sexta-feira, 16 de abril de 2021

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Avaliação

Entenda o Corona vírus

quarta-feira, 18 de março de 2020

Coronavírus

CORONAVÍRUS

Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem. Os coronavírus comuns que infectam humanos são alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”. SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002. O SARS-CoV se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.

Em 2012, foi isolado outro novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no começo da década passada. Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África. Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.

Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).

Manifestações Clínicas

Os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Os sintomas podem envolver coriza, tosse, dor de garganta e febre. Esses vírus algumas vezes podem causar infecção das vias respiratórias inferiores, como pneumonia. Esse quadro é mais comum em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou em idosos.
O MERS-CoV, assim como o SARS-CoV, causam infecções graves. Para maiores informações sobre as manifestações clínicas do MERS-CoV, acesse a página sobre MERS-CoV.

Período de incubação

De 2 a 14 dias

Período de Transmissibilidade

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o SARS-CoV e o MERS-CoV. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.

Transmissão inter-humana

Todos os coronavírus são transmitidos de pessoa a pessoa, incluindo os SARS-CoV, porém sem transmissão sustentada. Com relação ao MERS-CoV, existem a OMS considera que há atualmente evidência bem documentada de transmissão de pessoa a pessoa, porém sem evidencias de que ocorra transmissão sustentada.

Modo de Transmissão


De uma forma geral, a principal forma de transmissão dos coronavírus se dá por contato próximo* de pessoa a pessoa.

* Definição de contato próximo: 
Qualquer pessoa que cuidou do paciente, incluindo profissionais de saúde ou membro da família; que tenha tido contato físico com o paciente; tenha permanecido no mesmo local que o paciente doente (ex.: morado junto ou visitado).
Fonte de infecção

A maioria dos coronavírus geralmente infectam apenas uma espécie animal ou, pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas. Porém, alguns coronavírus, como o SARS-CoV podem infectar pessoas e animais. O reservatório animal para o SARS-CoV é incerto, mas parece estar relacionado com morcegos. Também  existe a probabilidade de haver um reservatório animal para o  MERS-CoV que foi isolado de camelos e de morcegos.

Fonte:
http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/coronavirus.html


sábado, 30 de setembro de 2017

Saúde feminina

Como controlar o pH vaginal


Manter o pH vaginal de forma adequada não só colabora com a higiene da área íntima da mulher como também evita problemas de saúde, como infecções por fungos e bactérias. Para tanto, aprenda a como controlar o pH vaginal com as informações e dicas simples, que devem ser seguidas todos os dias, reunidas pelo umComo.com.br sobre o assunto.
Passos a seguir:
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vagina naturalmente possui pH ácido, o que é representado por um número menor do que sete. Enquanto isso, quando é maior, indica alcalinidade e, para que o pH esteja neutro, deve ser sete. Dessa forma, o pH, que é o potencial hidrogeniônico, pode variar de zero à 14. Quando a vagina está saudável, portanto, o seu pH deve ficar entre 3,8 e 4,2, uma vez que se estiver mais ácida do que o adequado existe o risco de infecções por fungos, como é o caso da candidíase.
Por outro lado, quando a vagina se torna alcalina, o risco é da mulher sofrer uma infecção por bactérias é maior, a exemplo da vaginose. Por causa disso, é de extrema importância para o seu bem estar que saiba controlar o pH vaginal, o que vai evitar muita dor de cabeça, já que todos os problemas decorrentes disso causam uma série de sintomas, como coceira, corrimento e outros e, por isso, devem ser tratados.
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Vale dizer que bactérias e fungos existem na área íntima da mulher naturalmente e habitam a região sem causar danos à saúde. No entanto, quando há um descontrole do pH da vagina, tornando-o mais ácido que o adequado ou alcalino, ocorre o que se chama de desiquilíbrio da flora vaginal, com a proliferação dos microrganismos, o que resulta nas infecções. Para evitar que isso ocorra, os hábitos de higiene, muitas vezes, são suficientes, sem que haja a necessidade de usar produtos especiais.
Entre os cuidados necessários para manter a vagina ácida na medida certa, portanto, está evitar calças muito justas de tecidos sintéticos. O melhor é usar roupas de algodão, inclusive, calcinhas, pois esse tecido ajuda a transpiração da zona íntima. Se isso não acontecer, a vagina fica abafada, desequilibrando o seu pH e podendo iniciar quadros infecciosos. Já na hora de lavar a vagina, basta usar sabonete neutro e água, ou seja, é indicado evitar sabonetes com perfumes.
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Mulheres com pele sensível podem usar sabonete hipoalérgico, mas não antisséptico, uma vez que esses podem eliminar até mesmo as boas bactérias que habitam a vagina e a pele. Esses microrganismos protegem o corpo e essa é mais uma razão para preferir sabonetes que não os agridem. Também é melhor se o sabonete que usa para a região íntima for usado apenas por você. O talco e o papel higiênico são outros produtos que não devem ter perfume. É comum ainda a muitas mulheres usarem absorvente higiênico mesmo quando não estão menstruadas, como os protetores diários, mas esse hábito não é recomendado. Assim como roupas apertadas, eles prejudicam a ventilação local e aumentam a umidade. Já ao menstruar é importar trocar de absorvente com alguma regularidade, mesmo que ele não tenha muito sangue. Banhos quentes também podem descontrolar o pH da vagina.
Outras dicas para contribuir com o equilíbrio da flora vagina é dormir sem calcinha, não demorar muito a se higienizar depois da prática de exercícios físicos, secar bem a vagina depois do banho e lavar bem as calcinhas. Por fim, ao se limpar depois de fazer as suas necessidades, a mulher nunca deve passar o papel higiênico na região anal e depois na vagina, senão as bactérias de trás podem migrar para frente e causar infecções.
Este artigo é meramente informativo, no umCOMO não temos capacidade de receitar nenhum tratamento médico nem realizar nenhum tipo de diagnóstico. Convidamos você a recorrer a um médico no caso de apresentar qualquer tipo de condição ou mal-estar.
Se deseja ler mais artigos parecidos a Como controlar o pH vaginal, recomendamos que entre na nossa categoria de Saúde Familiar.

Alimentaçao
9 Alimentos Que Melhoram A Saúde Vaginal.
A saúde vaginal é um aspecto importante na vida das mulheres. Problemas vaginais são devastadores e muitas já os enfrentaram em algum momento da Vida.
A vagina, quando saudável, possui um pH naturalmente ácido e muitas bactérias boas para ajudar a lutar contra infecções. Alguns alimentos podem ajudar a manter a vagina saudável e os níveis de pH balanceados.

É aí que aquele velho ditado que diz “você é o que você come” faz ainda mais sentido. Isso porque os alimentos que consumimos podem alterar o pH natural da vagina, mudando o cheiro e até mesmo o gosto. Alimentos como frutas podem adocicá-la, por exemplo. Enquanto isso, alimentos como carne vermelha e álcool, quando consumidos em excesso, podem alterar seu equilíbrio natural.

Nós preparamos uma lista de 9 alimentos que podem ajudar a melhorar a saúde vaginal.

1. Cereais integrais, legumes e vegetais
O que todos esses alimentos têm em comum? Eles são ricos em fibras. A fibra é um pré-biótico, por isso, sem elas as bactérias boas do intestino não ficam bem alimentadas. E já que a maioria das bactérias vem do intestino grosso, a melhor maneira de manter a vagina saudável é manter o intestino grosso saudável. Substituir o arroz branco pelo integral é uma ótima opção para suprir suas necessidades de fibras, acompanhado de uma saladinha com folhas e vegetais é melhor ainda!

2. Frutas
As mulheres que comem duas ou mais porções de frutas por dia têm 11% por cento menos de probabilidade de desenvolver miomas uterinos do que aquelas que comem menos de duas porções por semana, de acordo com um estudo da Universidade da Pennsylvania School of Medicine. Além disso, as frutas oferecem uma boa dose de fibra. Que tal uma fruta de sobremesa ao invés de um doce pobre em nutrientes?
3. Água
Mais simples impossível! A hidratação é comprovadamente uma maneira de manter a área vaginal úmida e lubrificada. Beba em média 2 litros por dia.
4. Iogurte ou kefir
Iogurte e kefir oferecem duplo benefício para a saúde vaginal. Os probióticos encontrados neles reforçam a microflora vaginal, mantendo-a saudável e ajudando na prevenção de infecções fúngicas. Além disso, a dose extra de cálcio no iogurte pode ajudar a melhorar os sintomas da TPM. Sabia que os iogurtes veganos também contém probióticos? Comece o dia com um copo de iogurte desnatado batido com frutas, delícia né?
5. Alho
O alho tem propriedades antifúngicas e antimicrobianas que ajudam a previnir problemas como coceira, queimação, odor, corrimentos e até mesmo infecções. Além disso, ele fortalece o sistema imunológico, então o corpo fica pronto para combater infecções. Estas propriedades estão presentes principalmente no alho cru. Que tal um molho pesto?
6. Chá verde
O chá verde possui substâncias chamadas catequinas polifenólicas, que são capazes de matar a bactéria E. coli, uma das responsáveis por causar infecções do trato urinário, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Frontiers in Microbiology. Além disso, a cafeína no chá verde pode ajudar a aliviar os sintomas da TPM. Troque o café no trabalho por um cházinho. Só não vale exagerar, porque o consumo em excesso de chá verde pode não ser saudável.
7. Couve
Para combater a secura vaginal, coceira e a queimação, a couve é uma ótima aliada. Ela é fonte de vitaminas A e C, ajuda a melhorar a circulação sanguínea e fortalece o sistema imunológico. Adicione couve na sua dieta, faça uma salada ou até mesmo um suco! Que tal um suco de couve com beterraba e laranja? É uma delícia e a vitamina C da laranja ajuda na absorção do ferro presente na couve!

8. Cranberry
Falamos dos benefícios das frutas, mas resolvemos destacar a cranberry por sua alta eficiência no combate a infecções urinárias. Ela ajuda a balancear o pH vaginal e suas propriedades ácidas ajudam a eliminar as bactérias que causam infecções vaginais. Esta fruta não é muito popular no Brasil, mas se você sofre de infecções recorrentes vale a pena dar uma pesquisada!

9. Maçã
Outra fruta que merece ser destacada é maça, devido aos resultados de pesquisas recentes sobre essa fruta. De acordo com um estudo da revista alemã Archives of Gynecology and Obstetrics, foi constatado que mulheres que comem uma maçã por dia relatam um melhor desempenho sexual em comparação com aquelas que não o fazem, isso inclui a a satisfação sexual, capacidade de orgasmo e a capacidade de ficar excitada. Demais, né? Agradeça ao phloridzin, um fitoestrógeno poderoso encontrado nas maçãs.

domingo, 3 de setembro de 2017

Eletrólise do Cloreto de Sódio

div class="container container-site page-internal" style="box-sizing: border-box; font-family: NewsGothic; margin-left: auto; margin-right: auto; margin-top: 0px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; padding-top: 65px; width: 360px;">
Sal
A eletrólise é um processo em que se passa uma corrente elétrica sobre uma substância e, por meio de reações de oxirredução, o composto decompõe-se. Se a substância estiver no estado líquido (fundida), temos uma eletrólise ígnea, mas se estiver em solução aquosa, temos uma eletrólise em meio aquoso.
Uma das eletrólises de maior importância comercial é a do cloreto de sódio (NaCl), o sal de cozinha. Vejamos como ocorrem a eletrólise ígnea do cloreto de sódio e, posteriormente, a sua eletrólise aquosa.
* Eletrólise ígnea do cloreto de sódio:
A eletrólise ígnea do sal produz o gás cloro (Cl2) e o sódio metálico (Na), substâncias que não são encontradas na natureza nessa forma. O sal funde-se a uma temperatura aproximada de 800ºC e, no estado líquido, o NaCl sofre disssociação, produzindo os seguintes íons:
NaCl → Na+ + Cl-
Na eletrólise ocorre a passagem da corrente elétrica segundo o esquema a seguir:
Esquema de processo de eletrólise ígnea do cloreto de sódio (sal de cozinha)
Esquema de processo de eletrólise ígnea do cloreto de sódio (sal de cozinha)
O polo negativo da bateria fornece elétrons para um dos eletrodos, que se torna o cátodo ou polo negativo. Visto que ele é negativo, ele atrai os cátions Na+ que estão no líquido. Esses íons recebem os elétrons do cátodo e, nesse eletrodo, ocorre a seguinte semirreação de redução:
Semirreação no cátodo: redução:Na+(l) + e- → Na(s)
Nesse eletrodo foi formado o primeiro produto, que é o sódio metálico.
Por outro lado, o outro eletrodo torna-se o ânodo, pois está carregado positivamente, atraindo os ânions Cl-, que perderão seus elétrons, sofrendo oxidação:
Semirreação no ânodo: oxidação:2Cl-(l) → 2 e- + 1Cl2(g)
Esse gás cloro fica borbulhando ao redor do ânodo, como mostra a reação a seguir. Ele é coletado por meio de um tubo de vidro adaptado ao sistema:
Esquema de processo de eletrólise do cloreto de sódio (sal de cozinha)
Esquema de processo de eletrólise do cloreto de sódio (sal de cozinha)
Assim, a reação global da eletrólise ígnea do sal é:
Cátodo: Na+(l) + e- → Na(s)
Ânodo: 2Cl-(l) → 2 e- + 1Cl2(g)____________
Reação Global: Na+(l) + 2Cl-(l) → Na(s)+ 1Cl2(g)
Gás cloro e sódio metálico – produtos da eletrólise ígnea do sal de cozinha
Gás cloro e sódio metálico – produtos da eletrólise ígnea do sal de cozinha
* Eletrólise aquosa do cloreto de sódio:
Nesse caso, além da dissociação iônica do NaCl, formando os íons Na+ e Cl-, existe também a reação de autoionização da água, conforme a equação a seguir:
2 H2O(l)→ 1 H3O+(aq) + OH1-(aq)
Então, surgem as dúvidas: Qual cátion será descarregado primeiro no cátodo, o Na+ ou o H3O+? E no ânodo, o Cl- ou o OH- será descarregado primeiro?
Basicamente, podemos dizer que o íon menos reativo será o que descarregará em cada eletrodo.
O texto Eletrólise em meio aquosoexplica detalhadamente como verificar qual é o cátion ou o ânion menos reativo e determinar como ocorre a eletrólise.
Entre o Na+ e o H3O+, o Na+ é um metal alcalino, sendo mais reativo. Por isso, a água recebe os elétrons do cátodo:
Semirreação no cátodo: 2 H+ + 2e- → H2
Agora, no caso dos ânions, o Cl- é menos reativo que o OH- e, por isso, sofre oxidação:
Semirreação no ânodo: 2 Cl- → Cl2 + 2e-
Veja a reação global dessa eletrólise:
Esquema de processo de eletrólise da salmoura e reação global
Esquema de processo de eletrólise da salmoura e reação global
Observe que a eletrólise de uma solução aquosa de NaCl produz soda cáustica (NaOH), gás hidrogênio (H2) e gás cloro (Cl2). Em virtude da presença da base NaOH, o meio permanece básico.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

10 receitas de sabão caseiro

Sabão caseiro: 10 receitas descomplicadas + sabao em po





Em todas as receitas é muito importante lembrar que a soda cáustica é um produto tóxico e corrosivo, precisa ser manuseada com cuidado e utilizando luvas, máscara e óculos de proteção. No processo para diluir a soda em qualquer produto líquido, a mistura solta um gás que pode ser tóxico, por isso, tome muito cuidado.
Mantenha sempre as crianças longe da preparação dos sabões. Todas as receitas usam produtos tóxicos ou quentes.

1. Sabão líquido com óleo e álcool: o mais rápido

  • 2 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de álcool
  • 1/2 kg de soda em flocos ou escamas
Em um balde misture o álcool e a soda, depois, acrescente o óleo e mexa até fica homogêneo. Aguarde aproximadamente 30 minutos e acrescente dois litros de água fervente e dissolva o conteúdo.

Depois, misture 20 litros de água em temperatura natural. Guarde em recipientes. Este sabão é ótimo para limpeza geral.

2. Sabão em barra com óleo e álcool: o mais famoso

  • 1 kg de soda cáustica em flocos
  • 2 litros de água
  • 4 litros de óleo de cozinha
  • 1 litro de álcool
  • 5 ml de essência
Se preferir, você pode colocar elementos decorativos, como ervas aromáticas, especiarias, flores secas, conchas etc.
Coloque no balde a soda cáustica e adicione lentamente 2 litros de água quente. Misture com muito cuidado utilizando a colher de pau até a soda cáustica dissolver completamente. Junte os 4 litros de óleo e continue mexendo por 20 minutos.
Acrescente o álcool e a essência. Se quiser, este é o momento para colocar elementos de decoração. Misture até obter uma pasta consistente.
Despeje o conteúdo em um caixote de madeira forrado com um pano ou em formas, espalhe bem e acomode a pasta dentro do recipiente. Deixe secar por no mínimo 24 horas. Após a secagem, corte o sabão no tamanho desejado e enrole os pedaços em papel filme.

3. Sabão com óleo e amaciante: o mais cheiroso

  • 5 litros de óleo de cozinha usado
  • 2 litros de água
  • 200 ml de amaciante para roupas
  • 1 kg de soda cáustica em flocos
Coloque a soda cáustica em um balde, em seguida, coloque a água fervendo e mexa até que a soda seja diluída. Acrescente o óleo aos poucos, em seguida coloque o amaciante e misture bem. Coloque em recipiente para secar e depois corte em tabletes.

4. Sabão com álcool, óleo e sebo: o mais trabalhoso

  • 5 litros de água
  • 4 litros de sebo derretido
  • 4 litros de álcool combustível
  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 1 kg de soda cáustica em flocos ou escamas
  • 500 ml de desinfetante a base de eucalipto
  • 30 ml de essência aromatizante
Em uma vasilha plástica grande coloque a água e a soda até dissolver bem. Acrescente o álcool mexendo sempre com um pedaço de madeira e devagar. Cuidado para não derramar a mistura sobre a pele. Junte o desinfetante sem parar de mexer.
Adicione o óleo aquecido mexendo sempre, após alguns minutos acrescente devagar o sebo derretido. Mexa por aproximadamente 45 minutos ou até formar uma substância parecida com parafina.
Coloque a essência e mexa por mais 5 minutos. Despeje em uma forma para esfriar por aproximadamente 12 horas.

5. Sabão com óleo e detergente: o mais econômico

  • 6 litros de óleo usado
  • 1 litro de soda cáustica líquida
  • 1 litro de detergente de coco
Despeje todo o conteúdo em um recipiente plástico. Não mexa. Despeje o conteúdo em outro recipiente e troque de recipiente, passando de um para o outro por quatro vezes. Não passe mais vezes, pois a mistura endurece e fica difícil tirar do recipiente. Despeje em uma caixa de papelão e espere até secar.

6. Sabão com óleo e coco: o sabão de coco caseiro

  • 2 litros de óleo de cozinha
  • 500g de soda cáustica
  • 2 cocos secos frescos
  • 700 ml de água
  • 125 ml de álcool
Bata no liquidificador a água e o coco até virar uma massa de grãos bem finos ou um creme homogêneo. Ferva este creme até reduzir a 3/4 da quantidade inicial, transformando-o em um creme de coco.
Esquente o óleo em uma panela, e coloque junto com o creme de coco em um balde. Acrescente a soda cáustica e misture até diluí-la completamente. Misture o álcool e mexa por 40 minutos.
Despeje o conteúdo em um recipiente liso forrado com papel manteiga. Aguarde endurecer e corte em tabletes.

7. Sabão em garrafa PET: o mais seguro

  • 1 litro de óleo de cozinha usado
  • 200 ml de água
  • 240 ml de soda cáustica líquida
Utilizando um funil, coloque dentro da garrafa pet o óleo, a água e por último a soda cáustica. Balance um pouco a garrafa para que os produtos se misturem e tampe. Aguarde até que endureça, corte a garrafa em fatias do tamanho desejado e desenforme o sabão.

8. Sabão de abacate: o que pode ser usado na pele

  • 5 kg de polpa de abacate
  • 1/2 kg de sebo derretido ou banha
  • 400 g de soda cáustica
  • 150 g de breu (encontrado em ferragens ou casas de produtos químicos)
Quando o abacate estiver maduro, corte-o no meio e separe o caroço e a casca da massa. Coloque toda a massa em uma vasilha limpa e acrescente a soda, o sebo e o breu. Mexa durante uma hora. Coloque numa caixa forrada com plástico ou em formas e deixe no mínimo 24 horas para secar. Corte em barras.
Para obter maior consistência, deve-se acrescentar duas ou três colheres de sopa de farinha de milho ou cinzas.
Antes de usar na pele, espere pelo menos um mês, o tempo faz com que o poder corrosivo da soda cáustica neutralize. O abacate possui óleos importantes, benéficos para a pele.

9.
Sabão de cinzas: o melhor para lavar roupas brancas

  • 5 kg de sebo
  • 2,5 kg de cinzas
  • 5 litros de água
  • 1/2 kg de soda cáustica
Derreta o sebo em fogo baixo até ficar uniforme. Ferva a água com as cinzas por 4 horas, deixe que elas assentem e use somente a água para juntar ao sebo. Mexa bem. Junte a soda bem devagar e já fora do fogo mexa bem até dissolver.
A cinza tem um alto poder branqueador. Para clarear panos de prato e toalhas de banho coloque-as de molho ensaboadas em um balde com uma “trouxinha” de cinzas. Lave normalmente no dia seguinte.

10. Sabão de erva doce e limão: o que não usa nem óleo, nem soda

  • 50g de erva doce
  • 1 litro de água
  • 1 sabão de coco ou caseiro
  • 1 colher de sal
  • 1 casca de limão
Liquidifique o limão e o sal em pouca água, coe em um coador de pano e reserve. Rale o sabão e coloque para ferver junto com a água e a erva doce até que formem uma mistura única. Lembre-se de não usar uma panela de alumínio.
Quando o sabão derretido estiver morno, misture o suco da casca de limão e coe tudo. Mexa devagar e guarde em um pote fechado por uma semana antes de usar.
Vale lembrar que é imprescindível tomar todo cuidado possível ao preparar as receitas com água quente e soda cáustica para evitar acidentes domésticos. A soda é um corrosivo e pode causar danos gravíssimos.


Sabão em Pó Caseiro
Igredientes:

1 litro de água fervendo
1 copo de fubá
3 litros de óleo
1 quilo de soda cáustica

Modo de Fazer:

Em uma bacia, misture o fubá com o óleo. A parte, dissolva a soda caustica na água fervente. Em seguida, junte tudo e comece a misturar bem. Depois de engrossar, despeje em uma forma e espere endurecer um pouco. Coloque numa maquina de triturar para deixá-lo bem fino. O sabão ainda deve descansar por meia hora antes de ser usado.

Você pode dar um cheiro mais agradável ao produto utilizando aromatizantes. Entretanto, veja qual é o tipo de substância que pode ser adicionada na receita. Dependendo do componente que ela tiver, pode comprometer o preparo do sabão em pó, tirando toda a sua eficiência.

Receita de Sabão em pó II

Receita de Sabão em pó para lavar roupas

Ingredientes

- 1 Tablete de anil.
- 1 Kg de soda Cáustica.
- 3 Litros de óleo.
- 1 Sabonete.

Como fazer

Misture todos os ingredientes em fogo baixo, depois mexa bem até formar uma consistência de “farofa”. Deixe esfriar, e depois passe na máquina de triturar até que fique fino. Para finalizar deixe no sol até secar.