitor e também da área dessas placas.

Por isso, para o caso dos capacitores de placas paralelas, podemos determinar sua capacitância por meio da seguinte equação:

ε0 — permissividade dielétrica do vácuo (F/m)
— área das placas (m²)

d — distância entre as placas (m)

Veja o Video do Link:

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Diodo e Leds:
O que é um diodo?





 Um diodo é um componente eletrônico que permite a passagem da corrente elétrica somente em um sentido. Uma analogia simples que podemos fazer é comparar um diodo a uma válvula que só deixa a água fluir em um sentido, ou seja, o diodo faz a mesma coisa com a corrente elétrica. Isso fica bem exemplificado na imagem abaixo:

O diodo é um componente com 2 terminais, onde o próprio símbolo esquemático indica qual é a polaridade. Se você observar o símbolo do diodo de perto, será possível visualizar um triângulo que forma uma pequena seta, indicando em que sentido a corrente elétrica é permitida. Nos diodos a corrente flui do anodo para o catodo, assim como mostra a imagem a seguir:


O que é um Led?
Bom, é muito simples! Se você assiste alguma coisa em um monitor de LED ou em um celular com tela de LED, em sua residência é um diodo emissor de luz, que é popularmente conhecido como LED!

Você está literalmente olhando para milhões de diodos! Cada luzinha que acende nos eletrônicos que você tem. 
 


A seguir, uma ordem crescente de “facilidade” para acender algumas cores de LED: infra-vermelho (1,1 volts); vermelho (1,8 volts); amarelo (2,0 volts); laranja (2,0 volts); verde (2,1 volts); azul (3,1 volts); branco (3,1 a 4,0 volts, dependendo de como foi fabricado)


Qual a funcionalidade dos diodos?

Podemos afirmar que o diodo tem diversas aplicações e uma delas é atuar como um retificador, convertendo tensão alternada em contínua. Mas um diodo não é uma válvula de eletricidade perfeita, ele gasta um pouco de energia para trabalhar e quando a corrente flui através do diodo, alguma potência sempre é dissipada em forma de calor. Isto é percebido através de uma queda de tensão de aproximadamente 0.7V.
Portanto, quanto maior for a corrente, maior será o aquecimento no diodo. Então, sabemos que a queda de tensão pode variar de acordo com a corrente, com a temperatura e com o tipo de diodo também! Mas para facilitar a compreensão desta queda de tensão, vamos dar um exemplo e nele iremos considerar que a queda é sempre de 0.7V.
Para fazer um diodo conduzir eletricidade você precisar colocar pelo menos 0.7V do anodo para o catodo! Com menos que isso, o diodo de silício não é capaz de conduzir eletricidade. Então, se você colocar 5V entre o anodo e catodo de um diodo, haverá corrente passando no diodo e a tensão no diodo será de 0.7V, sobrando 4.3V para o restante do circuito, assim como mostra a imagem a seguir:

Esta queda de tensão de 0.7V pode ser um problema em alguns circuitos e é por isso que existem diodos com características diferentes, inclusive com uma queda de tensão bem menor.

Como escolher um diodo?

Como já foi dito, o diodo dissipa um pouco de calor, ou seja, saber a potência máxima que ele suporta é fundamental para a escolha do diodo adequado. A potência no diodo é calculada multiplicando a queda de tensão no diodo pela corrente que está passando por ele.
Para exemplificar isso, imagine que uma corrente de 500mA esteja passando por um diodo de silício. A queda de tensão típica neste diodo é de 0.7V, logo a potência dissipada será de 0,5A multiplicada por 0,7V, totalizando 0.35W ou 350 mW, assim como mostra a imagem abaixo:


Pode não parecer muito, mas é uma potência que pode fazer o diodo esquentar bem! Sendo assim, é muito importante saber qual é a corrente máxima que o diodo pode suportar. Esta informação está presente no manual ou no datasheet do diodo.

Posso usar 2 diodos em paralelo?

A resposta é não! A corrente não vai se dividir proporcionalmente entre os diodos como acontece com os resistores, ou seja, não adianta colocar dois diodos em paralelo para suportar mais corrente. O que vai acontecer se você fizer isto, é que um dos diodos vai ser mais rápido e conduzir a corrente primeiro, consequentemente irá receber mais corrente por causa disto.
Outra característica interessante que diferencia os diodos é a velocidade de chaveamento! Cada diodo demora um tempo para “fechar e abrir a válvula” que permite a corrente fluir. Sendo assim, é importante compreender que existem diodos para serem usados em baixa frequência como os que são ligados em pontes retificadoras na rede alternada, e também existem diodos mais rápidos para outras aplicações, que suportam frequências muito maiores.

O que é tensão reversa máxima do diodo?

Esta é uma das características mais importante dos diodos! Voltando a analogia da válvula de água utilizada no primeiro exemplo do artigo, a tensão reversa máxima seria como a máxima pressão que a válvula consegue suportar sem deixar a água vazar!
Assista o vídeo abaixo e nele você vai ver na prática como ocorre o aquecimento no diodo, como testar a polaridade, como determinar qual é a tensão reversa máxima e muitas outras dicas de uma forma bem dinâmica.
A melhor forma de aprender sobre diodos é pesquisar os datasheets de vários modelos e ver quais deles podem ser usados em cada aplicação. Analise bem, pois são dezenas de tipos e classificações de diodos. Além dos diodos de uso geral, os mais comuns são os LEDs, os diodos zener, os diodos de sinal, os diodos de potência, os foto diodos, o diodo laser, o varicap, etc. Enfim, a lista é enorme! Se tiver ficado alguma dúvida deixe nos comentários que teremos o maior prazer em respondê-lo!

Veja o Video do Link:

 Oque é um datasheet:


Ao pesquisar sobre componentes eletrônicos e suas características é muito comum se deparar com o arquivo de datasheet. Assim, compreender o que é um datasheet e como fazer a leitura dele é essencial para descobrir as características dos componentes eletrônicos existentes no mercado.

Portanto, o objetivo desse artigo é mostrar o que é e para que serve um datasheet e quais informações devem estar contidas nesse documento. Assim, será possível compreender as mais diversas características sobre os componentes eletrônicos disponíveis no mercado.
Um datasheet consiste em uma folha de especificações, isto é, um documento que contém todas as informações sobre um determinado produto. Essa folha de especificações é criada pelo fabricante do produto para que os usuários possam entender como ele funciona e no que pode ser aplicado.

Veja o Link de Datasheet de diodos: 

https://category.alldatasheet.com/index.jsp?Searchword=DIODO



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Protoboards (Uma placa de ensaio)

 Uma placa de ensaio ou matriz de contato, (ou protoboard, ou breadboard em inglês) é uma placa com furos (ou orifícios) e conexões condutoras ultilizada para a montagem de protótipos e projetos em estado inicial. A grande vantagem da placa de ensaio na montagem de circuitos eletrônicos é a facilidade de inserção de componentes, uma vez que não necessita soldagem. As placas variam de 800 furos até 6000 furos, tendo conexões verticais e horizontais. Porém, a sua grande desvantagem é o seu "mau-contato", e muitas vezes a pessoas preferem montar os seus circuitos com muitos fios a usar a protoboard.
Na superfície de uma matriz de contato há uma base de plástico em que existem centenas de orifícios onde são encaixados os componentes. Em sua parte inferior são instalados contatos metálicos que interligam eletricamente os componentes inseridos na placa. Geralmente suportam correntes entre 1 A e 3 A.
Os contatos metálicos estão em diferentes sentidos na matriz. Como você pode observar na figura, a placa de montagem possui a matriz principal em seu meio e duas linhas superiores e duas inferiores em cada matriz (alguns possuem apenas uma linha). Nestes últimos, os contatos estão na horizontal, enquanto na matriz principal eles estão na vertical.Em outras palavras, as linhas isoladas se conectam com os furos de baixo e as linhas agrupadas se conectam com os furos do lado. 

A placa de ensaio é bastante usada em escolas de ensino técnico, para os alunos terem seus primeiros contatos com a eletrônica visto que não precisa de soldagem de componentes.

Sendo assim, ambos os circuitos de resistores abaixo possuem resistores em paralelo.

A placa de ensaio é uma base para construção de protótipos de circuitos eletrônicos. Originalmente a prototipagem de circuitos era realizada sobre um pedaço polido de madeira utilizado para cortar pão, daí surgiu o nome breadboard (placa de pão). Na década de 1970, a placa de ensaio sem solda (conhecido como plugboard, uma placa de matriz terminal) tornou-se disponível, e hoje em dia o termo "placa de ensaio" é comumente usado para se referir a estes.
No começo da utilização dos rádios amadores, por volta de 1910, eram utilizadas placas de madeira no qual eram colocadas tiras de cobre para realizar o contato de componentes eletrônicos, sem a necessidade de solda. Era colocado também um papel com um diagrama esquemático para servir como um guia para a instalação dos terminais sobre a placa, em seguida, os componentes e fios eram instalados nos terminais sobre seus símbolos, a utilização de tachinhas e pequenos pregos para fixar os fios e componentes era bastante comum.
As protoboards têm evoluído ao longo do tempo, foi arquivada em 1961 e concedida em 1964 uma patente dos EUA de número 3145483, que descreve uma placa de ensaio feita com madeira e um sistema de molas e ferro condutor no qual era feita prototipagem de circuitos eletrônicos, outra patente dos EUA 3.496.419, arquivada em 1967 e concedida em 1970, refere-se a uma placa de circuito impresso especial com “trilhas” de cobres, feita exclusivamente para a prototipagem de circuitos eletrônicos.

Atualmente existem vários modelos, o mais comum é uma placa de plástico, com vários orifícios em sua superfície, com trilhas de cobre ou alumínio interligando-os um ao outro de forma paralela em diferentes sentidos, ela foi projetado por Ronald J. Portugal da EI Instruments Inc. em 1970. Para utilizá-la basta inserir os componentes eletrônicos nos furos da placa, sem a necessidade de solda para fixação e interligação dos componentes. Existem também modelos com vários componentes já instalados, conhecidos como banco de ensaios, utilizados principalmente na didática no ensino prático da eletrônica.
Veja o Video do Link:
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Potenciômetros

Potenciômeto é um componente eletrônico que cria uma limitação para o fluxo de corrente elétrica que passa por ele, e essa limitação pode ser ajustada manualmente, podendo ser aumentada ou diminuida. Os potenciômetros e o resistores tem essa finalidade de limitar o fluxo de corrente elétrica em um circuito, a diferença é que o potenciômetro pode ter sua resistência ajustada e o resistor comum não pode pois ele possui um valor de resistência fixo.
O potenciômetro comumente possui três terminais e um eixo giratório para ajuste da sua resistência, e normalmente são usado em controle de volumes de aparelhos de som, controle de posisionamento em controles de vídeo games, controle de brilho e contraste em telas LCD, e eu usei para controlar os movimentos do braço de um servomotor no, controle de velocidade e sentido da rotação e um exemplo mais simples.  Circuito simples que controla a velocidade de um motorzinho.
A resistência de um potenciômetro é medida em ohms, e normalmente a resistência informada em um poteniômetro é a sua resistência máxima, em ohms. Por exemplo se você comprar um potenciômetro de 10K ohms, os 10k ohms são sua resistência máxima, e teoricamente ele pode variar sua resistência de um pouco mais de 0 até 10k ohms.
  
Ponteciômetro 1: está com os terminais 1 e 2 ligados, neste caso ele varia sua resistência entre 0 ohm e 10 k ohms, nessa ligação quando você gira o eixo para a esquerda ele diminui a sua resistência e quando você gira para a direita aumenta a sua resistência.

Ponteciômetro 2: está com os terminais 2 e 3 ligados, neste caso ele varia sua resistência entre 0 ohm e 10 k ohms, nessa ligação quando você gira o eixo para a esquerda ele aumenta a sua resistência e quando você gira para a direita diminui a sua resistência.

Ponteciômetro 3: a resistência é fixa, no caso 10 k ohms. Mesmo se você girar o eixo para qualquer lado a resistência não varia.
E agora o potenciômetro por dentro. Observe que o terminal do meio é ligado a um cursor que varia sua posição, ao se girar o eixo, sobre um material resistivo, variando assim a sua resistência.

Os potenciômetros são utilizados em circuitos de baixa tensão e corrente, devido a sua baixa potência que normalmente vai de 0,25w a 1w. Se você necessitar de um pouco mais de potência pode usar um potenciômetro de fio, que pode suportar comumente 4w, ou um reostato.
Existem diversos formatos de potenciômetros, dentre eles podemos destacar:
potenciômetro de eixo giratório, que é muito comum e sua resistência é ajustada girando o seu eixo.



potenciômetro deslizante, muito usados em mixers de DJs, sua resistência é ajustada deslizando o seu pino.




trimpot, normalmente usado dentro dos equipamentos eletrônicos, não acessivel ao usuário, e sua resistência é ajustada usando uma chave de fenda ou philips bem pequena.


Potenciômetro digital, que é um chip, não são controlados mecanicamente, e o ajuste da sua resistência é feito através de sinais digitais, de um microcontrolador por exemplo.potenciômetro deslizante, muito usados em mixers de DJs, sua resistência é ajustada deslizando o seu pino.
trimpot, normalmente usado dentro dos equipamentos eletrônicos, não acessivel ao usuário, e sua resistência é ajustada usando uma chave de fenda ou philips bem pequena.

Potenciômetro digital, que é um chip, não são controlados mecanicamente, e o ajuste da sua resistência é feito através de sinais digitais, de um microcontrolador por exemplo.
Existem também diversos tipos de potenciômetros e dentre ele podemos destacar:
Linear: Neste tipo de potenciômetro o movimento de regulagem da resistência é diretamente proporcional a resistência resultante. 

Logarítmo: Neste tipo de potenciômetro o movimento de regulagem da resistência é uma função logarítmica que por sua vez define a resistência resultante. Esse tipo é bastante utilizado em sistemas de som automotivo, residencial e profissional por ser considerado mais "suave" na variação da resistência. Mas também temos o tipo logarítmo reverso, que é o mais agressivo na variação da resistência.

Os tipos linear e lorarítmo podem ser encontrado em diversos formatos diferentes, como por exemplo de eixo giratório, deslizante e etc.
O gráfico abaixo mostra o comportamento dos potenciômetros lineares, logarítmos e logarítimos reversos.

Os símbolos do potenciômetro comumente utilizados em esquemas de circuitos eletrônicos são mostrados abaixo.


Veja o Video do Link:
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Robótica - Professor Edgar Dutra

                                                                     Alunos que copiam os textos aprendem muito mais.


Arduino:
Arduino é uma plataforma de prototipagem que possibilita o desenvolvimento dos mais diversos projetos robóticos, atuando como um tipo de cérebro eletrônico programável de simplificada utilização, com diversas portas para conexões com módulos e sensores.
Ele é projetado através de um microcontrolador de programação específico com pinos de entrada e de saída digitais e analógicos, além de pinos próprios para alimentação e comunicação diferenciada com protocolo I2C, por exemplo.


O Arduino fez tanto sucesso após sua criação que em poucos anos ficou conhecido em escolas e universidades em todas as partes do mundo, e virado uma febre mundial de baixo custo e de extrema funcionalidade.
Vale destacar que o desde sua criação foi implementado como open source, ou seja, possui com conceito de hardware livre, o que na prática significa que pode ser modificado e melhorado nos mais diversos modos.
Em resumo, o Arduino é uma plataforma eletrônica de prototipagem open-source e hardware livre muito fácil de ser empregada e utilizada. Foi projetado através de um microcontrolador de programação específico dotado de pinos de entrada e saída de energia e sinal que pode ser facilmente aplicada nos mais diversificados projetos eletrônicos e elétricos.
 Quem inventou o Arduino?
O Arduino foi inventado por Massimo Banzi, o co-fundador da plataforma de prototipagem, em conjunto com mais 4 pesquisadores: David Mellis, Gianluca Martino, Tom Igoe e David Cuartielles no ano de 2005.
Nesta época, o professor de eletrônica e programação Massimo queria ensinar aos seus alunos do curso de design noções básicas de eletrônica e programação com o intuito de estimular o desenvolvimento de projetos de robótica, interatividade e arte, porém logo se deparou com um problema, não existiam placas em preço acessível e muito menos com esquemas simplificados para alunos que recém estariam entrando nesta área.
 Desde o inicio do desenvolvimento do projeto o principal objetivo dos fundadores ela criar um dispositivo eletrônico barato, com grande funcionalidade e ao mesmo tempo pudesse ser de fácil programação.
Assim em muito se explica o grande sucesso que o arduino alcançou, aparecendo em projetos robóticos de baixa, média e alta complexidade, permitindo a integração com módulos eletrônicos e sensores dos mais diversos tipos.
Alguns estudiosos da área dizem que o microcontrolador recebeu o nome Arduino em homenagem ao rei Arduin, que governou a região norte da Itália no ano de 1002, e era uma figura marcante. Massimo ainda mantinha um bar na cidade de Ivre, chamado Bar di Re Arduino, já em inspiração ao rei.
 Como funciona o Arduino?
O Arduino funciona a partir de códigos de programação, onde pode ser livremente destinado a diversos tipos de funções, podendo comandar desde sensores eletrônicos até módulos de alta complexidade.
A programação é feita por meio do programa IDE Arduino, o qual pode ser baixado diretamente no site oficial arduino, além disso, a conexão com o computador é feita via cabo usb, permitindo que os comandos definidos no programa sejam devidamente transferidos até a placa.
Após gravar os códigos de acordo com os sensores escolhidos, ele poder ser instalado em locais aleatórios com o uso de fontes para alimentação ou mesmo baterias se precisar ficar em local isolado.
Importa mencionar que a conexão com os sensores pode ser feita diretamente em suas portas de comunicação com o uso de jumpers ou em placas de ensaio, conhecidas como protoboards.
Tanto hardware quanto software foram desenvolvidos com o intuito de auxiliar designers, hobista, hackers, artistas, novatos e qualquer pessoa interessada em criar equipamentos e ambientes interativos, podendo o Arduino interagir com sensores, motores, câmeras, shields e a maior quantidade de componentes eletrônicos conhecidos.
O Arduino Uno é o modelo mais conhecido, possuindo ao todo 13 portas digitais , 6 portas analógicas, 3 portas GND, uma porta de 5V e uma porta 3,3V, além dos demais pinos de configuração e alimentação.
Dentre os pinos digitais do Arduino, vale lembrar que existem alguns pinos que se diferem dos demais por possuírem características próprias como o caso dos pinos PWM que possuem um “~” antes do número e possuem a capacidade de variar o sinal de saída para controlar motores, por exemplo, e ainda os pinos 0 (RX) e 1(TX) que são pinos de comunicação.
Quanto a alimentação, ela pode ser realizada através da porta USB, havendo possibilidade do programador optar por utilizar uma fonte externa com conexão direta no jack p4 do Arduino.
 Como programar um Arduino?
A programação do Arduino é feita via software no computador ou diretamente em um celular android, em todo caso, o programa precisa ser baixado do site do fabricante e instalado diretamente na máquina.
Após isso, é preciso conectar a placa com o cabo usb, que via de regra acompanha, e selecionar a placa desejada, em seguida será preciso fazer o upload de um código já pronto ou criar um do zero em linguagem C.
A programação em C trata-se de uma linguagem de uso geral que é ensinada em cursos técnicos e superiores de tecnologia da informação. Em todo caso, por se tratar de método simples, pode ser facilmente aprendida com leituta de livros e artigos disponíveis na Internet.
Programar deixou de ser considerado um “bicho de sete cabeças” e se tornou um meio de ensinar, um meio de desafiar nossos próprios limites e principalmente se tornou uma experiência divertida que contagia cada vez mais adultos e crianças independentemente de sua idade, dos mais simples projetos até mesmo os mais complexos esquemas de programação.
 O que fazer com Arduino?

Com o Arduino podem ser criados muitos projetos eletrônicos, incluindo carrinhos e braços robóticos, robôs de batalha, robôs seguidores de linha, projetos de automação residencial e muito mais.



Para quem está começando e ainda tem dúvidas quanto à qual o melhor Arduino para iniciar, deve ter em mente que o Arduino UNO é atualmente a placa “padrão” no mercado e provavelmente a melhor escolha para quem está começando a trabalhar com esta linha de controladores.


Alguma vez você já se deparou com uma luz se ascendendo com sua simples presença, com o bater de palmas ou com a variação da luz ambiente? Quem sabe você já tenha visto carrinhos que sigam uma linha, que desviam de obstáculos, que recebem comandos através de celulares, estes são dois dos principais movimentos eletrônicos que envolvem Arduino, a Automação Residencial e a Robótica.


Através do Arduino UNO é possível desenvolver uma grande gama de objetos interativos e ambientes autônomos, bastando realizar a montagem física de seu projeto, conectar o Arduino junto ao computador e através de uma plataforma específica disponível para download no link abaixo realizar o processo de gravação do código fonte.




E agora por onde começar?
Depois de conhecer um pouco mais sobre esse incrível placa no post “O que é Arduino?”, basta escolher um modelo e começar os estudos, com a certeza que vai ser surpreendido com a quantidade de coisas que podem ser automatizadas em sua casa e melhorado seus projetos, sejam em feiras de ciências ou competições robóticas.
Veja o Video do Link:
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Atividades para a elaboração de projetos do curso de Robótica.
Exemplo de Projeto de um Dimmer simples. Circuito regulador de escurecimento de Luz.

01
Aqui neste circuito, temos a carga conectada a um circuito diac e triac, juntamente com uma resistência variável e um capacitor.

Quando a operação do circuito começa inicialmente, a energia é armazenada no capacitor até atingir o valor limite necessário para ativar o diac (D1). Quando isso acontece, o diac (que atua como regulador de tensão) gera a tensão de porta necessária para ativar o triac, que é o principal componente que contribui para a regulação da tensão através da carga.

O reostato variável é o regulador de ponteiro sob controle manual. Ajustando o reostato, podemos controlar a carga no capacitor, o que pode controlar ainda mais a queda de tensão na carga. E esse regulamento de voltagem finalmente leva a alterações no brilho da lâmpada. Portanto, quando não estiver fazendo nenhuma atividade pesada, como ler ou escrever, a luminosidade da lâmpada ou do tubo pode ser atingida e, portanto, pode levar a um menor consumo de energia. Além disso, se usarmos um circuito puramente resistivo para esse fim (usando uma resistência variável ou reostato), a resistência ôhmica do circuito aumenta. Portanto, o uso de dispositivos de comutação triac e diac ajuda a reduzir as perdas ôhmicas e aumentar a eficiência do circuito.

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Atividades para a elaboração de projetos do curso de Robótica.

Meus queridos futuros engenheiros(as) de Automação e Robótica, Analistas de Sistemas, programadores(as) de computadores e Jogos, Estaremos fechando o Semestre do curso de Robótica e já aprendemos o start para iniciar grandes sonhos. 
A partir desta semana vocês terão só 2 semanas mais pra elaborarem um pequeno projeto no desenho e que poderá ser executado na pratica após a quarentena para uma feira de ciências.
Vou passar alguns links de vários exemplos de circuitos eletrônicos que vocês vão examinar e escolher um para ser o seu projeto. Como esses exemplos estão no Youtube é de fácil compreensão e poderá  ser feito por vocês  também, agora que já sabem quais são os componentes utilizados, e se algum componente do projeto ainda não foi visto, tenham a curiosidade de procurar saber mais sobre o mesmo.
Sejam criativos, porém realistas, elaborem projetos que conseguirão executar. O mais importante é que apesar a situação da quarentena, vocês  se mantiveram firmes em busca do aprendizado pra alcançar seus sonhos.
Esses Links eu já vi todos e achei diversas oportunidades de elaborarem excelentes projetos com componentes que podem ser reciclados e que são usados como partes na Robótica. Vejam todos e escolham o que melhor atraí los, e despertar motivação.
Caso achem outros links e queiram trabalhar, também  é louvável, mas consulte o professor sé da pra executar o projeto.
Links:
           5 - https://youtu.be/I8ym7SDjr7g            6- https://youtu.be/_Kd3SuQyAIo

Colocarei outros Links aqui ainda.

     Quem Nao entrou ainda no Grupo de            Whatsapp, entra pra esclarecer duvidas com o professor.


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Atividade de Robótica 

Programas:

Um programa nada mais é do que uma lista de instruções usada para que o PC ou Arduino faça o que nós queremos que ele faça.

Linguagem C++ e a mesma linguagem que é usada para programar computadores (PC).

O que precisa para fazer a programação;

1 - Uma plataforma onde vamos digitar os comandos, estaremos usando a “Ide C++”, Ide é também um programa que pode ser criado outros programas; Baixamos (fazemos download) a Ide na pagina do Arduino www.arduini.cc

2 – Precisa de uma Placa de arduino;

3 – Um Computador, ou notebook;

4 – Um cabo USB, para conectar o Arduino ao PC;

5 – Uma Protoboards para fazermos a ligação dos componentes entre si;

6 – E precisamos dos componentes que serão usados no nosso projeto.


Aprendendo a linguagem de programação em Ide C++






Aula 1
Controlando um  Led
 veja o link:



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Atividade de Robótica

Variáveis - LOGICA DE PROGRAMAÇÃO EM C++

Assista o vídeo:




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Atividade de Robótica

Curso de Arduino - Aula 03 - Portas Digitais


Assista o vídeo:


FUNÇÕES - LOGICA DE PROGRAMAÇÃO EM C++

Para controlar a placa Arduino e realizar computações.

Entradas e Saídas Digitais
digitalRead()          
digitalWrite() 
pinMode() 

Entradas e Saídas Analógicas
analogRead() 
analogReference() 
analogWrite() 

Apenas Zero, Due e Família MKR
analogReadResolution() 
analogWriteResolution() 

Entradas e Saídas Avançadas
noTone() 
pulseIn() 
pulseInLong() 
shiftIn() 
shiftOut() 
tone() 

Funções Temporizadoras
delay() 
delayMicroseconds() 
micros() 
millis() 

Funções Matemáticas
abs() 
constrain() 
map() 
max() 
min() 
pow() 
sq() 
sqrt() 

Funções Trigonométricas
cos() 
sin() 
tan() 

Caracteres
isAlpha() 
isAlphaNumeric() 
isAscii() 
isControl() 
isDigit() 
isGraph() 
isHexadecimalDigit() 
isLowerCase() 
isPrintable() 
isPunct() 
isSpace() 
isUpperCase() 
isWhitespace() 

Números Aleatórios
random() 
randomSeed() 

Bits e Bytes
bit() 
bitClear() 
bitRead() 
bitSet() 
bitWrite() 
highByte() 
lowByte() 

Interrupções Externas
attachInterrupt() 
detachInterrupt() 

Interrupções
interrupts() 
noInterrupts() 
Comunicação
Serial 
Stream 
USB
Keyboard 
Mouse 

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Atividade de Robótica.



Curso de Arduino - Aula 04 - IF e ELSE

if

[Control Structure]

Descrição

O comando if checa uma condição e executas o comando a seguir ou um bloco de comandos delimitados por chaves, se a condição é verdadeira ('true').

Sintaxe

if (condição) {
  //comando(s)
}

Parâmetros

condição: uma expressão booleana, isto é, que pode resultar apenas em true ou false

Código de Exemplo

As chaves podem ser omitidas depois de um comando if. Se isso é feito, a próxima linha (definida pelo ponto e vírgula) é interpretada como o único comando condicional. Para mais de um comando, use as chaves para delimitar o bloco de comandos.

if (x > 120) {
  digitalWrite(pinoLED, HIGH);
}

if (x > 120) {
  digitalWrite(pinoLED, HIGH);
}

if (x > 120) {
  digitalWrite(pinoLED, HIGH);
}

if (x > 120) {
  digitalWrite(pinoLED1, HIGH);
  digitalWrite(pinoLED2, HIGH);
} // todas as formas acima estão corretas

Notas e Advertências

As expressões sendo testadas dentro dos parênteses geralmente requerem o uso de um ou mais dos operadores mostrados abaixo.
Operadores de comparação:
x == y (x é igual a y)
x != y (x é diferente de y)
x <  y (x é menor que y)
x >  y (x maior que y)
x <= y (x é menor ou igual a y)
x >= y (x é maior ou igual a y)
Cuidado para não usar acidentalmente o símbolo de igual simples (ex. if (x = 10) ). O símbolo de igual simples é o operador de atribuição, se atribui 10 a x (coloca o valor 10 na variável x). Em vez disso, o símbolo de igual duplo (ex. if (x == 10) ) deve ser usado, que é o operador de comparação, e testa se x é igaul a 10 ou não. O último é apenas verdadeiro se x é igual a 10, enquanto o primeiro comando mostrado sempre resultará em verdadeiro.
Isso acontece porque a linguagem C++ interpreta if (x=10) da seguinte forma: 10 é atribuído a x (Lembre que o símbolo de igual simples é o (operador de atribuição)), então x agora contém 10. então o comando 'if' testa 10, o que sempre resulta true, desde que qualquer número diferente de zero resulta em true. Consequentemente, if (x = 10) irá sempre resultar em true, o que não é desejável ao se usar um comando 'if'. Além disso, a variável x irá receber o valor 10, o que também é indesejado.


else

[Control Structure]

Descrição

A combinação if…​else permite maior controle sobre o fluxo de código que o comando mais básico if, por permitir múltiplos testes serem agrupados juntos. Uma cláusula else (se presente) será executada se a condição do comando if resulta em false. O else pode proceder outro teste if, tal que múltiplos, testes mutualmente exclusivos podem ser executados ao mesmo tempo.
Cada teste irá proceder para o próximo até um teste que resulte em verdadeiro seja encontrado. Quando esse teste for encontrado, o bloco de código correspondente a condição é executado, e o programa então continua a partir da linha seguinte a estrutura if-else completa. Se nenhum teste resultar em verdadeiro, o bloco else padrão é executado, se um estiver presente, que dita o comportamento padrão.
Note que um bloco else if pode ser usado sem um bloco else no final e vice-versa. Um número praticamente ilimitado de blocos else if conectados é permitido.

Sintaxe

if (condição1) {
  // faz coisa A
}
else if (condição2) {
  // faz coisa B
}
else {
  // faz coisa C
}


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Atividade de Robótica .

Curso de Arduino - Aula 05 Comando "For"


Nesta aula de Programação com Arduino! Hoje iremos falar sobre o comando FOR. Um comando de repetição que irá deixar os seus programas muito mais poderosos e compactos.

Link video aula 5:

for

[Control Structure]

Descrição

O comando for [e usado para repetir um bloco de código envolvido por chaves. Um contador de incremento é geralmente utilizado para terminar o loop. O comando for é útil para qualquer operação repetitiva, e é usado frequentemente com vetores para operar em coleções de dados ou pinos.

Sintaxe

for (inicialização; condição; incremento) {
  //comando(s);
}
inicialização ocorre primeiro e apenas uma vez. A cada repetição do loop, a condição é testada; se é verdadeira (true), o bloco de comandos, e o incremento são executados. Quando a condição se torna falsa (false), o loop termina.

Código de Exemplo

// Varia o brilho de um LED usando um pino PWM
int pinoPWM = 10; // LED em série com um resistor de 470 ohm no pino 10

void setup() {
  // setup não necessário
}

void loop() {
  for (int i = 0; i <= 255; i++) {
    analogWrite(pinoPWM, i);
    delay(10);
  }
}

Notas e Advertências

O loop for na linguagem C é muito mais flexível que os loops `for` encontrados em outras linguagens. Quaisquer dos três elementos da sintaxe podem ser omitidos, porém os ponto e vírgula (';') são necessários. Além disso, os comandos para inicialização, condição e incremento podem ser quaisquer comandos válidos na linguagem C, mesmo com variáveis não relacionadas ao loop, e podem usar quaisquer tipos de dados da linguagem, incluindo floats. Esses tipos de comandos for incomuns podem prover soluções rápidas para alguns problemas raros de programação.
Por exemplo, usar uma multiplicação no comando de incremento irá gerar uma progressão logarítmica:
for (int x = 2; x < 100; x = x * 1.5) {
  println(x);
}
Gera: 2,3,4,6,9,13,19,28,42,63,94.
Outro exemplo, Aplica um efeito de fading crescente e decrescente em um LED com apenas um loop for:
void loop() {
  int x = 1;
  for (int i = 0; i > -1; i = i + x) {
    analogWrite(pinoPWM, i);
    if (i == 255) {
      x = -1; // muda a direção no pico
    }
    delay(10);
  }
}

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Atividade de Robótica.


Tipos de Variáveis- Aula 06


Quatro grandes grupos de variáves:

Vatriáveis Inteiras
Variáveis de Números decimais
Variáveis Boleanas
variávies 
Link de Aponastila de programação de Arduino.


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Projeto  do carrinho Robótico



Circuito  elétrico 

Componentes eletrônico


Atividade faça o circuito no caderno e a lista dos componentes e seus volores.

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Atividade de Robótica 

Tipos de Variáveis- Aula 07 - While

Link da aula:

while

[Control Structure]

Descrição

Um loop while irá se repetir continuamente, e infinitamente, até a expressão dentro dos parênteses (), se torne falsa. Algo deve mudar a variável testada, ou o loop while nunca irá encerrar. Isso pode ser no seu código, por exemplo, uma variável incrementada, ou uma condição externa, como a leitura de um sensor.

Sintaxe

while (condição) {
  // código a ser executado repetidamente
}
condição é uma expressão booleana que resulta em true ou false.

Código de Exemplo

var = 0;
while (var < 200) {
  // faz algo repetitivo 200 vezes
  var++;
}



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Atividade de Robótica,
 

Tipos de Variáveis- Aula 8 - Portas Analógicas

 

Hoje, nós vamos falar sobre a 9s portas analógicas do Arduino. Com elas, podemos controlar situações que as portas digitais não conseguem controlar.

Arduino – Entradas e saídas analógicas


Pinos de entrada e “saída” analógica

Como dissemos no tutorial citado anteriormente, as grandezas analógicas são aquelas que, ao contrário das grandezas digitais, podem assumir infinitos valores de amplitude dentro de uma faixa de valores. Além disso, demos também como exemplo, o velocímetro de um carro, que por sua vez, pode ser considerado analógico, pois o ponteiro gira continuamente conforme o automóvel acelera ou freia. Se o ponteiro girasse em saltos, o velocímetro seria considerado digital.

Uma placa Arduino possui um conjunto de pinos destinados a lidar com este tipo de grandeza, onde, alguns são utilizados como entradas analógicas, isto é, possuem a função de receber dados provenientes de grandezas analógicas, enquanto outros, possuem a função de produzir informações que simulam o comportamento de grandezas analógicas, aqui estamos falando da utilização de uma técnica chamada PWM.



Em um Arduino UNO, as entradas analógicas estão localizadas do pino A0 até o pino A5. Por outro lado, os elementos que podem atuar fornecendo sinais que simulam o comportamento de uma grandeza analógica, são alguns dos pinos caracterizados como pinos de entrada/saída digital (de maneira específica, os pinos 3,5,6,9,10 e 11).

Mãos à obra – Variando a luminosidade de um led com um potenciômetro utilizando PWM

Neste tutorial iremos elaborar um projeto onde você poderá compreender tanto o processo de aquisição de dados a partir das portas de entrada analógicas quanto os procedimentos de utilização do PWM. O hardware consistirá em uma estrutura onde será possível variar a luminosidade de um led através de um potenciômetro..

Componentes utilizados

Montagem do projeto


Veja como ficou o nosso projeto:


Programando o Código do projeto


unsigned int potenciometro
unsigned int pwm
void setup()
{
pinMode(10,OUTPUT);
}
void loop()
{
potenciometro = analogRead(A0);
pwm = map(potenciometro,0,1023,0,255);
analogWrite(10,pwm);
}
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Atividade de Robótica de 18 a 24 Novembro. Copie no caderno

Tipos de Variáveis- Aula 9 - SWITCH e CASE

link:


mudar ... caso

Descrição

Como as instruções if , switch case controla o fluxo de programas permitindo que os programadores especifiquem códigos diferentes que devem ser executados em várias condições. Em particular, uma instrução switch compara o valor de uma variável com os valores especificados nas instruções case. Quando uma instrução case é encontrada, cujo valor corresponde ao da variável, o código dessa instrução case é executado.

palavra - chave break sai da instrução switch e é normalmente usada no final de cada caso. Sem uma instrução break, a instrução switch continuará executando as seguintes expressões ("fall-through") até uma pausa ou o final da instrução switch ser alcançado.

Sintaxe

switch (var) {
  case label1:
    // statements
    break;
  case label2:
    // statements
    break;
  default:
    // statements
    break;
}

Parâmetros

var: uma variável cujo valor deve ser comparado com vários casos. Tipos de dados permitidos: intchar.
label1label2: constantes. Tipos de dados permitidos: intchar.

Devoluções

Nada

Código de exemplo

switch (var) {
  case 1:
    //do something when var equals 1
    break;
  case 2:
    //do something when var equals 2
    break;
  default:
    // if nothing else matches, do the default
    // default is optional
    break;
}
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Atividade de Robótica 



CHEGAMOS AO FINAL DO CURSO

Meus queridos futuros engenheiros(as) de Automação e Robótica, Analistas de Sistemas, programadores(as) de computadores e Jogos, Estaremos fechando o 2º Semestre do curso de Robótica e já aprendemos o start para iniciar grandes sonhos. 

A partir desta semana vocês terão só 1 semana mais pra elaborarem um pequeno projeto no desenho e que poderá ser executado na pratica, irei escolher 3 projetos  para montar e apresentar no blog da escola, aquele que ficar melhor será o pioneiro do Curso de Robótica. Os que estiverem desenhados o circuito eletrónico de acordo com o que foi ensinado/

Vou passar alguns links de vários exemplos de circuitos eletrônicos que vocês vão examinar e escolher um para ser o seu projeto. Como esses exemplos estão no Youtube é de fácil compreensão e poderá  ser feito por vocês  também, agora que já sabem quais são os componentes utilizados, e se algum componente do projeto ainda não foi visto, tenham a curiosidade de procurar saber mais sobre o mesmo.
Sejam criativos, porém realistas, elaborem projetos que conseguirão executar. O mais importante é que apesar a situação da quarentena, vocês  se mantiveram firmes em busca do aprendizado pra alcançar seus sonhos.
Esses Links eu já vi todos e achei diversas oportunidades de elaborarem excelentes projetos com componentes SIMPLES E BARATOS. Vejam todos e escolham o que melhor atraí los, e despertar motivação.
Caso achem outros links e queiram trabalhar, também  é louvável;
Links: 


           - https://youtu.be/I8ym7SDjr7g           







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Códigos 

Semáforo com Arduino, versão com botão para travessia de pedestres



Semáforo com Arduino, versão básica






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